Ascom
Cópias dos contracheques devem ser entregues aos docentes
Após a homologação da Convenção Coletiva do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) os estabelecimentos de ensino básico serão obrigados a pagar os vencimentos dos educadores através de “conta salário” já no mês de dezembro. Vale salientar que uma cópia do contracheque, por força de Lei, deve se entregue ao docente.
A diretoria do Sinpro/AL adverte que se a cópia não for repassada pelo estabelecimento de ensino a entidade classista pode representar a mesma no Ministério Público do Trabalho ou ingressar com uma ação de descumprimento de Convenção Coletiva na Justiça do Trabalho.
As medidas acordadas através de Convenção Coletiva, defendidas pelo Sinpro/AL, visam coibir os atrasos e a falta de pagamentos dos estabelecimentos de ensino, casos que são narrados com frequência através dos nossos canais de comunicação com os educadores.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
O que é contracheque? Por que é importante exigi-lo?
Contracheque, também conhecido como holerite, é um documento que o trabalhador recebe no final do mês, com todos os valores descontados e pagos mensalmente no salário, FGTS e horas trabalhadas, descritos. É importante que você exija seu contracheque para comprovar os seus recebimentos ou a falta deles, garantindo o que é seu por direito!
Sinpro/AL fecha parceria com clínica odontológica
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) firmou mais uma parceria para beneficiar os professores sindicalizados. Agora a Alagoas Orto Clínicas Odontológicas irá levar descontos especiais para os docentes e seus dependes.
A clínica especializada em tratamentos odontológicos oferece seus serviços da seguinte formar:
Tratamento ortodôntico: R$ 58,00 / Tratamento clínico e ortodôntico: R$ 70,00.
A Alagoas Orto Clínicas Odontológicas atendeem Maceió e Arapiraca nos respectivos endereços:
Av. Santa Rita de Cássia, 131, Praça Centenário, no bairro do Farol (Maceió) e Av. Rio Branco, 185, Centro (Arapiraca).
Mais informações: 3338-4848
Após denúncia do Sinpro/AL, MPT vai investigar escola de música
Após denuncia do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), o Ministério do Público do Trabalho (MPT) abriu um inquérito civil, 270/2017, para investigar o desvirtuamento da condição de autônomo dos professores da escola de música Villa Lobos, localizada na Ponta da Terra, em Maceió. Os educadores estavam sem carteira assinada, apenas assinando um tipo de contrato de trabalho, que por sua vez não tinha validade jurídica.
O estabelecimento de ensino demonstra, assim, a descaracterização do contrato de trabalho e por conta disso o procurador do Trabalho, Victor Hugo, irá apurar os fatos através do IC.
Caso as investigações comprovem a irregularidade, a escola Villa Lobos será obrigada a assinar as Carteiras de Trabalho de todos os professores de música.
A diretoria do Sinpro/AL e sua assessoria jurídica seguem acompanhado o caso para que todos os direitos dos trabalhadores sejam resguardados.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Diretores do Sinpro/AL participam do Chá de Memória da emancipação
Esta semana marca a aproximação dos 200 anos de emancipação política de Alagoas e o Arquivo Público do Estado escolheu o ilustre alagoano Octávio Brandão para mais uma edição do Chá de Memória. Na terça-feira (12), estudantes, professores e público em geral ouviram explanações e curiosidades sobre a vida e obra do polivalente Brandão pelo testemunho de sua neta Marisa Brandão. Quem marcou presença no encontro cultural e histórico foram Eduardo Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, e José Nivaldo Mota, vice-presidente.
Geraldo Magela, curador do projeto, e um dos palestrantes, disse que Octávio Brandão esteve associado a grandes lutas do comunismo e da política brasileira.
“O Chá de Memória é um marco de uma nova conduta de aproximação adotada pelo Governo de Alagoas, por meio do Arquivo Público, possibilitando uma relação mais direta com a comunidade alagoana”, disse Wilma Nóbrega, superintendente do Arquivo Público.
Quem foi Octávio Brandão
Octavio Brandão é um desses alagoanos que marcaram sua época. Foi o primeiro pesquisador a realizar um mapeamento sobre a mineralogia e a geologia do complexo estuário lagunar Mundaú/Manguaba.
O pesquisador, em 1917, um jovem com 21 anos de idade, embrenhou-se pelos canais das lagoas Mundaú e Manguaba e após percorrer centenas de quilômetros a pé, de canoa e em lombo de cavalo – mantendo contato com as populações, inclusive com os indígenas -, escreveu três ensaios científicos e apresentou-os ao público em três conferências sobre a mineralogia e a geologia dos Canais e Lagoas (textos publicados em 1918).
O livro Canais e Lagoas, sua principal obra, foi escrito em Maceió em 1918 e publicado no Rio de Janeiro em 1919. Esta obra é um roteiro geográfico dos canais e lagoas e suas povoações, além de ser o mais significativo e detalhado registro da Mata Atlântica entre os municípios que compõem a região lacustre alagoana.
