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Destaque na imprensa: presidente do Sinpro/AL revela abandono na CNEC
O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, apontou o descaso com os professores da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) durante reportagem realizada pelo Jornal de Arapiraca.
Confira a matéria na íntegra:
O diretor geral da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC), o professor Rogério Teófilo, deverá enfrentar problemas com a Justiça nos próximos meses. Também prefeito de Arapiraca, o gestor deixou, ainda em 2016, suas responsabilidades à frente da CNEC em Alagoas. A decisão levou, inclusive, ao fechamento do Colégio Cenecista de Maceió e também do escritório da própria Superintendência Regional da CNEC no Estado.
Em decorrência disso, os cerca de 30 trabalhadores da Escola Cenecista de Maceió começaram 2017 em clima de revolta e expectativa com o fechamento da unidade localizada na Rua Barão de Atalaia, no Centro da cidade. Os profissionais foram dispensados e ainda não receberam quase nenhuma quantia de que têm referentes aos seus direitos trabalhistas.
Além dos profissionais, 80 estudantes foram obrigados a procurar outras escolas
Um movimento inicial começou a ser feito de fato nesta semana pelos professores e demais ex-trabalhadores, os quais, não receberam, por exemplo, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) que, segundo eles, não foi depositado regularmente, alguns desde 2012.
De acordo com o professor Nilson Urias, tudo começou em novembro do ano passado, quando os funcionários receberam oficialmente a notícia de que a escola seria fechada. “Nós sabíamos que isso poderia ocorrer, mas não da forma inesperada e rápida que fomos avisados”, disse o educador.
Na época, segundo o educador, os estudantes da unidade ainda realizaram manifestações internas pedindo que o Colégio Cenecista de Maceió não fechasse as portas, mas a ordem vinda da superintendência regional em Alagoas era para o fim das atividades.
Os professores foram divididos em dois grupos quando receberam os avisos prévios. O primeiro no dia 31 de dezembro e outro no dia 6 de janeiro. “A lei diz que o pagamento da rescisão deve ser pago até o primeiro dia útil após o fim do aviso prévio, e existem funcionários, como eu, que ainda não receberam”, explicou. Nilson lembrou que outros profissionais chegaram a negociar o parcelamento do montante a receber, mas que só receberam as primeiras parcelas.
Sobre o Fundo de Garantia, existem depósitos de servidores que não foram realizados desde 2012, ano em que a unidade foi inaugurada. “Professores estão com até 19 meses de atraso na contribuição. O dinheiro foi descontado de nossos salários, mas para onde foi esse dinheiro, já que não foi repassado para a Caixa [Econômica Federal]?”, questionou Nilson Urias.
O Colégio Cenecista de Maceió funcionava no prédio da antiga rodoviária da capital e ofertava turmas dos ensinos Fundamental e Médio. O local também abrigava a superintendência regional da CNEC em Alagoas, pela qual o novo prefeito de Arapiraca era o responsável. Seu afastamento aconteceu naturalmente pela incompatibilidade com a gestão da cidade iniciada em 1º de janeiro passado.
Por coincidência, ou não, o fechamento do colégio aconteceu logo após o resultado das eleições que garantiram a vitória a Teófilo. Porém, o que causa revolta nos profissionais atingidos é justamente o não recolhimento dos direitos trabalhistas e o não pagamento dos mesmos.
Segundo o presidente do Sindicato dos Professores da Rede Privada de Alagoas (Sinpro), Eduardo Vasconcelos, a entidade já foi informada oficialmente sobre a situação dos profissionais atingidos pela ingerência na superintendência regional alagoana. E as providências já começaram a ser tomadas.
“Vamos acionar o Ministério Público do Trabalho nos próximos dias e denunciar a triste situação deixada pelo fechamento do Colégio Cenecista de Maceió. Nada foi alegado por eles. O que sabemos é que o rombo ficou e estamos sem previsão de nada. Só mandaram os professores esperarem”, frisou Vasconcelos.
Ainda em 2016, o presidente Sinpro reuniu-se com a superintendente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em Alagoas, Gilvanete Oliveira, para relatar diversos casos da falta do repasse da contribuição previdenciária de outros estabelecimentos de ensino.
A entidade classista detectou, por meio de denúncias, que diversas outras escolas descontam, por muitas vezes, e não recolhem o INSS e o FGTS dos educadores. A medida prejudica os trabalhadores. A partir dessas novas denúncias envolvendo a unidade cenecista, o presidente do Sinpro/AL antecipou que novas reuniões serão agendadas com os representantes do Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, Receita e Federal e também do INSS.
