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Sindicato das Escolas retalia professores

sinpro alO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) teve conhecimento do documento encaminhado para os estabelecimentos de ensino através do Sindicato das Escolas que destaca: “Não liberar nenhum índice de reajuste a ser concedido na data base”. O Sinpro/AL entende que o circular encaminhado para as escolas serve como retaliação aos professores alagoanos e ao trabalho desenvolvido pela nova diretoria da entidade classista, nesse quase um ano de atuação marcada pela seriedade e transparência.

O Sindicato das Escolas de Ensino Básico ainda acrescenta em um dos trechos do documento: “Solicitamos encarecidamente que nenhuma escola aplique índice algum na data base, antes que seja oficializado por nós (Sindicato das Escolas)”.

Ao contrário do que muitos professores pensam o Sindicato dos Professores de Alagoas não é responsável pelo reajusta salarial da categoria. A decisão do reajuste, como comprova o ofício encaminhado pelo Sindicato das Escolas, é negociado pelas escolas e professores através dos seus sindicatos. Mas, o que pode ser obervado é uma clara campanha de desvalorização e desrespeito contra todos os professores. As medidas impositivas revelam o interesse do Sindicato das Escolas em não negociar o reajuste salarial da categoria.

Documento encaminho pelo Sindicato das Escolas para os estabelecimentos de ensino

Documento encaminho pelo Sindicato das Escolas para os estabelecimentos de ensino (Clique para ampliar a imagem)

O Sinpro/AL enfatiza que a campanha “Pente fino” irá continuar para buscar as irregularidades das escolas e soluções práticas para que a Legislação Trabalhista seja respeitada. “Não vamos tergiversar pelas perseguições impostas pelo setor patronal. Vamos continuar lutando em defesa de cada direito, de cada professor”, destacou o presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos.

Por fim, o documento encaminhado pelo Sindicato das Escolas assinado pela sua presidente senhora Bárbara Heliodora salientou: “O momento é de união, coesão entre as escolas particulares”.

E para nós professores?

Vamos à luta!

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

 

Diretores do Sinpro/AL participam de manifestações contra o golpe

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Mota, Vasconcelos, Enaura Fernandes e Porto 

Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Marcelo Porto, José Nivaldo Mota, Eduardo Vasconcelos e Enaura Fernandes, estiveram nas manifestações contra o golpe e o impeachment do governo Dilma Rousseff. Os manifestantes se reuniram na Praça do Centenário, no bairro do Farol, em Maceió.

Segundo representantes da Frente Brasil Popular, que coordenou o ato, cerca de 8 mil pessoas participam da marcha. A Polícia Militar estimou em mais de 2 mil militantes. O ato foi encerrando em frente ao Tribunal de Justiça de Alagoas, no Centro.

O ato pacífico defendeu o respeito à Constituição Federal, o voto popular e a democracia.

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Manifestantes caminham sentido ao Centro

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

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Campanha “Pente Fino” detecta irregularidades em escola

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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) notificou a escola Nossa Senhora das Graças, no bairro do Benedito Bentes, no Ministério Público do Trabalho (MPT). O estabelecimento de ensino insiste em não assinar a carteira de trabalho dos professores, um dever básico instituído na Legislação Trabalhista. A medida gera a instabilidade e perdas dos direitos trabalhistas dos educadores empregados de maneira precária.

Também foi informada a questão da falta do depósito de FGTS e INSS dos profissionais. Vale lembrar que a escola é reincidente, já que em setembro de 2015 também foi notificada pelo Sinpro/AL ao MPT por cometer irregularidades.

Após as denúncias do Sinpro, o MPT através do procurador do Trabalho, Rodrigo Alencar, instaurou um inquérito civil de número 1054.2015.19.000/8 para que a escola Nossa Senhora das Graças regularize o contrato de trabalho dos profissionais. Outro ponto colocado pelo procurador foi o prazo de 90 dias para que a escola regularizasse as questões do FGTS e INSS dos seus funcionários.

A primeira fase da campanha “Pente Fino” está sendo deflagrada na parte alta da cidade, em colégios no Benedito Bentes, Santa Lúcia, Cleto Marques Luz, Salvador Lyra e bairros circunvizinhos. Caso as ilegalidades sejam detectadas nos estabelecimentos de ensino, os mesmos, responderão na Justiça do Trabalho.