As pesquisas desenvolvidas por Octávio Brandão serviram como referência para outros estudiosos de botânica, antropologia, sociologia, história e ecologia que vieram nas décadas seguintes.
*Com informações da Agência Estado
Veja lista de convênios e parcerias dos professores sindicalizados
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) atualizou sua lista de convênios e parceiros. Confira a série de descontos que os professores filiados e seus dependentes possuem em diversas áreas, como: saúde, educação e lazer.
Acesse o link: http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=32
Sinpro/AL disponibiliza Ouvidoria para os professores
O Sindicado dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) possui em seu site www.sinpro-al.com.br a “Ouvidoria”, um espaço virtual de diálogo entre os professores e o Sindicato.
O que é e como funciona a ouvidoria do Sinpro/AL?
Ouvidoria é um canal democrático de comunicação e articulação entre os professores e seus representantes, que exercem seu papel em defesa e buscam o avanço da categoria. A Ouvidoria é a intermediária entre o Sinpro/AL, docente e deve ser realizada com ética, imparcialidade, confiabilidade e autonomia.
Acolhemos as sugestões, solicitações, reclamações, denúncias e elogios e logo encaminhamos aos diretores competentes para análise e providências.
Seu nome será mantido em sigilo para você professor não sofrer qualquer tipo de retaliação.
Link da ouvidoria: (http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030) ou 3313-3607
Horário de funcionamento: 9h às 15h de segunda-feira a sexta-feira.
E-mails: sinpro.al@gmail.com / homologasinproalagoas@gmail.com
Endereço: Rua Santa Cruz, 352, Farol, Maceió-AL
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Presidente do Sinpro/AL concede entrevista no programa “Frete a frente”
O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, foi entrevistado pela jornalista Goreti Lima durante o programa “Frente a frente”, da Tv Assembleia.
Durante a entrevista Vasconcelos desatacou a crise de representatividade dos sindicatos. Outro tema abordado foi da Reforma Trabalhista e como ela irá prejudicar os trabalhadores.
Confira a entrevista na íntegra através do link: https://www.youtube.com/watch?v=6S7eABPgqLA
Nota de pesar
Vacinação contra o HPV: secretário de saúde responde ofício do Sinpro/AL
No dia 26 de julho de 2017 o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou para o secretário Municipal de Saúde de Maceió, José Thomaz Nono e ao prefeito Rui Palmeira um ofício solicitando o empenho na vacinação dos adolescentes (meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14) da rede privada de ensino contra o Papilomavírus Humano (HPV).
Em resposta, o secretário José Thomaz Nono destacou que foi realizada uma reunião em parceria com o Programa Saúde na Escola (PSE), tendo como público alvo enfermeiros e diretores de unidades de saúde para estimular a realização de ações de verificação e atualização de calendário vacinal das escolas das redes púbica e privada.
O despacho do secretário ainda expôs que: “a equipe móvel de vacinação desta gerência está realizando, desde o início de agosto, ações de intensificação vacinal em escolas das redes pública e privada que não estão na área de abrangência de unidades da Estratégia Saúde da Família (ESF), as quais são agendadas através de e-mail, contato telefônico e vista à escola para entrega do informativo e termo de recusa a serem distribuídos aos estudantes […]”.
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro) alerta que as escolas que não pertencerem à área de cobertura da ESF entrem em contato com a Gerência de Imunização para agendamento e a operacionalização da vacinação no ambiente escolar através dos e-mails pni@sms.maceio.al.gov.br e pni-equipemovel@sms.maceio.al.gov . Outra forma de contato é o telefone: 3315-5221.
A diretoria do Sindicato dos Professores enaltece a importância do poder público, das instituições de ensino e dos docentes no processo de conscientização da importância da vacinação dos adolescentes contra o Papilomavírus Humano (HPV).
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Veja o ofício encaminhado pelo presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, para o secretário Municipal de Saúde de Maceió, José Thomaz Nono e ao prefeito Rui Palmeira:
Maceió, 26 de julho de 2017.
Senhor Secretário Municipal de Saúde de Maceió, José Thomaz Nono e prefeito Rui Palmeira,
a par de cumprimentá-lo, servimo-nos do presente para SOLICITAR a Vossas Excelências o empenho na vacinação dos adolescentes (meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14) da rede privada de ensino contra o Papilomavírus Humano (HPV).
Dados da Secretaria de Estado da Saúde apontam que cerca de 330 mil adolescentes estão desprotegidos. Vale lembrar que essa vacina faz parte da rotina do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Esse grupo de mais de 300 mil adolescentes sem a vacinação do HPV está em sala de aula. Essa inteiração entre, secretaria de Saúde do município, rede privada de ensino e educadores irá ampliar a divulgação e, consequentemente, o número de imunizados.
Desde já agradeço pela atenção e me coloco a disposição para colaborar.
Atenciosamente;
Eduardo Vasconcelos
Presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL)