Rayssa Tenório

Sinpro/AL parabeniza trabalho exercido por Israel Lessa

(Eduardo Vasconcelos e Israel Lessa)

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e a comunidade educacional reconhece o trabalho ético e proativo desenvolvido pelo ex- superintendente Regional do Trabalho de Alagoas, Israel Lessa, ao longo dos anos.

Israel sempre atendeu as demandas da entidade classista e foi um dos principais parceiros na gestão “Sou professor com orgulho e exijo respeito”, encabeçada pelo presidente Eduardo Vasconcelos, em defesa dos direitos dos professores alagoanos.

A entidade classista deseja para Israel Lessa o mesmo êxito funcional, que ele alcançou no Ministério do Trabalho e Emprego em Alagoas, em sua próxima jornada.

Em tempo, o Sinpro/AL deseja ao próximo superintendente Regional do Trabalho de Alagoas, Antônio Carlos de Almeida Barbosa, sucesso na nova caminhada.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sinpro convida categoria para votação da lei de isenção do Imposto de Renda

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL) convida a categoria  para votarem no Projeto de Lei do Senado n° 445 de 2012 que concede isenção do Imposto de Renda sobre a remuneração dos professores.

O projeto criado pelo Senador Sérgio Petecão, altera a lei n°7.713/1988, isentando do imposto de renda os valores recebidos, a título de remuneração, quando o beneficiário for professor em efetivo exercício na educação infantil, fundamental, média e superior.

A aprovação dessa lei surtirá efeitos financeiros a partir do primeiro dia que estiver em vigor.

Segue o link para votação: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/login?came_from=https%3A%2F%2Fwww12.senado.leg.br%2Fecidadania%2Fvisualizacaomateria?id=109603%26voto=favor

Contamos com sua colaboração.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

Audiência entre o Sinpro/AL e a escola Superação foi adiada

(MPT de Alagoas)

A audiência entre o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) com os representantes da escola Superação foi

adiada para próxima quinta-feira, dia 20, às 10h, no Minitério Público do Trabalho (MPT).

O MPT remarcou a audiência após pedido da instituição. O órgão solicita que sejam apresentados todos os documentos dos funcionários que foram demitidos.

O Sinpro/AL está acompanhando o caso, onde professores foram demitidos semana passada sem maiores justificativas.

A diretoria da entidade classista segue trabalhando para garantir todos os direitos dos educadores.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Voltamos do recesso!

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa aos professores   sindicalizados que a entidade classista retomou suas atividades, após  o recesso, desde segunda-feira, 10/7.  As atividades estão sendo realizadas na entidade normalmente das 9h às 15h, de segunda a sexta.   Vale lembrar que a nova sede do Sinpro fica localizado na Rua Santa Cruz, 352, no bairro do Farol, em Maceió.  Mais informações: (82) 3313-3607  Somos professores com orgulho e exigimos respeito!O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa aos professores sindicalizados que a entidade classista retomou suas atividades, após o recesso, desde segunda-feira, 10/7.

As atividades estão sendo realizadas na entidade normalmente das 9h às 15h, de segunda a sexta.

Vale lembrar que a nova sede do Sinpro fica localizado na Rua Santa Cruz, 352, no bairro do Farol, em Maceió.

Mais informações: (82) 3313-3607

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Presidente do Sinpro/AL concede entrevista e fala em defesa dos professores

(Eduardo Vasconcelos – Presidente do Sinpro na Rádio Difusora)

O presidente  do Sindicato dos Professores  de Alagoas, Eduardo  Vasconcelos, concedeu  entrevista  na Rádio  Difusora.

Na oportunidade o presidente tratou  com o âncora do programa, Marcos Vasconcelos, do problema  ocorrido  no colégio  Superação, na semana passada.

Professores e funcionários técnico-administrativos do colégio, localizado no bairro Cidade Universitária, parte alta de Maceió, foram surpreendidos com a demissão coletiva sem aviso prévio.

Eduardo narrou durante a entrevista que ao chegarem para trabalhar  os profissionais receberam a informação de que 40 pessoas foram despedidas. A entidade  classista tomará as medidas cabíveis, através  da sua assessoria jurídica, para que o estabelecimento de ensino  cumpra o que determina  a Legislação  Trabalhista.