Enquanto isso, os antigos funcionários do Colégio Cenecista de Maceió estão unindo forças para entrar na Justiça com uma ação coletiva, principalmente pela situação vivida. “Há funcionários que só trabalhavam na escola, eu mesmo recorri a ajuda da família para pagar minhas contas. É uma situação muito difícil”, relatou Nilson Urias.
O professor afirmou que o grupo reforçou que os professores tentaram recorrer ao superintendente regional Rogério Teófilo, mas, segundo a própria superintendência, a ordem era uma só: de fechamento.
Em nota, por meio da sua assessoria, Rogério Teófilo confirmou que não é mais superintendente da CNEC em Alagoas. “Na verdade a Superintendência estadual nem existe mais. Todos os trâmites relacionados ao fechamento do Colégio Cenecista [de Maceió], dentre os quais estão as questões trabalhistas, estão sendo realizados pela matriz do órgão, em Brasília”, finalizou a nota, sem mais explicações.
Cabe salientar que a família Teófilo administra desde 1955, o Colégio Cenecista Nossa Senhora do Bom Conselho, o mais tradicional de Arapiraca. Na unidade, ao contrário do que aconteceu em Maceió, os competentes serviços prestados pelo professor Moacir Teófilo, diretor vitalício, tornaram a instituição referência na qualidade de ensino dentro e fora do Estado de Alagoas.
73 anos na Educação
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) fundada há quase 73 anos fazendo educação em todo Brasil tem um sistema de ensino próprio e aplicado igualmente em todas as suas unidades no território nacional. Além disso, realiza anualmente o seu próprio Exame Nacional de Ensino, o ENEC.
O Colégio Cenecista de Maceió tinha uma estrutura digna de boas escolas. Contava com salas climatizadas e ginásio de esportes integrado, onde eram ofertadas diversas modalidades esportivas e culturais, como teatro e dança. O material didático era o mesmo utilizado por toda a rede CNEC no país. Os alunos ainda contavam com laboratórios de informática e acesso a conteúdos nacionais e aulas de fundamentos de robótica.
Após denúncia do Sinpro/AL, Vigilância Sanitária inspeciona escola
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou um ofício com fotos em anexo para Vigilância Sanitária sobre as condições de higiene da escola Futuro da Criança, localizada no bairro do Jacintinho, em Maceió.
Após a denúncia, o órgão municipal informou a diretoria da entidade classista que realizou a inspeção sanitária no estabelecimento de ensino.
O ofício encaminhado ao Sinpro/AL ainda narrou que a escola Futuro da Criança seria acompanhada para se adequar a lei 4227.93 do Código Sanitário de Maceió:
“Esta Lei regula, no Município de Maceió, Capital do Estado de Alagoas, em caráter supletivo à Legislação Federal e Estadual pertinente, os direitos e obrigações que se relacionam com a saúde e o bem-estar, individual e coletivo dos seus habitantes, dispõe sobre as atribuições da Secretaria de Saúde e aprova normas sobre promoção, proteção e recuperação da saúde”.
O Sinpro/AL prima por um ambiente saudável de trabalho, onde o educador possa ter condições de manter sua saúde em segurança.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Camisa do Sinpro/AL começa a ser comercializada hoje (2/2)
O Jaraguá Folia contará na sexta-feira, 17/2, com animação do bloco Sinpro Folia na prévia do festejo de momo. A concentração do Sinpro Folia será realizada às 21h no coreto do Jaraguá.
O abadá do Sinpro Folia começou a ser vendido hoje, 2/2, na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol, de 9h às 15h. A camisa do bloco custa R$ 20,00. O professor que adquirir três unidades irá desembolsar apenas R$ 50,00.
Professores vocês são nossos convidados, leve também seus familiares e amigos para prestigiar o seu bloco.
Diretores do Sinpro/AL se reúnem com marketing da Drogasil
Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), José Nivaldo Mota, Mamede Ferreira, Fernando Cedrim e Enaura Fernandes estiveram reunidos com a responsável do marketing nacional da Drogasil, Jacqueline Chagas da Silva.
A rede de drogaria é mais uma parceira do Sinpro/AL e a reunião com a representante da empresa delineou uma série de estratégias de divulgação junto a categoria.
O professor filiado já pode adquirir descontos de 15% em medicamentos de marca tarjados e 25% em medicamentos genéricos tarjados em todas as unidades da Drogasil.
