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Sinpro Solidário: campanha em favor de jornalistas será realizada amanhã (13/02)
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) representado pelo presidente da entidade, Eduardo Vasconcelos, e pelos diretores José Nivaldo Mota e Enaura Fernandes realizaram uma grande doação de livros na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal), no bairro do Prado. A doação é destinada ao bazar em prol dos jornalistas Carlos Miranda e Olívia de Cássia que sofrem de doenças degenerativas. O bazar acontece amanhã (13/02) das 8h às 12h no ginásio do Sesc Poço e visa arrecadar fundos para ajudar os dois jornalistas no tratamento de suas respectivas doenças.
Eduardo Vasconcelos ressaltou à imprensa presente que desde o início de sua gestão em 2015 foi desenvolvido o projeto ‘Sinpro Solidário’. O projeto já ajudou em campanhas para doação de sangue, livros e outras demandas. Um cursinho para pessoas carentes em Delmiro Gouveia também já teve a ajuda do projeto do sindicato.
Com relação ao bazar, Eduardo falou em ótima adesão por parte dos professores. “Foram boas doações tanto em quantidade como em qualidade para o bazar que acontece no dia 13 no Sesc”, afirmou o presidente do Sinpro.
“Até o dia do bazar estaremos divulgando em nossas mídias sociais para que mais pessoas ajudem a causa. Todos os professores estão convidados para participar do bazar no próximo dia 13 e fica o alerta: as doações continuam”, disse Eduardo Vasconcelos.
Além de livros, os responsáveis pelo bazar pedem doações de CDs, DVDs, roupas e calçados em bom estado de conservação, que serão colocados à venda na ocasião. São pontos de coleta o Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal), na Rua Sargento Jayme Pantaleão, 370, no bairro do Prado, o Ministério Público Estadual, a Eletrobras Distribuição Alagoas, a Federação do Comércio do Estado de Alagoas (Fecomércio), o Senac Poço, a Associação dos Municípios Alagoanos, o Jornal Extra e o próprio Sesc Poço.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Informações: Tribuna Hoje/Bruno Martins
Nova gestão do Sinpro/AL tem 92% de aprovação
No dia 8 de janeiro o site do Sindicato dos Professores de Alagoas (www.sinpro-al.com.br) trouxe a enquete com o seguinte questionamento: O que os educadores estão achando da gestão: “Sou professor com orgulho e exijo respeito”? A alternativa mais votada até às 14h desta quinta-feira, 11/2, foi “Ótima” com 82% dos votos, a opção “Boa” teve o percentual de 10%, já “Regular” contou com 2% dos votos válidos e “Ruim” somou apenas 6%.
A enquete visa democratizar a opinião dos professores filiados, além de atrair sugestões e críticas que possam engrandecer atual gestão.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Confira entrevista do presidente do Sinpro/AL para Tribuna Indepedente
O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, falou com a reportagem da Tribuna Independente sobre sua posição em relação às condições do trabalho dos educadores, a atual política de desvalorização e as recentes denúncias que ele tem encaminhado ao Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho e Emprego. Em pouco menos de um ano houve uma revolução estrutural no Sinpro/AL, uma luta capitaneada por Vasconcelos e a nova diretoria.
Mesmo sendo um sindicato da rede privada de ensino, Vasconcelos diz ser a favor de uma escola pública, gratuita e de qualidade, pois só através da educação é possível uma verdadeira transformação social no Brasil. Militante de esquerda, o presidente do Sinpro/AL atualmente encabeça o comando da Raiz, um movimento que nasceu a partir da dissidência da Rede – de Marina Silva -, quando decidiu apoiar Aécio Neves no segundo turno durante as eleições presidenciais.
“Hoje a Raiz é uma realidade, já nasceu forte, é uma nova alternativa para esquerda brasileira, que hoje está tão desacreditada com o que vem ocorrendo no País. A Raiz tem posições firmes e coerentes. Em breve vamos para as ruas colher as assinaturas necessárias para que tornemos partido”, colocou Vasconcelos.
Saiba mais sobre atuação do Sinpro/AL em Alagoas:
Tribuna Independente – Qual o principal problema da educação privada em Alagoas?
Eduardo Vasconcelos – São vários. Com a precariedade da educação pública em Alagoas se criou uma verdadeira indústria de estabelecimentos de ensino no Estado e muitos deles sem as devidas condições para se quer existir. Hoje contamos com uma quantidade absurda de informalidade, professores sem Carteira de Trabalho assinada, professores com salários atrasados, onde, muitos são vítimas de coação e assédio moral, as estruturas físicas são sucateadas.
