
Ascom
Diretores do Sinpro/AL participam de encontro da Contee em Santa Catarina

Discussão sobre “Educação Básica” em Santa Catarina
Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos e Marcelo Porto, estiveram em Balneário Camboriú, Santa Catarina, para discutir durante encontro promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) a “Educação Básica” no País. Os temas foram amplamente discutidos principalmente no tocante a educação infantil e o ensino médio.
As discussões abordarão três aspectos: “o mesmo fazer – responsabilidade sistêmica – valorização diferenciada”, questões que estão diretamente relacionadas com o PNE e a necessidade de efetivação de suas diretrizes e metas.
“O Sinpro/AL está alinhado aos debates e as conquistas nacionais da categoria. Esse intercambio é de suma importância para adquirimos mais conhecimentos e elevar cada vez mais a representatividade do Sindicato dos Professores de Alagoas”, destacou Marcelo Porto.
Carta do Encontro de Educação Básica da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino:
Um ano após a sanção do Plano Nacional de Educação, que vigorará no Brasil até 2024, o Encontro de Educação Básica promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee nos dias 26 e 27 de junho de 2015, em Balneário Camboriú, Santa Catarina, contribuiu para chamar a atenção para as duas pontas que se constituem como etapas fundamentais do desenvolvimento e da formação de cidadãos conscientes: a educação infantil e o ensino médio.
Enfrentamos, ao longo dos últimos anos, um nefasto processo de mercantilização e financeirização do ensino superior no país, realidade intensamente discutida e combatida pela Contee, inclusive através da campanha “Educação não é mercadoria”, de repercussão nacional. O fato é que o fenômeno cada vez mais estende seus tentáculos sobre a educação básica, em diferentes formas de privatização, seja, na educação infantil, através da multiplicação de creches conveniadas ao poder público nos municípios, seja por meio de programas como o Pronatec, que entrega nas mãos da iniciativa privada, representada, sobretudo, pelo Sistema S, a responsabilidade sobre o ensino médio profissionalizante no Brasil.
Tal questão será aprofundada no seminário internacional que será promovido pela Contee em setembro, em parceria com a Internacional da Educação. Antes, porém, as produtivas discussões deste Encontro de Educação Básica nos apontam diretrizes a serem seguidas pela Confederação e suas entidades filiadas tanto na luta trabalhista e sindical quanto na educacional em relação a essas duas etapas de ensino.
Em primeiro lugar, o encontro reitera a necessidade de o Plano Nacional de Educação ser, de fato, colocado em prática. Como denunciado pelos participantes, alguns prefeitos e governadores têm adotado medidas para enfraquecer os fóruns de educação e desrespeitado as deliberações das conferências municipais e estaduais, enviando às respectivas câmaras de vereadores e assembleias legislativas projetos que contrariam, inclusive, o próprio PNE, não estabelecendo metas para a educação infantil, o que inviabiliza políticas nesse setor. Frente a esse cenário, é crucial o fortalecimento do Fórum Nacional de Educação, que deve agir junto aos fóruns estaduais e municipais, para que todos cumpram o papel de pensar, debater e dar continuidade ao trabalho em prol da efetivação de políticas públicas para a educação.
Tal fortalecimento dos fóruns, aliás, também é importante como enfrentamento aos retrocessos sobre os quais a Contee e os participantes do encontro, representantes das entidades filiadas, manifestaram sua preocupação, entre os quais as expressões de intolerância e proselitismo religioso que evidenciam a resistência dos setores conservadores a uma educação que promova a igualdade de gênero, raça e orientação sexual. Outro retrocesso que precisa ser combatido não apenas no espectro nacional, mas no âmbito dos estados e municípios, são o conjunto de projetos de lei apresentados pelo movimento intitulado “Escola sem partido”, aos quais nos referimos como PLs da Mordaça e que tentam até mesmo criminalizar professores. Nossa defesa não é a catequese partidária e não somos favoráveis à doutrinação, como aconteceu com o nazismo, o fascismo ou como continua a ser praticado por tendências religiosas. No entanto, manifestações de interpretações teóricas e políticas diferentes e até opostas sobre fatos e conjunturas históricas e políticas são próprias da ação pedagógica.
A Secretaria de Assuntos Educacionais da Contee apresentou, durante o encontro, dados relevantes sobre as questões da educação infantil e do ensino médio e o perfil dos docentes no setor privado, os quais certamente auxiliarão nas ações a serem pensadas e desenvolvidas pela Confederação e suas entidades filiadas. Em relação à educação infantil, uma das batalhas mais urgentes, confirmada pelo encontro, é em defesa da valorização dos trabalhadores que atuam nessa fase do processo educacional, respeitando suas especificidades, mas também assegurando isonomia salarial com as demais etapas da educação básica. Nesse sentido, a Contee já lançou a campanha nacional “Professor é professor”. No entanto, é imprescindível que, mais do que peça publicitária, a campanha seja um motivador de ações concretas das entidades sindicais a fim de garantir a equiparação salarial, rompendo a barreira existente nas próprias convenções e acordos coletivos. Para isso, os sindicatos filiados à Confederação precisam assumir seu papel protagonista na defesa dessa agenda.
Outra frente de ações necessárias nessa área deve ser o combate ao assédio moral praticado hoje através do controle das atividades docentes, em especial das professoras e professores que atuam na educação infantil. Isso se agrava pelo fato de a maioria das escolas privadas não ter personalidade pedagógica, constituindo-se como instituições que visam apenas o lucro.
Sobre o projeto de reforma do ensino médio, o encontro expôs a preocupação da Contee a respeito de algumas das propostas e questões curriculares que tramitam no Congresso Nacional e que têm sido discutidas também no âmbito tanto do Ministério da Educação quanto da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. A Confederação continuará sua atuação junto a cada um desses órgãos, a fim de manifestar suas posições e garantir a efetivação de políticas que, mais do que alterações curriculares, promovam um real entendimento da importância do ensino médio – e isso inclui o ensino técnico e profissionalizante, cuja situação preocupante foi destacada em função do Pronatec e dos desafios postos pela expansão da interferência do setor empresarial – não como mero rito de passagem para o ensino superior, mas como etapa fundamental da formação, alinhada com um projeto de desenvolvimento nacional sustentável, com justiça social.
Balneário Camboriú, 27 de junho de 2015.
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee
Lei da mordaça: Projeto de Lei prevê prisão para professores
Se prevalecer a vontade do deputado potiguar Rogério Marinho (PSDB/RN), um professor será preso por um período que pode variar entre 4 e 16 meses e ainda terá que pagar multa se vier a ser considerado culpado pela prática de “assédio ideológico”. A pena poderá ser ampliada em 50% se o “assédio” resultar em reprovação, nota baixa ou qualquer coisa que afete a vida acadêmica do estudante.
Tudo isso está previsto no projeto de lei 1411/2015, apresentado pelo deputado Marinho em maio último. A proposta acrescenta um novo artigo ao Código Penal, tipificando como crime “toda prática que condicione (sic) o aluno a adotar determinado posicionamento político, partidário, ideológico”. Como a vítima é sempre o aluno, o autor do crime só pode ser um professor ou outro profissional da educação.
Num texto de baixíssima qualidade, o parlamentar justificou sua iniciativa. Para ele, “as instituições de ensino deveriam ter por objetivo precípuo fornecer àqueles que atendem (sic) aos seus bancos o amplo acesso ao conhecimento”, mas o que se observa são “inúmeros casos de jovens doutrinados”. Ele ainda acusa o Partido dos Trabalhadores de fazer uso dos “instrumentos educacionais para promoção de um projeto de poder”. Ao longo do relatório, cita diversos trechos do Caderno de Tese apresentado no 5º Congresso do PT.
A proposta é uma agressão inaceitável em todos os aspectos. Antes de tudo, porque trata os professores como um bando de irresponsáveis que trocaram o compromisso profissional pela doutrinação partidária. Nessa visão fantasiosa, a categoria também é homogênea do ponto de vista ideológico, simpatizante do PT e capaz até de reprovar alunos que não se sujeitarem às suas convicções políticas.
O que o deputado faz é ameaçar abertamente os professores com pena de prisão de até dois anos, além do pagamento de multa. Em seu desvario macarthista, ele transfere para a delegacia de polícia o que deveria ser discutido numa reunião pedagógica.
Pra se ter uma ideia do que essa ameaça ostensiva significa, o artigo 146 do Código Penal descreve o crime de constrangimento ilegal como o ato de constranger alguém mediante violência ou grave ameaça, com pena máxima de um ano ou multa.
Apesar de patético, o PL 1455 não pode ser tratado com desdém. Ele alimenta o ambiente de intolerância, estimula o denuncismo e torna os professores mais vulneráveis a acusações e pressões.
