Notícias Sinpro-AL

Voltamos do recesso!

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa aos professores   sindicalizados que a entidade classista retomou suas atividades, após  o recesso, desde segunda-feira, 10/7.  As atividades estão sendo realizadas na entidade normalmente das 9h às 15h, de segunda a sexta.   Vale lembrar que a nova sede do Sinpro fica localizado na Rua Santa Cruz, 352, no bairro do Farol, em Maceió.  Mais informações: (82) 3313-3607  Somos professores com orgulho e exigimos respeito!O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa aos professores sindicalizados que a entidade classista retomou suas atividades, após o recesso, desde segunda-feira, 10/7.

As atividades estão sendo realizadas na entidade normalmente das 9h às 15h, de segunda a sexta.

Vale lembrar que a nova sede do Sinpro fica localizado na Rua Santa Cruz, 352, no bairro do Farol, em Maceió.

Mais informações: (82) 3313-3607

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Presidente do Sinpro/AL concede entrevista e fala em defesa dos professores

(Eduardo Vasconcelos – Presidente do Sinpro na Rádio Difusora)

O presidente  do Sindicato dos Professores  de Alagoas, Eduardo  Vasconcelos, concedeu  entrevista  na Rádio  Difusora.

Na oportunidade o presidente tratou  com o âncora do programa, Marcos Vasconcelos, do problema  ocorrido  no colégio  Superação, na semana passada.

Professores e funcionários técnico-administrativos do colégio, localizado no bairro Cidade Universitária, parte alta de Maceió, foram surpreendidos com a demissão coletiva sem aviso prévio.

Eduardo narrou durante a entrevista que ao chegarem para trabalhar  os profissionais receberam a informação de que 40 pessoas foram despedidas. A entidade  classista tomará as medidas cabíveis, através  da sua assessoria jurídica, para que o estabelecimento de ensino  cumpra o que determina  a Legislação  Trabalhista.

Por fim, Eduardo  destacou a importância da representatividade  das categorias  junto aos trabalhadores  para que seus direitos não sejam suprimidos.

Somos professores com orgulho e exigimos  respeito!

Sinpro/AL parabeniza os 10 anos do jornal Tribuna Independente

(10 anos do Jornal Tribuna Independente)

O presidente e o vice-presidente do Sindicato  dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos e José  Nivaldo Mota, respectivamente, estiveram presentes  no café da manhã  em comemoração aos 10 anos  do jornal  Tribunal  Independe. O impresso  simboliza uma bandeira  de luta em favor  da imprensa livre e dos trabalhadores.

O Sinpro/AL deseja vida longa para o jornal e parabeniza  pelos seus relevantes serviços  prestados em prol de Alagoas.

Um pouco de história

O jornal Tribuna Independente completa dez anos de resistência e luta no mercado de jornalismo em Alagoas e seus cooperados, da Cooperativa de Jornalistas e Gráficos de Alagoas (Jorgraf), lembram as dificuldades e conquistas durante esse tempo.

Tudo começou em 2007, quando os funcionários da antiga Tribuna de Alagoas estavam com dois meses de salários atrasados e convivendo com desculpas sem fundamentos dos antigos patrões. Diante desse cenário, jornalistas, gráficos e o pessoal dá área administrativa resolveram cruzar os braços e iniciaram, no dia 16 de janeiro daquele ano, uma vigília em frente à sede da empresa para pressionar o pagamento dos salários atrasados.

O Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) e o Sindicato dos Gráficos do Estado de Alagoas (Sindigraf) deram suporte político e logístico às reivindicações dos trabalhadores da então Tribuna de Alagoas quando eles decidiram acampar em frente à sede da empresa. A mobilização teve início numa sexta-feira, dia em que nos jornais eram finalizadas duas edições de fim de semana: a de sábado e a de domingo.

O diretor de jornalismo à época sempre tentava convencer os trabalhadores a voltar aos postos de trabalho, afirmando que o pagamento dos salários estava a caminho, o que nunca aconteceu.