Ao longo dos anos se criou uma cultura do que é privado é bom, mas isso é um engano. Escolas e faculdades agem muita das vezes como verdadeiros caça-níqueis, afim, apenas do lucro sem respeitar a Legislação Trabalhista e os alunos.
TI – Como coibir essas irregularidades?
EV – Estou à frente do Sindicato vai fazer apenas um ano, mas durante esse tempo foi feito mais denúncias para os órgãos competentes do que nas gestões passadas. Não vou querer entrar no mérito do que era feito no Sinpro/AL anteriormente e a quais grupos o ex-presidente estava atrelado, até porque as autoridades competentes estão cuidando de tudo isso.
Hoje fiscalizamos in loco as escolas, hoje temos em nosso site (www.sinpro-al.com.br) o espaço da ouvidoria, temos os disk denúncia e um contato de whatsapp direto para os professores. A tecnologia e a acessibilidade dos professores ao Sinpro trouxe de volta a certeza que a entidade classista está em defesa da categoria; tanto que o lema da nossa gestão é: “Somos professores com orgulho e exigimos respeito”.
TI – Quem são os principais alvos das denúncias do Sinpro?
EV – Todos aqueles estabelecimentos de ensino que ferirem os diretos dos professores e desrespeitarem de alguma forma os docentes. Ainda há uma cultura feudal nas escolas e faculdades, mas aos poucos vamos mudar essa realidade. Não podemos ser tratados como capachos ou sermos subserviente; somos profissionais e estamos prontos para exercer nossa atividade como maior zelo e dedicação.
TI – Durante sua gestão alguns casos chamou sua atenção?
EV – Inúmeros. Tem professores que eram obrigados a lavarem as salas de aula e outras dependências da escola. Esse não é o papel do professor, mas sim dos serviços gerais. Cada um deve ter delimitado seu espaço de educação. Em várias oportunidades flagramos denúncias de educadores recebendo R$ 300, R$ 400, R$ 500 mensais. O desrespeito ao piso da categoria chega a ser uma prática comum.
TI – O que fazer nesse tipo de situação?
EV – Já acionamos o Ministério Público do Trabalho e estamos tentando dialogar com as escolas e faculdades, ou os estabelecimentos de ensino se adéquam a legalidade ou sofrerão sansões da Justiça e em último caso terão que fechar as portas. Os professores não podem ser desqualificados ou preteridos pela irresponsabilidade e os abusos do setor patronal.
TI – Professor, recentemente o Sinpro se posicionou de forma oficial sobre as Os no Estado e o projeto Escola Livre. Qual sua posição sobre os casos?
EV – O Sinpro/AL é filiado a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) e temos posições claras em relação a educação estatal, onde defendemos uma educação pública, gratuita e de qualidade. É certo, se tivermos uma educação pública cada vez mais qualificada teremos uma educação privada melhor; é um efeito em cadeia. Não podemos investir no sucateamento do público para que o privado prevaleça, isso seria um absurdo.
Em relação as Os colocamos que Lei 618/2015 que institui o processo de terceirização do serviço público no Estado como em áreas da educação, saúde, ciências e tecnologia e cultura gera a precarização dos trabalhadores e da relação entre os serviços públicos e a sociedade, como se pode observar no modelo implantado atualmente pelo Estado do Rio de Janeiro.
Já o projeto Escola Livre fere uma série de princípios Constitucionais, entre eles a liberdade de expressão. O Sinpro/AL classifica a medida como um retrocesso, pois acredita que o educador é um pensador, personagem indispensável nas lutas de classe e um agente de transformação social. A diretoria do Sindicato dos Professores espera que o veto do governador Renan Filho seja mantido pelos deputados estaduais.
TI – Eduardo você sempre manteve uma ligação com a esquerda alagoana. Em paralelo ao Sinpro/AL, como anda o projeto da Raiz em Alagoas?
EV – Já fui filiado a partidos de esquerda e dei minha contribuição para cada em determinado momento. Estive no Partido dos Trabalhadores e recentemente no PCdoB, por onde passei deixei amigos, acumulei experiências e deixei minha contribuição. Todos foram importantes para mim, mas fui convidado para capitanear um projeto nacional que também está em Alagoas. A Raiz nasce como um movimento e em breve tomará status de partido político.
Com princípios de esquerda, em defesa do socialismo e de um política partidária transparente vamos começando a dar corpo ao Raiz em Alagoas. Estou dialogando com sindicalistas, profissionais liberais, pessoas da sociedade como um todo. A Raiz tem pessoas do porte de Luiz Erundina, que tem como a conduta ilibada o seu norte político.