Por fim, Eduardo  destacou a importância da representatividade  das categorias  junto aos trabalhadores  para que seus direitos não sejam suprimidos.

Somos professores com orgulho e exigimos  respeito!

Sinpro/AL parabeniza os 10 anos do jornal Tribuna Independente

(10 anos do Jornal Tribuna Independente)

O presidente e o vice-presidente do Sindicato  dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos e José  Nivaldo Mota, respectivamente, estiveram presentes  no café da manhã  em comemoração aos 10 anos  do jornal  Tribunal  Independe. O impresso  simboliza uma bandeira  de luta em favor  da imprensa livre e dos trabalhadores.

O Sinpro/AL deseja vida longa para o jornal e parabeniza  pelos seus relevantes serviços  prestados em prol de Alagoas.

Um pouco de história

O jornal Tribuna Independente completa dez anos de resistência e luta no mercado de jornalismo em Alagoas e seus cooperados, da Cooperativa de Jornalistas e Gráficos de Alagoas (Jorgraf), lembram as dificuldades e conquistas durante esse tempo.

Tudo começou em 2007, quando os funcionários da antiga Tribuna de Alagoas estavam com dois meses de salários atrasados e convivendo com desculpas sem fundamentos dos antigos patrões. Diante desse cenário, jornalistas, gráficos e o pessoal dá área administrativa resolveram cruzar os braços e iniciaram, no dia 16 de janeiro daquele ano, uma vigília em frente à sede da empresa para pressionar o pagamento dos salários atrasados.

O Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) e o Sindicato dos Gráficos do Estado de Alagoas (Sindigraf) deram suporte político e logístico às reivindicações dos trabalhadores da então Tribuna de Alagoas quando eles decidiram acampar em frente à sede da empresa. A mobilização teve início numa sexta-feira, dia em que nos jornais eram finalizadas duas edições de fim de semana: a de sábado e a de domingo.

O diretor de jornalismo à época sempre tentava convencer os trabalhadores a voltar aos postos de trabalho, afirmando que o pagamento dos salários estava a caminho, o que nunca aconteceu.

A situação levou os dois sindicatos, Sindjornal e Sindigraf, a convocarem uma assembleia, realizada no acampamento em frente à sede do jornal.

A assembleia definiu que ninguém voltaria ao trabalho até que os salários fossem pagos e que não se arredaria o pé dali. A luta iria continuar. O horário para o fechamento do jornal foi se expirando e com o passar das horas todos começaram a perceber que aquela batalha estava apenas começando. Ao final da noite, se decidiu pela realização de um piquete no dia seguinte.

As vigílias ocorriam em turnos revezados na grama em frente ao prédio por causa do receio de que os empresários dilapidassem o patrimônio do jornal.

Os sindicatos colocaram faixas e carro de som para denunciar aquele calote e o que estava sendo feito com a empresa e com os 140 trabalhadores, largados na rua da amargura.

Todos os dias, reuniões e assembleias de avaliação do movimento eram realizadas. Muitas foram as tentativas de negociação e de se chegar a um consenso para toda aquela situação constrangedora. A crise da Tribuna de Alagoas estava exposta para a sociedade.

Os débitos de fornecedores, gastos excessivos dos diretores com farras, viagens de lazer para a Europa e uso sem limite do cartão de crédito institucional foram os fatores que levaram à falência da empresa, na fase administrada pelos últimos patrões.

Foi então que uma das assembleias foi a mais decisiva para os trabalhadores acampados na porta da empresa. Jornalistas e gráficos decidiram ocupar o prédio e fazer edições semanais para que fossem distribuídas nos atos, piquetes e mobilizações que realizariam, colocando para a sociedade alagoana toda aquela situação.

Além dessas edições, um blog foi elaborado. Ele era atualizado diariamente com postagens dos relatos e fotos, além de inúmeras mensagens e comentários de apoio sobre todo aquele processo. As edições semanais da agora Tribuna Independente, ora saíam aos domingos e outras vezes na segunda-feira.