A situação levou os dois sindicatos, Sindjornal e Sindigraf, a convocarem uma assembleia, realizada no acampamento em frente à sede do jornal.

A assembleia definiu que ninguém voltaria ao trabalho até que os salários fossem pagos e que não se arredaria o pé dali. A luta iria continuar. O horário para o fechamento do jornal foi se expirando e com o passar das horas todos começaram a perceber que aquela batalha estava apenas começando. Ao final da noite, se decidiu pela realização de um piquete no dia seguinte.

As vigílias ocorriam em turnos revezados na grama em frente ao prédio por causa do receio de que os empresários dilapidassem o patrimônio do jornal.

Os sindicatos colocaram faixas e carro de som para denunciar aquele calote e o que estava sendo feito com a empresa e com os 140 trabalhadores, largados na rua da amargura.

Todos os dias, reuniões e assembleias de avaliação do movimento eram realizadas. Muitas foram as tentativas de negociação e de se chegar a um consenso para toda aquela situação constrangedora. A crise da Tribuna de Alagoas estava exposta para a sociedade.

Os débitos de fornecedores, gastos excessivos dos diretores com farras, viagens de lazer para a Europa e uso sem limite do cartão de crédito institucional foram os fatores que levaram à falência da empresa, na fase administrada pelos últimos patrões.

Foi então que uma das assembleias foi a mais decisiva para os trabalhadores acampados na porta da empresa. Jornalistas e gráficos decidiram ocupar o prédio e fazer edições semanais para que fossem distribuídas nos atos, piquetes e mobilizações que realizariam, colocando para a sociedade alagoana toda aquela situação.

Além dessas edições, um blog foi elaborado. Ele era atualizado diariamente com postagens dos relatos e fotos, além de inúmeras mensagens e comentários de apoio sobre todo aquele processo. As edições semanais da agora Tribuna Independente, ora saíam aos domingos e outras vezes na segunda-feira.

Rebuliço

A primeira edição semanal do jornal Tribuna Independente causou rebuliço na cidade. Na primeira manifestação para divulgação do jornal, na Avenida Fernandes Lima, o trânsito foi interrompido de um lado da pista, com faixas, carro de som contando toda a luta travada.

Os credores cobravam os débitos; assinantes reclamavam que tinham pago por um jornal que não estavam recebendo; diversas pessoas e empresas, que também foram enganadas, reclamavam do calote. E nesses momentos era explicado o que estava acontecendo.

Quando as primeiras edições semanais foram saindo, os jornalistas e gráficos iam para os sinais de trânsito para vender o produto colocando o desabafo para a população.

Então, a ideia de criar uma cooperativa que reunisse as duas categorias começou a tomar fôlego. Para que isso se tornasse realidade era necessário ter o aval dos donos do prédio onde a antiga Tribuna de Alagoas funcionava, que era a família Farias, e também do Banco do Nordeste, financiador do maquinário.

Surge a JORGRAF

Com garra, coragem e resistência, sob o comando dos trabalhadores e depois de discussões sobre uma alternativa de reinserção no mercado de trabalho, nascia a Jorgraf, primeira cooperativa de jornal com duas categorias do país, que teria como principal produto o jornal Tribuna Independente. Sua primeira edição diária circulou no dia 10 de julho de 2007.

Colégios devem depositar salário dos professores através de “conta salário”

Após a homologação da Convenção Coletiva do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) os estabelecimentos de ensino básico serão obrigados a pagar os vencimentos dos educadores através de “conta salário”. Haverá um prazo de 90 dias para que os colégios que não utilizam a medida se adequem.

A medida visa por fim a burla dos salários atrasados ou a tentativa de simular um pagamento não realizado através de assinaturas de contracheques. Fatos esses que já foram amplamente denunciados pelo Sinpro ao Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho e Emprego.

A data limite para adequação para o pagamento em conta salário será divulgado nesse mesmo canal de comunicação e caso o estabelecimento não cumpra o acordo as medidas cabíveis serão tomadas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

Perguntas e respostas sobre a conta-salário

Obs: o nome oficial desse tipo de serviço bancário é “conta de registro”. Optamos por substituí-la pelo nome de “conta-salário”, que parece ter caído no gosto popular.

O que é conta-salário?

É um prestação de serviço bancário contratado pelas empresas (e não pelos funcionários) que optarem por pagar os salários de seus empregados em bancos.

Quais as características de uma conta-salário?

A conta-salário só pode receber valores de natureza remuneratória (salário, 13º, PLR, abono etc) depositados pelo empregador.

A conta-salário serve somente para que o trabalhador tenha acesso ao seu salário, que pode ser feito de duas maneiras, segundo a escolha do trabalhador:

Saque no caixa ou em terminais eletrônicos, com o uso de um cartão magnético fornecido pelo banco, sem nenhuma cobrança de tarifa para o trabalhador.

Transferência eletrônica para uma conta corrente de escolha do trabalhador, em qualquer banco ou agência. Nesse caso o professor deve dirigir-se à instituição onde o a escola deposita a folha de pagamento e comunicar para onde quer que o dinheiro seja transferido. Esse serviço também é gratuito. O cartão de conta salário funciona apenas para saque e débito automático.

Qual a diferença entre conta-salário e conta corrente (conta de depósito)?

A primeira diferença está na titularidade. A conta-salário é aberta pela empresa, a conta corrente é aberta pelo trabalhador.

A conta-salário permite apenas que o trabalhador tenha acesso ao seu salário e outros valores de natureza remuneratória, tais como PLR, abono, 13º etc. O banco não pode cobrar nenhum tipo de tarifa do trabalhador. O acesso ao salário pode ser feito de duas maneiras: saque com o próprio cartão da conta salário ou transferência eletrônica para a conta corrente de escolha do professor em qualquer agência ou banco.

A conta corrente engloba outros serviços, além dos depósitos e saques, tais como aplicações financeiras, pagamentos de contas etc. As tarifas bancárias servem para remunerar a instituição financeira por esse conjunto de serviços, ainda que você não os utilize totalmente.

 

Quais as vantagens de uma conta-salário?

Ele é isenta de tarifa para o trabalhador e a instituição financeira é obrigada a transferir eletronicamente o salário para a conta corrente do trabalhador, em agência e banco de sua preferência.

Quais as limitações de uma conta-salário? 

Ela não dá direito à cheque, nem pode ser movimentada livremente, porque só serve para o acesso ao salário. Por isso, ela só recebe depósitos de natureza salarial (remuneração mensal, 13º, PLR). O saque ou transferência dos valores deve ser feito de uma vez.

A conta-salário é isenta de tarifas? 

O banco não pode cobrar nenhuma tarifa dos empregados, mas pode fazê-lo da escola que contratou os serviços.

O banco só poderá cobrar a reposição de um novo cartão magnético, em caso de extravio.
Vale lembrar que o empregado que optar por transferir o seu salário para uma outra agência não tem direito ao cartão.

Na conta-salário, quais os serviços que o banco é obrigado a oferecer aos empregados? 

Sem cobrança de tarifa, os bancos são obrigados a:
transferir o salário, no mesmo dia, para conta corrente do empregado, em banco e agência de sua preferência ou fornecer cartão magnético, para saque do salário no caixa ou em terminais eletrônicos. Se houver perda do cartão, o banco pode cobrar por uma segunda via.

Como fazer que o salário seja depositado na conta bancária de minha preferência? 

Se a escola já abriu uma conta-salário, notifique o banco contratado a conta corrente e a agência de sua preferência para a qual a remuneração deverá ser mensalmente transferida.
A informação deve ser feita por escrito (fique com cópia protocolada pelo banco), com antecedência mínima de cinco dias úteis da data da efetivação dos créditos.
Feita a opção pela transferência, o dinheiro não poderá ser sacado da conta-salário por meio de cartão magnético.