Vamos construir um partido de homens e mulheres de bem, sem transformá-lo em balcão de negócios ou instrumento de relações espúrias com quem quer que seja. A Raiz nasce grande e sabendo onde quer chegar e sabendo quem quer defender.
TI – Você é candidato em 2016?
EV – Não sou candidato. Recebi vários convites, agradeço a todos, mas o momento é de debruçar em defesa dos professores e de construir a Raiz da melhor forma no Brasil e em Alagoas. A política partidária é um instrumento de transformação social e cada vez que pessoas de bem avancem nesse sentido teremos representantes cada vez melhores. Não podemos ter aquele pensamento pejorativo, do senso comum: quem se mete em política é bandido, ladrão, vigarista. Temos sim, nós trabalhadores, demarcarmos nosso espaço e defender os interesses de um povo.
TI – A Raiz vai apoiar candidatos em 2016?
EV – Certamente não podemos ficar alheio ao processo político de outubro, mas só vamos apoiar siglas e nomes que estiverem alinhados com o ideal da Raiz, em defesa do social e da população. Faço parte da executiva nacional da Raiz e temos isso muito claro em nossas recentes discussões, ocorrida no último mês de janeiro em Porto Alegre.
TI – Falta um nome da área da educação na política partidária em Alagoas. Você seria esse nome?
EV – É muita pretensão eu dizer que sou isso ou aquilo, mas o que existe de fato é um trabalho efetivo em defesa dos professores, em defesa de uma educação de qualidade e isso é inegável. Estamos construindo a Raiz passo a passo, com inteligência, sem afobação, o tempo será o senhor da razão. Não tenho essa vaidade de ser o nome para isso ou aquilo, eu tenho um projeto para educação infinitamente mais amplo do que um mandato público.
Ótimo carnaval para todos os professores!
A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) deseja para todos os professores um ótimo carnaval e um bom descanso.
A diretoria do Sinpro/AL informa aos filiados que o recesso de momo se dará até quarta-feira de cinzas na sede do Sindicato e os trabalhos normativos da entidade serão retomados na quinta-feira, 11/2, sempre de 9h às 15h.
Somos professores com orgulho exigimos respeito!
Sinpro Solidário apoia campanha em prol de jornalistas com doenças degenerativas
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) representado pelo presidente da entidade, Eduardo Vasconcelos, e pelos diretores José Nivaldo Mota e Enaura Fernandes fizeram uma grande doação de livros na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal), no bairro do Prado. A doação é destinada ao bazar em prol dos jornalistas Carlos Miranda e Olívia de Cássia que sofrem de doenças degenerativas. O bazar acontece no dia 13 no ginásio do Sesc Poço e visa arrecadar fundos para ajudar os dois jornalistas no tratamento de suas respectivas doenças.
Eduardo Vasconcelos relatou ressaltou à imprensa presente que desde o início de sua gestão em 2015 foi desenvolvido o projeto ‘Sinpro Solidário’. O projeto já ajudou em campanhas para doação de sangue, livros e outras demandas. Um cursinho para pessoas carentes em Delmiro Gouveia também já teve a ajuda do projeto do sindicato.
Com relação ao bazar, Eduardo falou em ótima adesão por parte dos professores. “Foram boas doações tanto em quantidade como em qualidade para o bazar que acontece no dia 13 no Sesc”, afirmou o presidente do Sinpro.
“Até o dia do bazar estaremos divulgando em nossas mídias sociais para que mais pessoas ajudem a causa. Todos os professores estão convidados para participar do bazar no próximo dia 13 e fica o alerta: as doações continuam”, disse Eduardo Vasconcelos.
Além de livros, os responsáveis pelo bazar pedem doações de CDs, DVDs, roupas e calçados em bom estado de conservação, que serão colocados à venda na ocasião. São pontos de coleta o Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal), na Rua Sargento Jayme Pantaleão, 370, no bairro do Prado, o Ministério Público Estadual, a Eletrobras Distribuição Alagoas, a Federação do Comércio do Estado de Alagoas (Fecomércio), o Senac Poço, a Associação dos Municípios Alagoanos, o Jornal Extra e o próprio Sesc Poço.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Informações: Tribuna Hoje/Bruno Martins
Professor fique atento: coação é crime!
O Sindicato dos Professores de Alagoas tem recebido uma série de denúncias sobre uma prática comum nos estabelecimentos de ensino contra os educadores: a coação. Vários profissionais são obrigados a assinarem contracheques com valor superior ao que realmente recebem e por muitas vezes assinam o referido documento sem ao menos receber seus vencimentos.
