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Informativo do Sinpro-AL mostra quais são os direitos do professor

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Com o objetivo de está mais perto do professor, o Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas (Sinpro-AL) organizou um informativo chamado “Especial Legislação- Seus Direitos”. Nele, o sindicalizado encontra os direitos e deveres do profissional especificados com a devida legislação.

Dentro do informativo o professor encontra questões como a tabela vigente, pagamentos, férias e benefícios; além questões relacionadas a atraso de salário e Fundo de Garantia. Você pode pegar o seu jornal gratuitamente na sede no Sinpro-AL ou solicitar a um dos diretores.

Sinpro-AL participa de audiência no Ministério do Trabalho

Na última sexta-feira (11) a diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL) participou de uma reunião com representantes do sindicato patronal no Ministério do Trabalho (MT). O objetivo era negociar o reajuste salarial e a unificação do calendário das férias.

Porém mais uma vez não houve negociação por parte das escolas e uma assembleia geral será marcada com todos os professores para decidir as futuras ações.

Sinpro-AL divulga horários durante Copa do Mundo

Em decorrência dos jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL) funcionará em horário especial. Durante os dias de jogos do Brasil o funcionamento ocorre até às 13h. A mudança de horário é uma recomendação que está sendo feita no Comércio, órgãos públicos e instituições em geral.

A direção ainda informa que de 23 às 30 de junho acontece o recesso administrativo, voltando ao expediente normal no dia 01 de julho.

 

Sinpro-AL é destaque em reportagem sobre a realidade do vida do professor

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL) foi destaque durante uma reportagem exibida pela TV Gazeta, filiada da Rede Globo em Alagoas, sobre a realidade vivida pelos professores. O vice-presidente do sindicato, Eduardo Vasconcelos, falou sobre a carga-horária estressante, os baixos salários e a política de mercado realizada nas instituições de ensino.

Para assistir a reportagem completa clique aqui.

Sinpro-AL não abrirá nesta sexta-feira (2) devido as comemorações do Dia do Trabalhador

Devido as comemorações do Dia do Trabalhador nesta quinta-feira (1° de maio) a sede do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL), localizada na Rua Saldanha da Gama, 376, não funcionará na sexta-feira (2), voltando ao seu expediente normal na próxima segunda-feira (05).

Para saber a programação completa das comemorações clique aqui.

COLÉGIO ATENEU É DENUNCIADO AO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO POR PRÁTICA ANTISSINDICAL

assedio_moral       Com o fim de garantir o efetivo exercício da liberdade sindical, nosso ordenamento jurídico repudia qualquer conduta que possa lesionar o direito da atuação sindical, impedindo o trabalhador de participar ativamente de atos sindicais ou até mesmo impedir sua filiação, sendo denominadas tais condutas como condutas anti-sindicais. Infelizmente, após atuações e irregularidades comprovadas do Sinpro Alagoas no Colégio Ateneu, a direção da escola passou a constranger seus professores ao amedrontar e ao reter seus salários propositalmente, como forma de coibir as denúncias dos mesmos ao seu sindicato. Nesse sentido, conceitua sabiamente Sergio Pinto Martins: “São atos anti-sindicais a não-contratação do trabalhador por ser sindicalizado, a despedida, a suspensão, a aplicação injusta de outras sanções disciplinares, as transferências, as alterações de tarefas ou horários, os rebaixamentos, a inclusão em listas negras ou no índex, a redução de remunerações, a aposentadoria obrigatória”. (MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho, Atlas, São Paulo: 2007, pág 732). Cumpre mencionar ainda, sobre os chamados atos de discriminação anti-sindicais e atos de ingerência, expressões usadas pela Convenção Internacional 98 da OIT, ratificada pelo Brasil, que por sua vez fazem parte do amplo conceito de condutas anti-sindicais, junto com o foro sindical e as práticas desleais, sendo que a primeira, dirige-se a um ou a diversos trabalhadores, mesmo reunindo valores individuais ou coletivos, enquanto o segundo dirige-se mais diretamente à organização profissional. Posto isso, podemos concluir que o conceito moderno de conduta anti-sindical inclui no seu campo de incidência não só os dirigentes sindicais, mas também outros trabalhadores, assegurando-lhes o exercício da liberdade sindical, assim como prevê nossa Carta Magna. Além do mais, e o mais grave, é que o salário é um direito fundamental do trabalhador, além de prever no inciso X a – proteção ao salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa -. A CLT, no parágrafo 1.º do art. 459, estabelece que, no contrato individual de trabalho, é obrigação do empregador o pagamento tempestivo dos salários. É patente, portanto, a relevância do salário, pois é por meio dele que o trabalhador tem a possibilidade de satisfazer suas necessidades básicas e as de seus dependentes.

