Notícias Sinpro-AL
Projeto contra assédio moral idealizado pelo Sinpro/AL é destaque na TV
O programa Algo Mais da TV Mar, canal 25 da Net, ancorado pela jornalista Porllane Santos recebeu o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos. Durante a entrevista foram tratados diversos temas de relevância para categoria e a sociedade de um modo geral.
Uma das principais abordagens foi sobre o projeto que instituí o “Programa contra assédio moral e outros tipos de violência nas escolas da rede pública e privada” encaminhado para os poderes executivos do Estado e do município de Maceió. O projeto trata da importância de cada unidade de ensino criar uma equipe de trabalho multidisciplinar com a participação de professores, alunos e associações de pais e responsáveis.
Conheça mais sobre a iniciativa do Sinpro/AL: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2765
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Crimes contra professores serão apresentados pelo Sinpro/AL ao delegado geral da Polícia Civil, BOs serão realizados contra donos de escolas
O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, solicitou uma reunião com o delegado geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, para apresentar a realidade da violência praticada contra os educadores em Alagoas. Na pauta proposta através de ofício encaminhado pela entidade classista é destacado: “Estamos recebendo inúmeras denúncias de professores coagidos e levados a pressão psicológica que podem levar a transtornos irreversíveis”.
O documento ainda expõe para o agente público que “A violência nas escolas estão crescendo de forma considerável a ponto de que se não for tomadas providências com urgência pode-se haver um colapso no sistema educacional, em virtude da gravidade dos fatos”.
Um dos casos mais comuns é a falsificação de documentos, onde o estabelecimento de ensino simula um tipo de pagamento para o educador assinar no contracheque, quando na prática, repassa um vencimento inferior. Tal fato pode ser comprovado a partir de denúncias e constatações realizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Os casos se agravam devido ao crime de coação, os professores são obrigados a assinarem documentos com ameaças de demissão. Há também indícios e relatos de coações para que professores relatem inverdades para agentes do MTE para que as escolas não sejam punidas durante fiscalizações.
Outra ação dos empresários é a compra de laudos do programa de trabalho junto a médicos para que a escola ou faculdade possa estar apta a funcionar, quando na realidade burla um sistema criterioso estabelecido por órgãos ministeriais. O Sinpro/AL detectou inúmeros casos e vai explicitar para sociedade para que os casos se tornem de conhecimento público.
A diretoria do Sinpro/AL adverte que os laudos “comprados” serão levados ao Conselho Regional de Medicina para que apure os fatos e puna de forma exemplar os profissionais que estão exercendo de forma equivocada o exercício da profissão. A entidade classista também apresentará tais fatos a autoridade policial, demonstrando ação ilegal praticada em conluio com proprietários de estabelecimentos de ensino.
O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, enfatiza que a mercantilização da educação e a busca incessante pelo lucro transformou escolas em cenários de barbárie contra os professores, onde deveria haver respeito e zelo pelo profissional, existe a exploração e desrespeitos diários.
Também será explicitado ao delegado Paulo Cerqueira que o Sinpro/AL, em defesa dos professores e devido suas prerrogativas legais, começará a realizar uma série de Boletins de Ocorrência contra proprietários de escolas e faculdades que transgredirem as leis contra os educadores. “Historicamente a educação particular é tratada como louros e destaque, queremos que seja assim, mas enquanto isso não acontecer vamos expor os nomes dos estabelecimentos de ensino e dos criminosos que atentam contra os professores”, contou Vasconcelos.
A diretoria do Sinpro/AL encaminhará o dossiê dos crimes cometidos pelas escolas ao agente público da Polícia Civil durante a futura reunião, em tempo, que deseja colaborar com as investigações que desembocará com uma rede de ilícitos. A entidade classista reitera seu posicionamento em defesa de todos os professores e deixa claro que não há espaço para criminosos no campo da educação!
Somos professores com orgulho exigimos respeito!