O Sindicato dos Professores de Alagoas segue apurando ilegalidades em outras escolas; já que inúmeras denúncias estão sendo encaminhadas. O Sinpro/AL destaca que todas as medidas cabíveis em defesa dos educadores serão tomadas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Você sabia? Professor tem direito a meia-entrada

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A Câmara Municipal de Maceió promulgou em agosto de 2015 o Projeto de Lei de número 6.459 que garante a meia-entrada para os professores das redes pública e privada da capital em casas de diversões, praças desportivas e similares. Vale ressaltar que o valor de 50% deverá ser pago mesmo que os preços estejam com promoções ou descontos.

O nascedouro do Projeto de Lei foi uma iniciativa do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL). O presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, destacou que essa Lei é muito importante e deve ser ampliada para todo Estado. “Esse mesmo Projeto, em âmbito estadual, tramita na Assembleia Legislativa e nós professores aguardamos o quanto antes sua aprovação”, enfatizou.

A Lei considera casas de diversões para efeitos os estabelecimentos que realizarem espetáculos musicais, artísticos, circenses, teatrais, cinematográficos, atividades sociais recreativas e quaisquer outros que proporcionem lazer e entretenimento.

É similar aos dos estudantes forma que o professor terá o desconto: basta à comprovação ser feita através da carteira funcional emitida pela Secretaria de Estado da Educação (SEE), pela apresentação do respectivo contracheque ou pela apresentação da carteira do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL).

Sinpro/AL apoia realização do “Bazar Solidário” em prol de jornalistas

 

sinpro solidario

Olívia de Cássia e Carlos Miranda

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) segue abraçando a campanha “Bazar Solidário” em prol dos jornalistas Carlos Miranda e Olívia de Cássia, que sofrem de doenças degenerativas. O bazar acontece no dia 2 de abril no ginásio do Sesc Poço de 8h às 12h e visa arrecadar fundos para ajudar os dois jornalistas no tratamento de suas respectivas doenças.

Na última edição do bazar o Sinpro/AL realizou uma grande doação de livros na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal), no bairro do Prado. O Sinpro Solidário, campanha permanente do Sindicato dos Professores de Alagoas, pede para que a categoria se solidarize com mais essa causa.

Professores podem fazer suas doações: livros, CDs, DVDs, roupas, calçados, materiais em bom estado de conservação, na sede do Sinpro, na Rua Saldanha da Gama, 376, Farol, e posteriormente serão levados para sede do Sidjornal. Todas as arrecadações serão colocadas à venda no dia 2 de abril.

Estudantes de Pedagogia realizam visita ao Sinpro/AL

pedagogia

Estudantes da Nassau em contato com o presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos

As estudantes do 3° período do curso de Pedagogia da Maurício de Nassau, Lavínia Cardoso, Gabriele de Siqueira e Thaisa Almeida estiveram visitando as dependências do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e puderam através de um trabalho da faculdade entender um pouco do funcionamento da entidade classista. As estudantes também mantiveram contato com o presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos,  tiraram dúvidas e fizeram uma série de questionamentos.

Na oportunidade puderam ser explicitadas as prerrogativas do Sindicato, sua atuação junto à categoria e as constantes pautas de luta em prol dos educadores alagoanos.

Eduardo destacou que o Sinpro/AL está de portas abertas para esse link com estudantes, futuros membros da base e sindicalizados.

O Sindicato dos Professores de Alagoas vem demonstrando através de suas ações a importância da valorização e o respeito aos educadores.

 

 

 

Saúde do professor: diretora do Sinpro/AL participa de ação informativa em faculdade

Realização do Promo na Nassau

Realização do Promo na Nassau

A diretora do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Enaura Fernandes, esteve na Nassau, em Maceió, para apresentar os cartazes educativos que tratam da saúde vocal e da ergonomia dos professores. A oportunidade serviu para que a sindicalista apontasse para problemas comuns que acarretam no afastamento de educadores da sala de aula.

Quem também participou da ação preventiva foi o membro do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), Alinthon Fagner, um dos idealizadores dos cartazes confeccionados pelo Sindicato dos Professores.

Vale lembrar que a medida pedagógica faz parte do Procedimento Promocional (Promo) promovido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em parceria com o Sinpro/AL e o Cerest.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

 

Presidente do Sinpro/AL fala sobre o projeto “Escola Livre” durante entrevista

 

Marcos Rodrigues e Eduardo Vasconcelos

Marcos Rodrigues e Eduardo Vasconcelos

O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, foi entrevista pelo radialista Marcos Rodrigues, na Jovem Pan. Em pauta estava o polêmico projeto “Escola Livre” aprovado pelos deputados estaduais alagoanos.