Rebuliço

A primeira edição semanal do jornal Tribuna Independente causou rebuliço na cidade. Na primeira manifestação para divulgação do jornal, na Avenida Fernandes Lima, o trânsito foi interrompido de um lado da pista, com faixas, carro de som contando toda a luta travada.

Os credores cobravam os débitos; assinantes reclamavam que tinham pago por um jornal que não estavam recebendo; diversas pessoas e empresas, que também foram enganadas, reclamavam do calote. E nesses momentos era explicado o que estava acontecendo.

Quando as primeiras edições semanais foram saindo, os jornalistas e gráficos iam para os sinais de trânsito para vender o produto colocando o desabafo para a população.

Então, a ideia de criar uma cooperativa que reunisse as duas categorias começou a tomar fôlego. Para que isso se tornasse realidade era necessário ter o aval dos donos do prédio onde a antiga Tribuna de Alagoas funcionava, que era a família Farias, e também do Banco do Nordeste, financiador do maquinário.

Surge a JORGRAF

Com garra, coragem e resistência, sob o comando dos trabalhadores e depois de discussões sobre uma alternativa de reinserção no mercado de trabalho, nascia a Jorgraf, primeira cooperativa de jornal com duas categorias do país, que teria como principal produto o jornal Tribuna Independente. Sua primeira edição diária circulou no dia 10 de julho de 2007.

Colégios devem depositar salário dos professores através de “conta salário”

Após a homologação da Convenção Coletiva do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) os estabelecimentos de ensino básico serão obrigados a pagar os vencimentos dos educadores através de “conta salário”. Haverá um prazo de 90 dias para que os colégios que não utilizam a medida se adequem.

A medida visa por fim a burla dos salários atrasados ou a tentativa de simular um pagamento não realizado através de assinaturas de contracheques. Fatos esses que já foram amplamente denunciados pelo Sinpro ao Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho e Emprego.

A data limite para adequação para o pagamento em conta salário será divulgado nesse mesmo canal de comunicação e caso o estabelecimento não cumpra o acordo as medidas cabíveis serão tomadas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

Perguntas e respostas sobre a conta-salário

Obs: o nome oficial desse tipo de serviço bancário é “conta de registro”. Optamos por substituí-la pelo nome de “conta-salário”, que parece ter caído no gosto popular.

O que é conta-salário?

É um prestação de serviço bancário contratado pelas empresas (e não pelos funcionários) que optarem por pagar os salários de seus empregados em bancos.

Quais as características de uma conta-salário?

A conta-salário só pode receber valores de natureza remuneratória (salário, 13º, PLR, abono etc) depositados pelo empregador.

A conta-salário serve somente para que o trabalhador tenha acesso ao seu salário, que pode ser feito de duas maneiras, segundo a escolha do trabalhador:

Saque no caixa ou em terminais eletrônicos, com o uso de um cartão magnético fornecido pelo banco, sem nenhuma cobrança de tarifa para o trabalhador.

Transferência eletrônica para uma conta corrente de escolha do trabalhador, em qualquer banco ou agência. Nesse caso o professor deve dirigir-se à instituição onde o a escola deposita a folha de pagamento e comunicar para onde quer que o dinheiro seja transferido. Esse serviço também é gratuito. O cartão de conta salário funciona apenas para saque e débito automático.

Qual a diferença entre conta-salário e conta corrente (conta de depósito)?

A primeira diferença está na titularidade. A conta-salário é aberta pela empresa, a conta corrente é aberta pelo trabalhador.

A conta-salário permite apenas que o trabalhador tenha acesso ao seu salário e outros valores de natureza remuneratória, tais como PLR, abono, 13º etc. O banco não pode cobrar nenhum tipo de tarifa do trabalhador. O acesso ao salário pode ser feito de duas maneiras: saque com o próprio cartão da conta salário ou transferência eletrônica para a conta corrente de escolha do professor em qualquer agência ou banco.

A conta corrente engloba outros serviços, além dos depósitos e saques, tais como aplicações financeiras, pagamentos de contas etc. As tarifas bancárias servem para remunerar a instituição financeira por esse conjunto de serviços, ainda que você não os utilize totalmente.

 

Quais as vantagens de uma conta-salário?

Ele é isenta de tarifa para o trabalhador e a instituição financeira é obrigada a transferir eletronicamente o salário para a conta corrente do trabalhador, em agência e banco de sua preferência.

Quais as limitações de uma conta-salário? 

Ela não dá direito à cheque, nem pode ser movimentada livremente, porque só serve para o acesso ao salário. Por isso, ela só recebe depósitos de natureza salarial (remuneração mensal, 13º, PLR). O saque ou transferência dos valores deve ser feito de uma vez.

A conta-salário é isenta de tarifas? 

O banco não pode cobrar nenhuma tarifa dos empregados, mas pode fazê-lo da escola que contratou os serviços.

O banco só poderá cobrar a reposição de um novo cartão magnético, em caso de extravio.
Vale lembrar que o empregado que optar por transferir o seu salário para uma outra agência não tem direito ao cartão.

Na conta-salário, quais os serviços que o banco é obrigado a oferecer aos empregados? 

Sem cobrança de tarifa, os bancos são obrigados a:
transferir o salário, no mesmo dia, para conta corrente do empregado, em banco e agência de sua preferência ou fornecer cartão magnético, para saque do salário no caixa ou em terminais eletrônicos. Se houver perda do cartão, o banco pode cobrar por uma segunda via.

Como fazer que o salário seja depositado na conta bancária de minha preferência? 

Se a escola já abriu uma conta-salário, notifique o banco contratado a conta corrente e a agência de sua preferência para a qual a remuneração deverá ser mensalmente transferida.
A informação deve ser feita por escrito (fique com cópia protocolada pelo banco), com antecedência mínima de cinco dias úteis da data da efetivação dos créditos.
Feita a opção pela transferência, o dinheiro não poderá ser sacado da conta-salário por meio de cartão magnético.

 

Durante assembleia professores aprovam reajuste na mensalidade sindical

Definitivamente, o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) não é mais o mesmo. Há 17 anos, desde a última decisão sobre o valor da mensalidade sindical, muita coisa mudou. O Sindicato cresceu e, se antes a entidade precisava de seus associados para ganhar corpo, hoje depende ainda mais para seguir se fortalecendo.

Para fazer frente a uma nova realidade da qual ninguém é poupado do aumento geral de preços, foi preciso repensar a estrutura financeira do Sinpro/AL. Por isso, no último sábado, 11/3, a diretoria reuniu seus associados para uma assembleia que discutiu, dentre vários assuntos, o reajuste da mensalidade sindical, que desde 2000 não sofria nenhuma atualização, mantendo-se o valor de R$ 10,00. O valor passará para R$ 20,00, que pode ser pago mensalmente ou de uma única vez. “O Sinpro de Alagoas conseguiu segurar o valor da mensalidade até onde deu. Entretanto, o sindicato está crescendo, assim como suas despesas”, afirma Marcelo Porto, diretor financeiro.

O presidente Eduardo Vasconcelos durante a assembleia detalhou receitas e despesas, apontando o direcionamento de recursos para cada área de benefícios voltados aos filiados. Vasconcelos também ressaltou a política da transparência mantida pela entidade sindical, logo a diretoria preferiu trazer o assunto para uma assembleia onde os educadores pudessem decidir sobre o reajuste

“Chamar os associados para debater este assunto, significa demonstrar que o aumento proposto não está partindo somente do Sindicato, mas sim de todos os associados, que entendem os motivos da necessidade do reajuste e o aprovam, tudo em prol da união para o crescimento e para o fortalecimento da entidade”, relata Vasconcelos.

“Nós não queremos que vocês (associados) entendam o sindicato somente como um sindicato. Ele tem que ser visto como uma associação. E, como associação, todos somos parte disso. Assim, todos precisamos avaliar e decidir juntos esta questão delicada, e este é um dos motivos principais da realização desta assembleia aqui hoje”, acrescentou o presidente.

Nesses últimos anos, o Sindicato realizou diversas mudanças nos seus setores. Conseguiu melhorar departamentos já existentes, como o atendimento ao sindicalizado, e ampliamos através de nossas assessorias jurídica, psicológica e de comunicação, sempre assistência irrestrita aos filiados e dependentes.