Sinpro/AL firma parceria com TMS Cursos, professor sindicalizado tem desconto
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) firmou parceria com a empresa TMS Cursos, que irá promover nos próximos dias 5 e 6 de agosto na Unit, no bairro de Cruz das Almas, o curso de “Mediação escolar: a gestão de conflitos nas escolas”. O encontro tem como público alvo coordenadores e gestores de instituições de ensino público e privado, professores, psicopedagogos e psicólogos.
Também estão aptos para participar estudantes de pedagogia, posologia, serviço social e demais licenciaturas das áreas afins, além de profissionais que trabalham com mediação escolar. O curso contará com aulas teóricas, atividades práticas, vídeos e relatos de situações envolvendo mediação de conflitos.
Irão ministrar o curso: Rita Azevendo, conciliadora e mediadora formada pelo Conselho Nacional de Justiça, Tatyana de Melo, mestra em educação e especialista em docência da educação infantil e Marcello Vasconcelos, psicólogo e professor universitário.
Vale ressaltar que o professor sindicalizado ao Sinpro/AL possui 20% de desconto no ato da inscrição. Mais informações e inscrições: 9.9341-7812 / 9.8815-3556 / 9.9613-6511 ou pelo email tmscursosap@gmail.com.
Serviço
Curso: Mediação escolar, a gestão de conflitos nas escolas
Local: Unit
Data: 5 e 6 de agosto
Horário: dia 5 (18h às 22h) – dia 6 (8h às 12h , 14h às 18h)
Valor: R$ 100, 00
Desconto: 20% para o professor sindicalizado
Faça seu agendamento: Núcleo de Apoio Psicológico do Sinpro/AL está em funcionamento
O Núcleo de Apoio Psicológico (NAP) desenvolvido pelo psicólogo do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Albery Ferreira Lima (CRP 15/4271) , está em pleno funcionamento nas segundas (12h às 15h), quartas (9h às 12h) e sextas (9h às 12h) na sede da entidade classista, na rua Saldanha da Gama, 376, no bairro do Farol, em Maceió. O NAP tem o intuito de ofertar os seguintes serviços:
1) Acolhimento dos profissionais da educação;
2) Encaminhamento para psicoterapia;
3) Grupos (operativos, institucionais, comunitários e auto-ajuda);
4) Promover palestras, workshop, seminários e
5) Contribuir para capacitação, treinamento e desenvolvimento profissional.
Vale lembrar que o atendimento aos docentes filiados ao Sindicato dos Professores de Alagoas deverá ser agendado pelo contato: 3313-3607 ou pelo endereço sinprosaude.al@gmail.com de segunda a sexta de 9h às 15h.
O Núcleo de Apoio Psicológico (NAP) é um serviço gratuito oferecido aos docentes filiados.
A diretoria do Sinpro/AL segue engajada em defesa da categoria e desenvolvendo ações em prol da saúde dos educadores.
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Professores fiquem atentos: salário atrasado pode gerar danos morais
Nota de pesar
A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) lamenta com profundo pesar o falecimento do professor Robson Branco. O educador estava lecionando em diversos cursinhos preparatórios para o Enem, supletivo e concursos no município de Arapiraca.
Robson deixa um legado de amor a educação e o respeito de milhares de alunos que puderam desfrutar seu conhecimento.
Que Deus com sua infinita bondade conforte todos seus familiares e amigos nesse momento de dor e saudade.
A Diretoria
Nova enquete: “Qual a maior dificuldade de ser professor”?
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) propõe uma nova enquete para categoria: “Qual a maior dificuldade de ser professor”?
Assédio moral;
Baixo salário;
Falta de estrutura física dos estabelecimentos de ensino;
Falta reconhecimento púbico ou
Transtornos psicológicos.