 

Retrocesso: senador alagoano deve votar em favor da Reforma Trabalhista

O senador Benedito de Lira deve votar amanhã, 11 de julho, em favor da Reforma Trabalhista que coloca em risco as históricas conquistas dos trabalhadores. Vale ressaltar que no mês passado o senador, que é membro Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), votou no parecer do relator Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à proposta de Reforma.

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL) ratifica sua posição contrária a Reforma Trabalhista e pede que os senadores alagoanos, Benedito de Lira, Fernando Collor e Renan Calheiros votem em favor do povo brasileiro.

Fale com o senador Benedito de Lira e exponha a necessidade da Reforma Trabalhista não ser aprovada:

(61) 3303-6148

(61) 3303-6149

(61) 3303-6151

benedito.lira@senador.leg.br

https://www.facebook.com/BeneditodeLira/  

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Mediação no MPT: reajuste dos professores da rede superior de ensino é discutido

Sindicato patronal da rede superior de ensino propõe reajuste de 4% para os professores

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL), no dia 06 de julho, esteve reunido com representantes do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de Alagoas (Sinepe-AL) na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) em uma reunião de mediação para o reajuste salarial dos professores do ensino superior.

Na oportunidade, o Sinpro  fez uma proposta de reajuste salarial de 5%, referente ao retroativo à data base de março de 2017, que foi votada em assembleia no dia 11 de março deste ano. O Sinepe propôs que o reajuste fosse realizado através do índice do INPC, de 4,69% aprovado em assembleia no dia 28 de junho deste ano.

A Procuradoria entendeu que a proposta do Sinpro foi razoável e o Sinepe não deve mais alegar a dificuldade financeira vivenciada, visto que grande parte da categoria já “suportou” a situação apresentada no acordo feito em 2016.

Diante dos fatos discutidos o MPT advertiu o Sinepe, que deve apresentar em um prazo de 15 dias, uma proposta que não seja menor do que foi apresentado pelo Sindicato dos Professores de Alagoas.

Nota de apoio aos trabalhadores de Arapiraca

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), representante dos professores da rede privada de ensino no Estado, ratifica seu incondicional apoio aos educadores em greve, há mais de dois meses, em Arapiraca. É notória a situação de desrespeito promovida pela gestão pública da prefeitura de Arapiraca.

A categoria pleiteia o realinhamento dos vencimentos em 7,64%, sugerido pelo MEC, adequando o salário pago em Arapiraca ao piso nacional dos educadores. Por outro lado, a proposta feita pela prefeitura é de um reajuste imoral de 2,33%, que não contempla os educadores e expõe o lado mais perverso da administração, que desvaloriza e desrespeita os docentes.

O que acontece é grave, pois antes mesmo do chefe do executivo, Rogério Teófilo, exercer seu mandato ele foi um dos protagonistas do fechamento das atividades da CNEC em Maceió, uma  vez que o mesmo era gestor do estabelecimento de ensino, deixando diversos professores sem salários e sem perspectivas. O fato se repete, mas dessa vez na esfera pública. Hoje Arapiraca é o retrato do caos administrativo e da falta de diálogo com os trabalhadores da educação.

O Sinpro/AL entende que a prefeitura de Arapiraca deve respeito aos trabalhadores e aos estudantes, esses que são mais de 35 mil crianças e adolescentes sem aula. Os professores querem apenas o que é seu por direito, que o poder público leve em conta as demandas do movimento grevista e restabeleça a normalidade da comunidade educacional local.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sindicato dos Professores de Alagoas 

Colégio da parte alta de Maceió demite professores e técnicos em massa

Professores e funcionários técnico-administrativos do Colégio Superação, localizado no bairro Cidade Universitária, parte alta de Maceió, foram surpreendidos no início desta semana com demissão coletiva sem aviso prévio. Ao chegarem para trabalhar eles receberam a informação de que 40 pessoas foram despedidas.

