Notícias Sinpro-AL

Colégio Rosalvo Ribeiro deverá ser fiscalizado pelo Cref

rosalvoPrecarização. Essa palavra descreve o que vem ocorrendo no colégio Rosalvo Ribeiro, no bairro do Jacintinho, em Maceió. O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou ao Conselho Regional de Educação Física em Alagoas (Cref/AL) a denúncia que revela que os professores dos 3º, 4º e 5º anos do estabelecimento de ensino estão ministrando aulas de recreação sem a devida formação legal.

A medida do Rosalvo Ribeiro coloca em risco e expõe atuação dos profissionais – dos 3º, 4º e 5º anos – e retira a oportunidade dos professores de educação física atuarem em sua área. O Sinpro/AL defende ação legal dos profissionais e alerta sobre as averiguações que vem ocorrendo nas escolas do Estado.

A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas espera que o Cref averigue os fatos narrados, por meio de ofício, e tome as medidas cabíveis.

Somos professores com orgulho exigimos respeito!

 

 

Cesmac é denunciado no MPT

cesmac

Cesmac pretende descumprir convenção coletiva

O Centro Universitário Cesmac foi denunciado pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) no Ministério Público do Trabalho por prática antissindical. O estabelecimento de ensino descumpriu a convenção coletiva da categoria ao trocar da data do feriado do “Dia da Consciência Negra”, no próximo dia 20 de novembro.

A diretoria do Sinpro/AL encaminhou um ofício para o Cesmac para que o feriado fosse mantido na data, mas o Centro Universitário não se manifestou sobre o assunto. O Sinpro/AL  avalia tal medida como uma tentativa de diminuir a importância da entidade classista.

Vale salientar que a transferência da data do feriado, por qualquer estabelecimento de ensino, só pode ser feita através de acordo coletivo com a devida assinatura do Sindicato dos Professores de Alagoas; qualquer outra maneira é ilegal.

O Sindicato dos Professores acionou sua assessoria jurídica para ingressar com uma ação na Justiça do Trabalho para que o direito dos professores e o feriado sejam respeitados pela instituição de ensino, como preconiza a convenção coletiva.

Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=1623

Somos professores com orgulho exigimos respeito!

 

 

MC Cursos é denunciado por desrespeitar Leis Trabalhistas

direito_do_trabalhoO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou para o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE/AL) uma série de denúncias contra o MC Cursos, localizado no bairro do Jaraguá, em Maceió. A prática da informalidade na contratação dos profissionais de educação se tornou algo comum no estabelecimento de ensino.

Falta de registro de Carteira de Trabalho, não recolhimento de INSS e do FGTS, não pagamento da contribuição sindical, não pagamento do repouso remunerado são algumas das irregularidades apuradas pelo Sinpro/AL e encaminhadas ao Ministério do Trabalho e Emprego.

O documento encaminhado pelo Sinpro/AL para o MTE ainda relata: “Não podemos esquecer a função social da educação. Dessa forma, a instituição, ao negar os direitos dos seus docentes, age de forma negativa na qualidade do serviço prestado à população”.

Por fim, o documento descrito pela diretoria de assuntos jurídicos do Sinpro/AL ainda expôs: “O pagamento do MC Cursos é feito em espécie e na instituição e não na conta bancária para não gerar provas dos mesmos”.

O Sinpro/AL segue agindo em defesa da categoria e lutando para que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados.

 

 

 

 

 

Presidente do Sinpro/AL se reúne com superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego

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Vasconcelos e Lessa durante reunião na sede do MTE, no Centro de Maceió

O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, se reuniu com o superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego em Alagoas (MTE/AL), Israel Lessa, para falar sobre o Procedimento Promocional (“Promo”) instaurado pelo Ministério Público do Trabalho, que visa à adequação do meio ambiente de trabalho dos professores. Na oportunidade, Israel garantiu que o MTE também irá fiscalizar as escolas e punir os estabelecimentos que não se adequarem as determinações do MPT e do MTE.

A realização do Promo foi uma iniciativa do Sinpro/AL que pôde contar com o apoio do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest). A diretoria do Sinpro/AL busca com tal medida orientar e informar os professores sobre um ambiente de trabalho saudável.

Ainda na conversa entre Vasconcelos e Israel, o representante do MTE destacou o trabalho que vem sendo feito pela diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL).

Por fim, Israel falou em primeira mão sobre a vinda do senador Cristovam Buarque (PDT) para Alagoas, no primeiro semestre de 2016, para discutir a federalização do ensino nacional.

O presidente do Sinpro/AL enfatizou a importância da valorização dos educadores e de uma educação pública gratuita e de qualidade para todos.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Não caia no conto do “Patrão Mentiroso”

PATRÃO

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Eles estão em todas as partes, são de muitas formas e agem sempre com a mesma prática: a mentira!

O “Patrão Mentiroso” é aquele (a) proprietário (a) de estabelecimento de ensino que diz ter contato com o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e muitas vezes coage você para não procurar os seus direitos.