O CARTAZ E A MORDAÇA
Igualmente patético e abusivo é o projeto de lei 867/2015, de autoria do deputado Izalci (PSDB/DF), contador, dono de escola e ex-presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do DF.
Em tom ofensivo, o projeto veda a “doutrinação política e ideológica” nas salas de aula e proíbe “conteúdos ou atividades [que estejam] em conflito com as convicções morais e religiosas dos pais ou responsáveis dos alunos”.
As escolas ficam obrigadas a afixar nas salas de aulas e salas dos professores, cartaz de 50X 70 cm, onde se leem sete deveres dos professores. Dois exemplos: “I – o professor não se aproveitará da audiência cativa dos alunos com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente política, ideológica ou partidária” e “II – o professor não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções ideológicas, morais ou religiosas”.
As instituições confessionais e particulares orientadas por convicções religiosas, ideológicas ou morais deverão “obter dos pais ou responsáveis pelos estudantes, no ato da matrícula, autorização expressa para a veiculação de conteúdos identificados com os referidos princípios”.
O projeto também se encontra na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, aguardando a designação de um relator.
A Contee divulgou uma nota de repúdio em nome de todas as entidades filiadas contra o que denominou a “lei da mordaça”.
A luta agora será travada na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados para que os dois projetos de lei sejam rejeitados.
Fonte: Sinpro-SP
Sinpro/AL irá representar colégio Atheneu na Justiça do Trabalho
Desrespeito, intimidação e assédio moral. A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) pôde detectar uma série de irregularidades contra os professores do colégio Atheneu, em Maceió. Numa clara tentativa de intimidação, a direção da instituição de ensino fixou na sala dos professores uma cartilha inibindo os educadores assinada pelo diretor/proprietário da escola, José Bezerra de Siqueira.
A carta diz: “Bom dia, Professor. O senhor um excelente profissional. Sei que suas faltas foram por motivo de grande necessidade, mas eu não tenho como justificá-las aos pais e aos alunos. Se você tiver que faltar de novo ou chegar atrasado, por melhor que seja o seu serviço, estou lhe agradecendo por ele. José Bezerra de Siqueira”.
O Sindicato dos Professores encaminhou notificação para o colégio Atheneu para que a prática não se repita. O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, disse que após o recesso do Sindicato, as medidas cabíveis contra o colégio Atheneu serão tomadas na Justiça Trabalhista.
“Ação judicial é pedagógica e que sirva de aprendizado. Todos os professores merecem respeito”, exclamou Eduardo.
Professores devem gozar os feriados dos dias 24 e 29 de junho
Todos os estabelecimentos de ensino privado de Alagoas devem respeitar os feriados para os professores no dias 24 e 29 deste mês. Qualquer remanejamento de data é ilegal, pois já foi discuto e determinado em convenção coletiva que as escolas e centros de ensino superior devem respeitas os feriados municipais, estaduais e nacionais.
Caso qualquer instituição de ensino venha descumprir as regras, o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sipro/AL) irá tomar as medidas cabíveis junto aos órgãos competentes.
O Sinpro/AL segue atento para que os educadores não sejam explorados e enganados em seus ambientes de trabalho. Todas as determinações trabalhistas devem ser respeitadas.
Sinpro/AL retoma as atividades na terça-feria (30/6)
Núcleo de Apoio Psicológico aos Professores começa a ser planejado no Sinpro/AL
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) através do psicólogo Eklivann Costa (CRP 2444) e do graduando em psicologia Albery Lima discutiram em conjunto com presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, a implantação do Núcleo de Apoio Psicológico aos Professores. A medida visa diagnosticar os professores com problemas psicológicos e realizar estudos estatísticos sobre os principais problemas e suas causas.
Temas como a síndrome de Burnout serão futuramente colocados para toda categoria; o problema atinge milhares de educadores, onde muitos nem sabem a origem e o tratamento. “Esses estudos e a criação do Núcleo serão de suma importância para saúde do educador. Não podemos permitir que os professores sejam tratados como máquinas de produção em série. Por trás do professor existe uma vida, uma família. Todos merecem ser bem tratados e cuidados”, enfatizou Eduardo.
O que é Burnout ?
É um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger como “(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional”.
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer termina quando esse desempenho não é reconhecido.
Planejamento estratégico do Sinpro é discutido
Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) estiveram reunidos no auditório do Estádio Rei Pelé, no Trapiche da Barra, para discutir o planejamento estratégico do Sinpro para o próximo quadriênio (2014-2019). Na oportunidade foi debatido metas, projetos, melhor funcionamento do Sindicato e celeridade nas demandas administrativas.
O presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, Edson de Paula, capitaneou os trabalhos realizados em dois dias. A diretoria do Sinpro voltará a discutir, ampliar e finalizar o planejamento estratégico daqui a seis meses.
Comunicado de recesso
Posse solene da nova diretoria do Sinpro ocorreu durante o “Forró do Fessô”
A posse da nova diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) ocorreu na sede no Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Alagoas. A data foi marcada pelo encontro de mais de uma centena de professores que prestigiaram o evento. A nova diretoria comandará o Sinpro no próximo quadriênio (2014-2019).
A ocasião também foi marcada pelo 5º Forró do Fessô. Muita animação e descontração foram as marcas da festança, que já se tornou tradicional entre os professores da rede privada de ensino de Alagoas. Muito forró pé de serra e comidas típicas contribuíram para a celebração da festa junina.
Marcaram presença na posse da nova diretoria: o deputado estadual Galba Novais, o vereador por Maceió, Wilson Júnior, o superintendente do MTE em Alagoas, Israel Lessa, o presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, dirigente Nacional Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino e dirigente nacional da CTB, Edson de Paula, o presidente da CTB em Alagoas, Sinval Costa, a secretaria de Esporte e Lazer do Estado, Cláudia Petuba, o diretor do PDT, Ricardo Lessa, o presidente do Sinterp Maranhão, Lobão, e o presidente do Conselho Regional de Educação Física, Stanley Magalhães.
Composição da nova diretoria do Sinpro/AL:
EFETIVOS
Eduardo Jorge Vasconcelos de Lima – Presidente
José Nivaldo Cardozo Mota – Vice-presidente
Emerson Mamede Ferreira
Antônio Angelo Farias da Silva
Marcelo Silveira Porto
Keyllor Laurentino de França
Fernando Antônio Feitosa Cedrim
Siliane Nunes da Silva França
SUPLENTES
Irã Candido Teles da Silva
Paulo Cezar Silveira Silva
Bruno de Albuquerque Gonzaga Pereira
Sdney César de Andrade Santana
Alfredo Sérgio de Oliveira Alves
*CONSELHO FISCAL
EFETIVOS
Enaura de Lima Fernandes
Luiz Cláudio Silva e Castro
Glyne Souto Barros
SUPLENTES
Márcia Sarmento Rodrigues Câmara
Edson Correia de Lima
Sérgio Luiz Cunico
Sinpro/AL investe em programa de gestão para sindicatos
O Sindicato dos Professores de Alagoas pensou em modernizar suas atividades administrativas e para isso contratou os serviços da empresa Sindicalizi, que dispõe de uma multiplataforma de gestão que visa: velocidade, transparência, disponibilidade e segurança de informação. Quem acompanhou de perto os primeiros diálogos entre os representantes da Sindicalizi foram os diretores Marcelo Porto, Eduardo Vasconcelos, Alfredo Sérgio de Oliveira Alves e José Nivaldo Cardozo Mota.
Módulos e programas para os setores financeiro, contábil, controle patrimonial, agenda, funcionários, comunicação e segurança serão aplicados para o desenvolvimento da funcionalidade do Sindicato dos Professores de Alagoas e para modernizar os setores e as funções dos trabalhadores.
O presidente Eduardo Vasconcelos fez questão de frisar o valor do investimento: “Foram R$ 4.300,00 que ser reverteram para beneficio do associado. Com esses sistemas seremos muito mais atuantes e céleres. Vamos usar a tecnologia em prol dos professores e dos que fazem o dia-a-dia do Sinpro”.
A Sindicalizi destaca seis pontos para implementação dos sistemas no Sinpro:
1) Integre, automatize e acelere os processos-chave de sua entidade e centralize todas as informações em um único sistema.
2) Melhore a tomada de decisão e a satisfação de seus filiados com informações em tempo real.
3) Acompanhe seu Sindicato, Associação ou Federação a qualquer hora e de qualquer lugar.
4) Reduza o gasto com servidores locais para alocação do sistema, sem investimento em infraestrutura e/ou profissionais especializados.
5) Garanta seus dados protegido com sistema em data centers com níveis máximos de segurança.
6) Adquira uma solução personalizada a rotina da sua entidade (Sindicatos, Associações e Federações) em um curto espaço de tempo.
Para o sindicalizado ou diretor que queira saber mais sobre o Sindicalizi basta clicar no link: http://sindicalizi.com.br/