Revoltados, houve até um princípio de tumulto dentro do estabelecimento de ensino. Uma funcionária, que pediu para não se identificar, disse que algumas Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS) estão apreendidas com a direção do Colégio e “muitas nunca foram assinadas”.

“Foi o maior constrangimento quando chegamos aqui e fomos informados que estávamos demitidos, fora que tem gente com três meses de salários atrasados”, diz a funcionária.

Ainda de acordo com ela, a intenção da direção do colégio é substituir os professores demitidos por estagiários.

A direção do Colégio Superação foi trocada há pouco tempo e o fato ocorreu no que parece ser o primeiro dia da nova diretora, Elizângela Sodré.

Também há indícios de que o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do estabelecimento, que foi anexado à CTPS dos funcionários, está errado. Buscas na internet apontam que o número seria de uma empresa de refrigeração.

A reportagem tentou contatar a direção do Colégio Superação, mas ninguém atendeu aos telefonemas.

SINDICATO

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro) denunciou, na manhã desta quinta-feira (6), o caso ao Ministério Público do Trabalho (MPT). Segundo seu presidente, Eduardo Vasconcelos, será solicitado urgência em relação ao caso.

“Vamos pedir a urgência porque essa situação é muito grave. Trata-se de demissão coletiva sem o acompanhamento do sindicato e do MPT. Além disso, há relatos de salários atrasados e apreensão da CTPS”, comenta Eduardo Vasconcelos.

Ele adiantou que nesta sexta-feira (7) será realizada uma reunião entre o Sinpro, professores e técnico-administrativos do Colégio Superação. “Se avaliarmos que há a necessidade de ir ao colégio, o faremos já na segunda-feira [10]. Organizaremos uma manifestação na porta da escola”.

Ainda na tarde desta quinta-feira, dirigentes do Sinpro e do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado de Alagoas (Sintep) irão ao Colégio tentar conversar com a nova direção do estabelecimento de ensino.

Eduardo Vasconcelos também diz que um vídeo com o momento no qual os trabalhadores do Colégio Superação foram avisados da demissão – e o princípio de tumulto – chegou a ser publicado nas redes sociais, mas foi retirado do ar na manhã desta quinta-feira. No entanto, o áudio da conversa segue circulando na internet.

Saiba mais: http://www.tribunahoje.com/noticia/215035/cidades/2017/07/06/colegio-da-parte-alta-de-maceio-demite-professores-e-tecnicos-em-massa.html

Fonte: Tribuna Hoje (Carlos Amaral)

Sinpro/AL enaltece orientações da APPEF/AL

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) enaltece o importante trabalho desenvolvido pela Associação dos Professores e Profissionais de Educação Física de Alagoas (APPEF/AL) em informar a população da importância do trabalho dos profissionais de Educação Física. Uma das campanhas da APPEF/AL destaca importantes quesitos de um personal trainer junto ao cidadão orientado.

A entidade classista aponta para necessidade de profissionais gabaritados e com a devida formação para exercerem suas atividades. Só assim, o individuo orientado terá objetividade e eficiência para alcançar de forma saudável seus objetivos.

O Sinpro/AL continua lutando em prol da valorização dos profissionais de Educação Física e parabeniza seu importante papel social junto à sociedade, levando qualidade de vida e bem estar para população.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Novo endereço: sede do Sinpro/AL está na Rua Santa Cruz, no Farol

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) visando o bem estar dos professores filiados está em uma nova sede. O novo prédio fica localizado na Rua Santa Cruz, número 352, no bairro do Farol, em Maceió.

As atividades estão sendo realizadas na entidade classista normalmente de 9h às 15h de segunda a sexta. Vale lembrar que as atividades no Sinpro serão retomadas dia 10/7.

Mais informações: (82) 3313-3607

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