O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) repudia aprovação da Lei 618/2015 que institui o processo de terceirização do serviço público no Estado; como em áreas da educação, saúde, ciências e tecnologia e cultura.  A medida gera a precarização dos trabalhadores e da relação entre os serviços públicos e a sociedade, como pode-se observar no modelo implantado atualmente pelo Estado do Rio de Janeiro.

O Sinpro repudia ainda a falta de diálogo entre o Poder Legislativo Estadual e a sociedade para aprovação da Lei que pode gerar um descontrole social. A diretoria classista entende que tal Lei é um retrocesso para os trabalhadores e coloca em cheque a convocação dos concursados públicos.

O Sinpro defende uma educação pública, gratuita e de qualidade. O Sindicato segue atento a tramitação da Lei e defende o veto governamental da matéria em prol dos educadores e de toda população alagoana.

O Sinpro diz não as OS’s, o Sinpro diz não a privatização!

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A Diretoria    

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A participação do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) no Jaraguá Folia no dia 29 de janeiro está garantida. Mas antes o Sinpro/AL irá promover o lançamento oficial do bloco “Sinpro Folia” no Quintal Bar e Restaurante, que fica na Rua São Pedro, 460, no bairro da Garça Torta, em Maceió.

A festança será no domingo, 10/01, e tem início às 13 horas e contará com o som do legítimo frevo e muita animação dos presentes. Vale ressaltar que a entrada é franca.

Professores vocês são nossos convidados, leve também seus familiares. A diretoria do Sinpro/AL estará repassando informes sobre a realização do “Sinpro Folia” durante a prévia carnavalesca no Jaraguá Folia.

Após a primeira quinzena de janeiro o abadá do bloco será vendido na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol. Valores e mais informações serão repassados nesse mesmo espaço de comunicação.

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Saiba como chegar no Quintal Bar:

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Diretor Fernando Cedrim fala da marca da nova diretoria: “A defesa pelos direitos trabalhistas dos professores”

Os professores filiados ao Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) decidiram durante assembleia rejeitar proposta do Sindicato das Escolas no que se refere ao reajuste da categoria.  O Sindicato das Escolas defende apenas o reajuste do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que os educadores não concordaram. Os docentes também foram contrários a proposta de prorrogar a conveção coletiva da categoria até o próximo mês de fevereiro.

A diretoria do Sinpro/AL colocou que vai haver uma nova assembleia – ao que tudo indica no final de fevereiro – com a ampla divulgação nos estabelecimentos de ensino, em jornal de circulação diário (edital), site, rede social e imprensa em geral, como feita na última assembleia realizada. A intenção do Sinpro é levar o maior número de professores possível para debater a “Campanha salarial 2016”.

Eduardo Vasconcelos (E) e Mamede Ferreira (D) comandam os trabalhos durante assembleia

Os docentes que tiverem sugestões, críticas, modificações, adições na atual convenção coletiva pode entrar em contato com o Sinpro/AL através do seguinte email: sinpro.al@gmail.com.br. A sua participação é importante nesse momento de construção e discussão.

Informes

Durante assembleia marcada pelo amplo diálogo e posicionamento dos professores, o presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos e secretário Mamede Ferreira, que compunham a mesa, puderam repassar alguns informes:

• Resultado da auditoria (confirmado para próxima assembleia);
• Realização do Promo do MPT em parceria com o Sinpro/AL e Cerest;
• Aposentadoria especial para o professor e
• Balancete financeiro do exercício 2015 da nova gestão.

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Categoria demonstra unidade em prol das lutas: somos professores com orgulho e exigimos respeito

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) inicia o recesso de final de ano no nesta segunda-feira, 21/12, e retornará suas atividades no dia 4/01, em horário normativo de 9h às 15h.

No período de 21/12 a 3/1 o Sinpro/AL não funcionará.

Desde já o Sinpro/AL agradece a compreensão dos associados.

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Sinpro/AL é destaque na imprensa local

O Presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, concedeu entrevista para o Jornal Extra de Alagoas e falou sobre graves problemas que vem ocorrendo em vários estabelecimentos de ensino do Estado. Entre os problemas citados está a coação contra professores e o não pagamento do 13º salário dos educadores. Confira a íntegra da publicação:

Abuso Patronal: escola são denunciadas por coação a professores

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) apurou várias suspeitas de coação contra os professores do colégio Santa Cecília, localizado no bairro do Jacintinho, e Anjo Gabriel, no Benedito Bentes II. A prática denunciada é a seguinte: após o Sinpro ter encaminhado uma série de notificações às escolas sobre salários atrasados, não recolhimento de FGTS e INSS, os estabelecimentos de ensino teriam obrigado os educadores a assinarem seus contracheques mesmo sem pagamento dos vencimentos.

A coação seria uma artifício para burlar a fiscalização e outras denúncias já realizadas no Ministério do Trabalho e Emprego em Alagoas. Uma série de dívidas do 13º salário também estão sendo apurados pelos Sinpro. Há vários indícios do não pagamento por parte de inúmeros estabelecimentos de ensino.

As medidas abusivas estão sendo denunciadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT) para instauração de um inquérito civil público, que deverá ser realizado em breve para apurar os possíveis desmandos contra os educadores. A diretoria do Sinpro alerta que com os contracheques possivelmente manipulados serão alvos de investigação.

“A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas não se furtará de buscar a verdade dos fatos e acionar os órgãos competentes em defesa dos professores. Coagir trabalhadores é caso de polícia, e se tais atitudes se repetirem, vamos levar à esfera criminal. Estamos atentos às escolas e faculdades que seguem desrespeitando os docentes”, desabafou Eduardo Vasconcelos, presidente da entidade.

Mais problemas

A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) não pagou a primeira parcela do 13º salário aos professores, o que deveria ter sido realizado até a data limite de 30 de novembro. A medida do estabelecimento de ensino fere a Legislação Trabalhista.

O Sinpro também relatou o calote da instituição ao Ministério Público do Trabalho, para que o órgão tome as medidas cabíveis contra a escola. “Os direitos dos professores, o básico, que é seu vencimento, não está sendo respeitado na CNEC”, enfatizou Vasconcelos.

Vale ressaltar que a queixa do não pagamento pela CNEC é nacional e os sindicatos dos professores de todo Brasil já estão monitorando a situação, a fim que em breve a problemática seja sanada. A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, ou Rede CNEC, mantém hoje 268 escolas de educação básica e 19 instituições de ensino superior em todo o Brasil.

Eduardo expôs que a entidade ampliará sua atuação em 2016. “Os estabelecimentos de ensino devem se adequar as determinações das as Leis Trabalhistas.”

O trabalho realizado do Sindicato dos Professores de Alagoas em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT), em defesa dos professores de Alagoas, ganhou um espaço de desataque no impresso institucional do MPT. Confira a íntegra da matéria:

MPT e Sinpro/AL lançam campanha sobre a saúde dos professores

Revista do MPT/AL

Visando conscientizar a sociedade sobre a importância do professor para o desenvolvimento da educação, e dando continuidade às ações executadas para garantir um meio ambiente digno para os docentes, o MPT em Alagoas apoiou, em setembro deste ano, o lançamento da campanha educativa sobre a saúde dos professores em Alagoas. De iniciativa do Sindicato dos Professores (Sinpro/AL), a campanha tem o objetivo de alertar os profissionais sobre a importância da prevenção de doenças ocupacionais, especialmente as Lesões por Esforço Repetitivo (LER), os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) e as disfunções que acometem o Trato Vocal.

Centenas de materiais ilustrativos, que mostram as doenças que vitimam os docentes e simples exercícios que podem minimizar as lesões adquiridas, serão distribuídos nas escolas particulares por todo o estado. A campanha educativa é realizada pelo Sinpro, mas a parceria firmada com o MPT é resultado de um Procedimento Promocional instaurado pelo Procurador do Trabalho Rodrigo Alencar, com o objetivo de reforçar as ações para adequar o meio ambiente dos professores.

Durante o lançamento da campanha, Rodrigo Alencar destacou que os constantes esforços realizados pelos professores também podem levar os profissionais a adquirir sérios distúrbios, a exemplo dos Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho, os quais, segundo dados do Instituto Nacional da Previdência Social, ocupam a terceira posição entre as causas de afastamento nas salas de aula.

A Procuradora-Chefe Adir de Abreu e a Procuradora Virgínia Ferreira prestigiaram o lançamento da campanha. Também marcaram presença os diretores do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, Mamede Ferreira e Enaura Fernandes; o Superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em Alagoas, Israel Lessa; representantes do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) e da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB).

Procuradora destaca parceria

Segundo Adir de Abreu, a atuação do Sinpro é fundamental para mostrar à população a importância da valorização do professor. “No contexto atual, em que o Projeto de Lei das Terceirizações poderá vir a ameaçar a atuação sindical, desagregando o trabalhador no ambiente de trabalho, iniciativas como esta reforçam a importância da presença dos sindicatos na defesa das categorias trabalhistas”, destaca.

Albery Ferreira Lima iniciando sua palestra sobre “Estresse na escola: saiba como enfrentar”

As palestras sobre “Estresse na escola: saiba como enfrentar” realizada nessa terça-feira, 15/12, no auditório do Conselho Regional de Psicologia, contou com a participação de professores, auxiliares de sala e técnicos administrativo. A temática abordada pelos psicólogos Albery Ferreira Lima e Maria do Carmo Barbosa trouxe vários esclarecimentos e tirou uma série de dúvidas dos presentes.

O encontro ainda foi marcado por técnicas em grupo e práticas para aliviar as tensões no dia-a-dia de trabalho. Também foi amplamente colocado que o estresse é algo da sociedade e como ele deve ser “combatido” para uma melhor qualidade de vida dos profissionais na área da educação.

O evento foi uma realização do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado (Snitep), em parceria com o Conselho Regional de Psicologia de Alagoas (CRP/AL), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado do Nordeste (FITRAENE).

                                                                       Apoio

A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas agradece a parceria da empresa “Nutri Coco”, em nome de seus proprietários, Claudemar Júnior e Richard Kunzler, pela contribuição de seus produtos durante a realização evento.

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Nesta quarta-feira (16/12), o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) apoia o movimento intitulado “o Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Democracia” organizado pela CTB (Central dos Trabalhadores/as do Brasil), Intersindical (Central da Classe Trabalhadora), CUT (Central Única dos Trabalhadores), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), UNE (União Nacional dos Estudantes) e Conen (Coordenação Nacional de Entidades Negras).

O movimento acontece simultaneamente em todo Brasil. Em Alagoas o ponto de encontro será a Praça Centenário às 9h.  Durante a caminhada militantes farão algumas paradas e pequenos atos em frente ao Palácio do Governo, ao Tribunal de Justiça, à OAB e à Assembleia Legislativa. O ato termina na Praça dos Martírios.

O Sindicato dos Professores de Alagoas defende de forma irrestrita a democracia.

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Presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, em recente ato em defesa dos professores da FRM

A Faculdade Raimundo Marinho (FRM) continua atrasando os salários dos professores da instituição de ensino superior. Além do atraso dos vencimentos normativos, a FRM descumpre o acordo firmado no Ministério Público do Trabalho que parcelou em seis vezes recentes dívidas com os educadores. O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) ainda recebeu inúmeras denúncias do não pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário aos professores da Faculdade.

A diretoria do Sinpro/AL já encaminhou novas denúncias ao Ministério Público do Trabalho relatando o descaso da FRM em relação ao descumprimento do acordo coletivo e os novos débitos contraídos.

Amanhã, 16/12, os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas se reunirão com os representantes da FRM durante audiência na sede do Ministério Público do Trabalho, que será mediada pelo procurador do Trabalho, Rodrigo Alencar.

O Sinpro/AL segue atento as demandas dos professores e espera que as problemáticas envolvendo a FRM sejam sanadas o quanto antes. Após o encontro de amanhã, o Sinpro trará as temáticas e a posição da entidade classista em favor dos docentes nesse mesmo canal de comunicação.

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