O custeio dos benefícios e a manutenção do Sindicato não são as únicas preocupações da atual diretoria. Há muitos sonhos que, por falta de dinheiro, hoje estão engavetados. “Nós queremos correr atrás desses sonhos. Nós temos o sonho de ter nossa sede própria, a nossa sede campestre, o caminhão de som próprio. Um sindicato forte se faz com dinheiro em caixa, para seguirmos na luta sem pestanejar. Infelizmente, não se faz nada sem dinheiro, nem campanha salarial se faz sem dinheiro”, conclui o presidente.

A direção do Sinpro de Alagoas entende que a proposta de aumento da mensalidade sindical pode ser vista com descontentamento. A medida, porém, é inevitável.

 

Sinpro/AL entra em recesso e retomará suas atividades dia 10/7

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa aos sindicalizados que entra em recesso nesta sexta-feira, 23/6.

A entidade classista retomará suas atividades no dia 10/7.

Desde já a diretoria agradeçe a compreensão dos docentes e deseja para todos um excelente descanso.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sinpro/AL apresenta nota de repúdio contra a retirada do Espanhol

Presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, apresenta nota de repúdio para os deputados estaduais

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou para a Assembleia Legislativa do Estado uma nota de repúdio contra a retirada da Língua Espanhola da grade curricular do ensino médio. No mesmo documento a entidade classista solicita aprovação do Projeto de Lei que torna obrigatório a disciplina nas escolas públicas e privadas do Estado.

Inúmeros  parlamentares  colocaram para o presidente da entidade  classista que são  sensíveis a demanda dos educadores e que defendem a Língua Espanhola na grade das escolas  públicas e privadas.

Somos  professores  com orgulho  e exigimos  respeito!

Confira a nota na íntegra:

NOTA DE REPÚDIO

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) repudia a retirada do ensino da língua espanhola, através da lei 13.415, de 17 de fevereiro de 2017, revogando a Lei do Espanhol, de número 11.161, de 05 de agosto de 2005, lei que favoreceu o ensino do Espanhol em Alagoas.

O Sinpro/AL classifica a medida como um retrocesso, pois acredita que a Língua Espanhola é de importância internacional. Oficial em 21 países, é a segunda língua usada nos veículos de comunicação em todo o mundo. Nos Estados Unidos e no Canadá é a mais ensinada nas universidades e nas escolas primárias e secundárias.

A língua espanhola é a língua dos nossos vizinhos. Todos os países que fazem fronteira com o Brasil têm o espanhol como língua oficial, com exceção apenas da Guiana, Suriname e Guiana Francesa. O fato de sermos vizinhos é um motivo a mais para aprendermos sua língua e nos familiarizarmos com sua cultura.

O ensino do espanhol também tem importância para a economia, com o Mercosul. Pela primeira vez na sua história, a América Latina está não somente vivenciando um dos mais altos graus de crescimento econômico, tecnológico e industrial, como celebra também o primeiro acordo comercial de âmbito continental.

Uma das maiores razões para que nossos alunos aprendam a língua espanhola é o turismo. A grande influência de turistas no Brasil e no Estado de Alagoas, são dos nossos países vizinhos, que tem como idioma nativo o espanhol. É de estrema importância o aprendizado do idioma para os nossos estudantes, pois para o crescimento do País e do mercado de trabalho, em todas as suas áreas, será cobrado esse conhecimento.

Outro motivo preocupante é em relação as centenas de professores e de professoras da Língua Espanhola que ficarão desempregados. O número de desemprego vem crescendo absurdamente no Brasil, e devemos tentar impedir que esses nossos professores sejam prejudicados dessa forma.

O Sinpro de Alagoas apresentou a esta casa o projeto de lei protocolizado no número 1649, no dia 9 de junho de 2017, que dispõe sobre a implantação da disciplina de Língua Espanhola na grade curricular das escolas do ensino médio, obrigatoriamente, na rede estadual pública e privada de ensino.

Pedimos o apoio dos deputados e das deputadas para a aprovação do projeto que torna o ensino da Língua Espanhola, em Alagoas, obrigatório no currículo do Ensino Médio, contribuindo assim o crescimento dos nossos alunos e dos nossos professores.

A DIREÇÃO