A medida visa ludibriar as apurações e inspeções do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério Público do Trabalho junto às escolas e faculdades que realizam as coações contra os professores. “Somos ameaçados para assinar a documentação, pois a direção diz que se assim não fizermos seremos demitidos”, destacou um professor em recente denúncia para Ouvidoria (http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030) do Sinpro/AL.
A diretoria do Sinpro/AL segue atenta ao método criminoso e colhendo provas para ingressar na Justiça contra as pessoas e os estabelecimentos de ensino que comentem tais atos.
Fique sabendo, coação é o ato de exercer pressão psicológica ou constrangimento no indivíduo a fim de fazê-lo praticar, independente se por ação ou omissão, ato que não deseje.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Escola é denunciada por pagar R$ 500,00 aos professores
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou ao Ministério do Trabalho e Emprego uma série de denúncias contra a escola Príncipe da Paz, localizada no bairro do Prado, em Maceió. A entidade classista recebeu uma série de reclamações contra o estabelecimento de ensino:
- Informalidade, docentes sem registro na Carteira de Trabalho.
- Não pagamento da contribuição sindical.
- Não cumprimento do art.168 da CLT, referente aos exames médicos.
- Não pagamento do piso salarial da categoria, o professor que trabalha um horário recebe R$ 500,00 e quem trabalha os dois recebe um salário mínimo.
O Sinpro enfatiza que tais medidas afetam de forma negativa na qualidade do serviço prestado a população e que a precarização do trabalho fere os diretos dos trabalhadores.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Assédio moral: professor entenda como se proteger desse tipo de situação
Palavras ofensivas, atitudes abusivas, humilhações recorrentes. Ações que isoladamente não representam muito, mas que ao serem praticadas repetidas vezes contra uma mesma pessoa podem ser psicologicamente destrutivas. Mal que apesar de existir desde os primórdios da civilização, passou a ser identificado apenas no século passado como assédio moral.
No ambiente de trabalho essas atitudes podem representar muito mais do que o desejo de realizar uma brincadeira – de mau gosto –, já que frequentemente tem a intenção de coagir a vítima.
Enquanto o assédio moral é uma sequencia de atos praticados habitualmente com o objetivo de enfraquecer o empregado a fim de eliminá-lo do grupo de trabalho, o dano moral representa o resultado efetivo da ação. Por não se tratar de um objeto palpável ou mensurável, muitas vezes o indivíduo sofre as consequências sem saber ao certo que está sendo vítima.
Sou vítima de assédio moral. O que fazer?
1. O primeiro passo é juntar o máximo de provas a seu favor, como fotos constrangedoras, e-mails vexatórios, gravação e depoimentos de testemunhas.
2. Sempre dê publicidade ao fato. Primeiramente converse com o autor do assédio. Se não surtir efeito, encaminhe o caso ao superior do assediador, à ouvidoria interna do estabelecimento de ensino.
3. Se houver afastamento do trabalho por motivos de saúde ocasionados pelo sofrimento decorrente do assédio, converse com o médico sobre a real causa da angústia. Não se esqueça de guardar todos os documentos capazes de reforçar a prova do dano, como receitas de medicamentos (antidepressivos, por exemplo), atestados e laudos médicos.
4. Caso o problema não consiga ser resolvido internamente, junte todas as provas obtidas e denuncie ao Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e/ou ao Ministério Público do Trabalho.
Sinpro Folia arrastou centenas de foliões durante prévia carnavalesca
A tradicional prévia do carnaval alagoano que acontece no Jaraguá Folia foi abrilhantada esse ano pelo bloco Sinpro Folia, que reuniu professores, amigos e familiares da categoria. A brincadeira de momo teve início com a tradicional concentração e varou a madrugada. Ao som de muito frevo a banda de Santa Luzia do Norte fez alegria dos foliões.
Os presentes parabenizaram a organização e a qualidade dos músicos que levaram o legítimo frevo para o corredor da folia.
A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) já garantiu: em 2017 tem muito mais!
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Confira as imagens: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=937876416328224&id=172438799538660
Garanta sua camisa do Sinpro Folia e venha cair no frevo
O professor Keyllor França convida toda categoria para cair no frevo na prévia do festejo de momo. A festança acontece hoje no Jaraguá Folia.
Adquira sua camisa do bloco do Sinpro Folia até às 15h de hoje; as vendas estão sendo realizadas na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL)
1 Camisa – R$ 15,00.
3 Camisas – R$ 25,00.
Leia mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2019http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2019