Eduardo se colocou contrário ao projeto e defendeu sua inconstitucionalidade, pois restringe os direitos dos professores em sala de aula. O projeto foi vetado pelo governador Renan Filho e segue agora para apreciação dos parlamentares.

Na semana passada o presidente do Sinpro e os diretores da entidade classista estiveram com o deputado líder do governo, Ronaldo Medeiros, para expor os prejuízos que aprovação do projeto “Escola Livre” trará para sociedade e para os educadores.  (Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2229)

O Sinpro encaminhou a seguinte nota para os 27 deputados:

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) repudia a aprovação do Projeto de Lei de denominado Programa “Escola Livre”. Seguindo a onda conservadora que toma conta do País, o PL foi aprovado sem grandes discussões da sociedade e de setores ligados à educação. Entendemos que proposta com base na neutralidade política e ideológica fere princípios constitucionais.

Vale ressaltar que a medida fere, entre os princípios, o da liberdade de expressão. Pelo projeto, “a Secretaria Estadual de Educação promoverá a realização de cursos de ética do magistério para os professores da rede pública, abertos à comunidade escolar, a fim de informar e conscientizar os educadores, os estudantes e seus pais ou responsáveis, sobre os limites éticos e jurídicos da atividade docente, especialmente no que se refere aos princípios contidos nesta Lei”.

O Sinpro/AL classifica a medida como um retrocesso, pois acredita que o educador é um pensador, personagem indispensável nas lutas de classe e um agente de transformação social.  O governador de Alagoas, Renan Filho, vetou o Projeto de Lei que trata do Programa “Escola Livre”. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) o dia 25 de janeiro.

Agora a diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas espera que com o retorno da matéria para Casa Legislativa os deputados estaduais mantenham o veto do governador Renan Filho. É hora de defender os interesses da sociedade de uma forma geral; contamos com cada parlamentar para que o Programa “Escola Livre” não seja efetivado.

A concretização desse Projeto de Lei será um desserviço ao Estado que enfrenta graves problemas com o sucateamento da Educação e os altos índices de analfabetismo. O Sinpro/AL é contra o Programa “Escola Livre”.

Somos a favor de uma educação pública, gratuita e de qualidade. Somos a favor da liberdade de expressão.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL)

             A DIRETORIA

 

 

 

Sinpro/AL deflagra campanha “Pente Fino” nas escolas

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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) vem recebendo uma gama de denúncias em sua ouvidoria, rede social e através dos telefones da entidade classista. Após uma série de levantamentos e apurações a diretoria do Sindicato resolveu lançar a campanha “Pente fino” e inspecionar pessoalmente as escolas mais citadas.

Entre as principais reclamações estão: atrasos salariais, falta de pagamento, não recolhimento de INSS e FGTS, assédio moral e professores trabalhando sem Carteira de Trabalho assinada.

A primeira fase da campanha está sendo deflagrada na parte alta da cidade, em colégios no Benedito Bentes, Santa Lúcia, Cleto Marques Luz, Salvador Lyra e bairros circunvizinhos.

Caso as ilegalidades persistam e sejam detectadas nos estabelecimentos de ensino, os mesmos, responderam na Justiça do Trabalho, como determina da Legislação Trabalhista.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sinpro/AL apresenta projeto para procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho

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Sede do MPT/AL, em Maceió

O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, e o comunicador, Vanderlei Silva, apresentaram para a procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho em Alagoas, Adir de Abreu, um projeto para divulgação da responsabilidade da atuação dos professores em suas redes sociais. A procuradora elogiou a temática e disse que o MPT abraçará essa iniciativa.

Durante o encontro Eduardo destacou que demissões e pré-analises curriculares acontecem, muitas vezes, através das redes sociais dos professores. “O tema é bastante delicado e deve ser tratado da forma mais pedagógica, pois não podemos cair no erro de uma censura prévia ou mordaça para os profissionais; longe disso”, enfatizou Eduardo.

O idealizador do projeto Vanderlei Silva, em conjunto com o educador Ângelo Farias, disse que irá ser feito um estudo aprofundado para que o receptor assimile o conteúdo da melhor forma. A ideia central é a distribuição de folders, cartazes nas escolas e faculdades e uma grande palestra sobre a temática com especialistas de diversos campos (psicológico jurídico, segurança e educação).

Além do Ministério Público do Trabalho, o Sinpro/AL conta com o apoio do Ministério do Trabalho e Emprego de Alagoas, que através do seu superintendente, Israel Lessa, se solidarizou com mais essa contribuição para sociedade e para educação alagoana.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!