Vale lembrar que o professor sindicalizado deve apresentar sua carteira de filiado, atualizada, no momento da compra para se beneficiar dos descontos.
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Presidente do Sinpro/AL concede entrevista para TV COM Maceió
Confira a íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=woguAubeFII&feature=youtu.be
Saúde do professor: Sinpro/AL firma parceria com psicóloga
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) firmou mais uma parceria para atender as demandas dos educadores. Os professores filiados a entidade classista e seus dependentes diretos poderão ser atendidos pela psicóloga, Fernanda Helena de Souza Lobato (CRP 15/4076), com 25% de desconto no valor de sua consulta.
A parceria visa ampliar o número de profissionais gabaritados que possam atender os professores e seus familiares. O consultório da psicóloga Fernanda Lobato fica na Rua Eloi Lemos de França, 110, sala 12, no bairro da Gruta de Lourdes, em Maceió.
Mais informações: 3013-4554 e 99612-9945 (whatsapp).
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Camisa do Sinpro Folia será vendida a partir de quinta-feira (2/2)
O Jaraguá Folia contará na sexta-feira, 17/2, com animação do bloco Sinpro Folia na prévia do festejo de momo. A concentração do Sipro Folia será realizada às 21h no coreto do Jaraguá.
O abadá do Sinpro Folia estará sendo vendido a partir de quinta-feira, 2, na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol, de 9h às 15h. A camisa do bloco custa R$ 20,00. O professor que adquirir três unidades irá desembolsar apenas R$ 50,00.
Professores vocês são nossos convidados, leve também seus familiares e amigos para prestigiar o seu bloco.
Venha cair no frevo…
A luta continua: Sinpro/AL ingressa com dissídio coletivo na Justiça do Trabalho
A assessoria jurídica do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) ingressou com dissídio coletivo na Justiça do Trabalho que trata do reajuste salarial do ensino básico da categoria. Ação de número 0000011-83.2017.5.1900000 propõe o reajuste mínimo de 11,07% para os educadores.
A matéria tramita no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e também solicita o pagamento do reajuste retroativo a março de 2016. A diretoria do Sinpro/AL destaca a importância da unidade dos professores em prol de conquistas reais e melhores condições de trabalho para todos.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
O que é dissídio coletivo?
Dissídios coletivos são ações propostas à Justiça do Trabalho por pessoas jurídicas (Sindicatos, Federações ou Confederações de trabalhadores ou de empregadores) para solucionar questões que não puderam ser solucionadas pela negociação direta entre trabalhadores e empregadores.
Os dissídios coletivos podem ser de natureza econômica ou jurídica. Os de natureza econômica criam normas que regulamentam os contratos individuais de trabalho como, por exemplo, cláusulas que concedem reajustes salariais ou que garantem estabilidades provisórias no emprego.
Os dissídios de natureza jurídica, conhecidos também como dissídios coletivos de direito, visam a interpretação de uma norma legal preexistente que, na maioria das vezes, é costumeira ou resultante de acordo, convenção ou dissídio coletivo.
17 de fevereiro: “Sinpro Folia” irá participar mais uma vez da principal prévia carnavalesca de Alagoas
A participação do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) no Jaraguá Folia no dia 17 de fevereiro de 2017 está garantida. O “Sinpro Folia” mais uma vez estará nas tradicionais ruas do bairro do Jaraguá, em Maceió, fazendo alegria do folião.
Os professores e seus familiares já estão convidados para participar da melhor prévia carnavalesca de Alagoas. A diretoria do Sinpro/AL estará repassando informes sobre a realização do “Sinpro Folia” nesse mesmo canal de comunicação.
O abadá do bloco será vendido na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol. Valores e mais informações serão colocados no início do próxima semana.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Saúde do professor: Sinpro/AL irá lançar cartilha sobre síndrome Burnout
Sempre preocupado com a saúde do professor, o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) irá produzir em parceria com as psicólogas Fabiana Amorim e Lígia Cavalcante uma cartilha sobre síndrome de Burnout para distribuir com a categoria.
A iniciativa busca informa os professores do problema, formas de prevenção e tratamento.
O psicólogo do Sinpro e coordenador do Núcleo de Apoio Psicológico (NAP) da entidade classista, Albery Lima, também irá colaborar com os trabalhos.
O que é Burnout?
A síndrome de burnout é caracterizada por um estado de exaustão física, emocional ou mental devido ao acúmulo de estresse no trabalho, sendo, por isso, muito comum em profissionais que têm que lidar com a pressão ou a responsabilidade, como os professores.
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