Acesse a página do Sinpro/AL e se posicione: www.sinpro-al.com.br
Mais explanações utilize nossa ouvidoria (http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030) ou fale in box através do facebook (https://www.facebook.com/Sindicato-dos-Professores-do-Estado-de-Alagoas-172438799538660/?ref=ts&fref=ts)
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Professores respondem sobre suas estruturas físicas em sala de aula
Centenas de professores se posicionaram sobre a seguinte enquete proposta pela diretoria do Sindicato dos Professores: “Professor, qual a situação da estrutura física da sala de aula que você leciona?”.
Ao longo de quatro meses de opiniões o resultado final foi registrado da seguinte forma: Regular (26%), Ótima (26%), Boa (22%), Péssima (14%) e Ruim (12%).
O fomento do debate por parte do Sinpro/AL faz com que os educadores exprimam suas realidades e busquem o auxílio da entidade classista para que as problemáticas sejam sanadas.
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Dia 28 de agosto: “Lazer e saúde na praia” tem a participação do Sinpro/AL
O Sindicato dos Professores de Alagoas em parceria com outras entidades, o governo do Estado e a prefeitura de Maceió realizará no próximo dia 28 de agosto o “Lazer e saúde na praia”. O evento será no bairro da Ponta Verde, na parte fechada aos domingos, e tem início às 7h com a largada da 1ª Corrida da Educação, que terá a distância de 5km.
O “Lazer e saúde na praia” tem continuidade ao longo da manhã e segue até às 13h. Nesse período haverá ginástica, recreação, testes de glicemia, aferição de pressão arterial, orientações de atividades físicas, dicas nutricionais e muito mais.
O evento desenvolvido pelo Sinpro/AL e demais entidades também comemora o Dia do Profissional de Educação Física e o Dia do Nutricionista.
Inscrições para 1ª Corrida da Educação e mais informações serão repassadas nesse mesmo canal nas próximas semanas.
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Cartilha contra assédio moral está disponível na sede do Sinpro/AL
A cartilha contra assédio moral desenvolvida pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Maceió (Cerest) em parceria com o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) está disponível para toda categoria. Os exemplares estão na recepção da sede da entidade classista, localizada Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro do Farol, em Maceió. Compartilhe essa ideia, saiba como se defender desse tipo problema e quais as medidas cabíveis para punir os criminosos.
Palavras ofensivas, atitudes abusivas, humilhações recorrentes. Ações que isoladamente não representam muito, mas que ao serem praticadas repetidas vezes contra uma mesma pessoa podem ser psicologicamente destrutivas. Mal que apesar de existir desde os primórdios da civilização, passou a ser identificado apenas no século passado como assédio moral.
No ambiente de trabalho essas atitudes podem representar muito mais do que o desejo de realizar uma brincadeira – de mau gosto –, já que frequentemente tem a intenção de coagir a vítima.
Enquanto o assédio moral é uma sequencia de atos praticados habitualmente com o objetivo de enfraquecer o empregado a fim de eliminá-lo do grupo de trabalho, o dano moral representa o resultado efetivo da ação. Por não se tratar de um objeto palpável ou mensurável, muitas vezes o indivíduo sofre as consequências sem saber ao certo que está sendo vítima.
Sou vítima de assédio moral. O que fazer?
- O primeiro passo é juntar o máximo de provas a seu favor, como fotos constrangedoras, e-mails vexatórios, gravação e depoimentos de testemunhas.
- Sempre dê publicidade ao fato. Primeiramente converse com o autor do assédio. Se não surtir efeito, encaminhe o caso ao superior do assediador, à ouvidoria interna do estabelecimento de ensino.
- Se houver afastamento do trabalho por motivos de saúde ocasionados pelo sofrimento decorrente do assédio, converse com o médico sobre a real causa da angústia. Não se esqueça de guardar todos os documentos capazes de reforçar a prova do dano, como receitas de medicamentos (antidepressivos, por exemplo), atestados e laudos médicos.
- Caso o problema não consiga ser resolvido internamente, junte todas as provas obtidas e denuncie ao Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e/ou ao Ministério Público do Trabalho.
Nossa ouvidoria está a sua disposição: http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030
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