Mercantilização vem derrubando a qualidade do ensino em Alagoas

 

lata de sardinha

Superlotação em sala de aula

 

Por Bianca Ferraz- CadaMinuto Press

Não há professor capaz de discordar que a superlotação em sala de aula reflete diretamente na baixa qualidade da aprendizagem, visto que impossibilita qualquer atividade personalizada, principalmente em relação aos alunos que tenham algum tipo de dificuldade e que, por isso,  precisam de acompanhamento. Não existe, ainda, uma resolução que limite a quantidade de alunos que podem ser matriculados no período letivo e de acordo com o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL), representante do magistério de iniciativa privada, essa é uma realidade que têm atingido, principalmente, as instituições privadas de ensino superior.

Sem uma lei que lhes imponha um número máximo de alunos que podem assistir aula numa determinada turma, o que vigora é o bom senso dos dirigentes das faculdades, que precisam levar em consideração o espaço físico que comportará esses alunos, se o tipo de estrutura é suficiente e adequada para o conforto tanto de estudantes quanto de professores. “O Sinpro tem, antes de qualquer coisa, a função social de lutar pela qualidade do ensino, principalmente levando em questão os índices educacionais negativos que colocam nosso estado nos noticiários”, afirma Eduardo Vasconcelos, diretor vice-presidente do sindicato.

    Conflito de interesses

Em Maceió, várias instituições de ensino privado foram denunciadas ao sindicato e este, por sua vez, enviou à Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), em fevereiro desse ano, um ofício onde solicita em caráter de urgência que o órgão realize fiscalização em todas elas, que na busca por aumentar seus lucros, vêm lotando suas salas e com isso diminuindo, substancialmente, a qualidade do ensino além de estarem colocando em risco a saúde do profissional docente. Rodrigo Cunha, superintendente do Procon, esclarece que a queixa é procedente porque, de fato, a prestação do serviço vem sendo prejudicada, mas que o aluno precisa manifestar seu incômodo para que o órgão possa agir. “Ele (o aluno) é o consumidor e precisa ser incentivado a nos procurar para que possamos intervir no cumprimento de seus direitos”, esclarece.

A parte alta da cidade, recebeu cerca de 05 estabelecimentos de ensino nos últimos anos e em praticamente todos, há registros de reclamações feitas ao Sinpro-AL, que afirma ser isso a mercantilização da educação, que a depender do envolvimento que se tem com ela, o foco pode ser como água e azeite. Para o aluno, ainda é a busca por conhecimento e boas opções de futuro que o motivam, para as faculdades, abriu-se um novo mercado diretamente atrelado ao capital e à busca por lucros. “Tem faculdade em Maceió mantida com fundos da Ambev. Quem investe na bolsa de ações não o faz para receber retorno em educação”, revela o diretor.

 

SINPRO ALAGOAS ASSINA CONVÊNIOS COM VÁRIAS FACULDADES ALAGOANAS PARA BENEFICIAR SEUS PROFESSORES FILIADOS E DEPENDENTES

O Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas (SINPRO AL) está assinando convênios com várias faculdades alagoanas para descontos nas mensalidades dos professores filiados ao sindicato, cônjuges e seus filhos, para vários cursos de graduação e pós-graduação. Os filiados têm descontos de até 30% nas faculdades: UNOPAR, CESMAC, FITS, SEUNE, ESTÁCIO e UNIP. Estamos assinando também com a MAURÍCIO DE NASSAU. É o Sinpro Alagoas fazendo mais por você!

Convênio FITS

SINPRO ALAGOAS PARTICIPA DO I SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO PRIVADA NO PIAUÍ

Sinpro Piauí

Discutir a educação privada foi o tema do I Seminário de Educação Privada que aconteceu no Piauí.

Teve inicio na noite de sexta-feira (07), o I Seminário da Educação Privada que debateu a educação nacional no âmbito do ensino privado. Esse é foi um dos temas discutidos no Seminário, que reúniu a classe trabalhadora para discutir os rumos da educação privada.

O encontro trouxe a classe trabalhadora dos professores e auxiliares administrativos para discutir importantes planos da educação privada no Estado, temas importantes como atividades extraclasse, plano de carreira, terceirização, aposentadoria, entre outros, são temas debatidos pelos palestrantes Edson de Paula de Minas Gerais e presidente da FITEE, Eduardo Vasconcelos vice-presidente do SINPRO de Alagoas e Rogério Nunes Diretor de Políticas Sociais da CTB do Ceará.

Na palestra de abertura, Edson de Paula explanou um pouco da história de como surgiu às escolas privadas no Brasil, e comparou como é o atual processo de criação das redes de ensino privado, em ambos os casos, Edson, coloca que o surgimento destas escolas surge exclusivamente visando o lucro comercial.
O Seminário seguiu atésábado (08)h no Auditório do Gran Hotel Arrey. Evento organizado pelo Sindicato dos Professores e Auxiliares da Administração Escolar do Estado do Piauí – SINPRO com apoio da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – FITEE e da Central dos Trabalhadores do Brasil – CTB.