Fique atento as práticas de assédio moral e desrespeito as Leis Trabalhistas que você vem sofrendo.

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) é a entidade que defende, luta e exige os direitos dos professores.

Por isso fique esperto: não caia no conto do “Patrão Mentiroso”!

O Sinpro/AL possui uma diretoria ativa, independente e uma assessoria jurídica competente para lhe defender.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Núcleo de Dados Estatísticos do Sinpro/AL realiza o levantamento do número de professores em AL

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O Núcleo de Dados Estatísticos (NDE) do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) levantou junto ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) o número geral de professores da rede privada em Alagoas.

Os dados apontam para 10.559 professores, as informações sobre as disciplinas, área de atuação e quantitativo são referentes ao ano de 2013, mas uma nova estatística – atualizada – já foi solicitada pelo NDE ao CAGED.

O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, acredita que o número de professores na rede privada deve ser muito maior do que o descrito em 2013 devido ao alto índice de  informalidade.

“Com os números atualizados poderemos traçar um raio-x da realidade dos professores em Alagoas. O trabalho desenvolvido pelo NDE vai impulsionar novas lutas do Sinpro/AL”, colocou Vasconcelos.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Confira os dados levantados pelos NDE junto ao CAGED:

Professores de nível superior na educação infantil – 466

Professores de nível superior do ensino fundamental – (primeira a quarta série) 2.539

Professores de nível superior no ensino fundamental (quinta a oitava série) – 1.029

Professor de ensino médio – 1.310

Professor do ensino profissional – 107

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior – 219

Professores de ciências físicas, químicas e afins do ensino superior – 36

Professores de engenharia, arquitetura e geologia do ensino superior – 53

Professores de ciências biológicas e médicas do ensino superior – 180

Professores na área de formação pedagógica do ensino superior – 688

Professores nas áreas de língua e literatura do ensino superior – 302

Professores de ciências humanas do ensino superior – 222

Professores de ciências econômicas, administrativas e contábeis do ensino superior – 779

Professores de música, artes e drama no ensino superior – 14

Professores de educação especial – 8

Professores de nível médio na educação infantil – 761

Professores de nível médio no ensino fundamental – 1.208

Professores de nível médio no ensino profissionalizante – 47

Professores leigos no ensino fundamental – 64

Professores práticos no ensino profissionalizante – 31

Instrutores e professores de escolas livres – 496

Total: 10.559

 

Nova gestão do Sinpro/AL filia mais de 400 professores em seis meses

Sem título

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É tempo de construir. Através desse lema a diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) tem pautado suas atuações e em seis meses de trabalho da nova gestão a resposta já veio através com número de filiados.

Nós últimos 180 dias foram computados pelo setor administrativo da entidade classista mais de 400 filiações desde maio; mês que a nova diretoria tomou posse.

O número reflete a confiança da categoria na nova gestão e o trabalho exaustivo em prol de lutas e valorizações da categoria.

Atual diretoria do Sinpro/AL tem seu trabalho marcado pela unidade, transparência e a forma democrática como as decisões são tomadas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Saiba quais foram os estabelecimentos de ensino que mais demitiram professores em setembro

demitidoO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) disponibilizará todos os meses em seus canais de interatividade o ranking dos estabelecimentos de ensino que mais demitem professores.

O cálculo é realizado mês a mês e setembro trouxe os seguintes números:

Nassau – 10 (Demissões)

FAA – 8

Cesmac – 9

Wizard – 5

Estácio – 5

Os dados são um resumo do setor de homologação do Sindicato dos Professores de Alagoas que funciona de forma agendada através do telefone 3313-3607 nas segundas, quartas e sextas de 9:20h às 12h.

Sindicalize-se!

Quando você diz não para o Sindicato, diz sim para redução de direitos!

sindicalize-se

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Escola é denunciada no Ministério do Trabalho e Emprego

mteO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou uma série de denúncias ao Ministério do Trabalho e Emprego contra o Centro Educacional Príncipe da Paz e Esperança, localizado na Av. Siqueira Campos, no bairro do Prado. A entidade classista detectou várias ilegalidades trabalhistas cometidas pelo estabelecimento de ensino.

Muitos professores estão sem suas Carteiras de Trabalho assinadas; a informalidade se tornou uma prática comum na escola. O Centro Educacional também não vem realizando o pagamento da contribuição sindical, mais uma ilegalidade.

A diretoria do Sinpro/AL ainda expôs ao Ministério do Trabalho e Emprego que não é realizado o pagamento do piso salarial dos professores. Outro absurdo detectado é o pagamento de R$ 500,00 aos professores que trabalham um horário e um salário mínimo para os profissionais que atuam os dois horários.

O Sinpro/AL espera que o órgão competente tome as medidas cabíveis e que os professores sejam tratados com dignidade e como determina as Leis Trabalhistas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!