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H1N1: Sinpro/AL apresenta Projeto de Lei para Assembleia Legislativa e Câmara de Maceió

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Wilson Júnior e Eduardo Vasconcelos discutem sobre o PL encaminhado para as Casas Legislativas

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou ao deputado estadual, Rodrigo Cunha (PSDB), e ao vereador por Maceió, Wilson Júnior (PDT), o Projeto de Lei que visa dar prioridade a vacinação contra H1N1 aos servidores da educação da rede pública e da rede privada lotados nas unidades educacionais de Alagoas. O presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, esteve reunido com os parlamentares e ressaltou a importância da tramitação e aprovação do PL, que beneficia professores e técnicos.

A medida encabeçada pela entidade classista e apresentada nas Casas Legislativas ainda destaca a prioridade de vacinação para pacientes que submetem-se a hemodiálise, radioterapia, quimioterapia e transplantados. Projetos semelhantes já foram aprovados em várias cidades do País devido sua relevância.

“A intenção do Projeto de Lei é aperfeiçoar a legislação existente que trata da prioridade da vacinação”, destacou o presidente do Sinpro/AL. Vale ressaltar que essa semana o governo do Estado negou prioridade da vacina contra H1N1 para os professores.

A justificativa veio através de ofício assinado pela secretária executiva de ações de saúde, Rosimeire Rodrigues Cavalcanti, que expôs: “a recomendação do Ministério da Saúde é que somente sejam incluídos outros grupos (não prioritários) após o encerramento da operação e conforme avaliação da cobertura de grupos prioritários”.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sobre a gripe

A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Conforme informação essa variedade de gripe já é uma consequência da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína.

Esta modalidade de gripe pode levar à morte, seja em decorrência da sua própria infecção ou de fatores complicadores, como por exemplo, a pneumonia. Sua gravidade é sentida especialmente em alguns grupos mais vulneráveis da população, como por exemplo, os idosos e crianças a baixo de 5 anos.

O controle da doença é um grande desafio para as autoridades públicas, uma vez que, a forma de contágio da gripe permite a rápida proliferação do vírus, e sua falta de controle pode ser uma verdadeira tragédia.

Assembleia geral

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL

O SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE ALAGOAS – SINPRO/AL, através de seu Diretor Presidente, CONVOCA os docentes associados e quites com suas obrigações legais e estatutárias, para uma assembleia geral para o próximo dia, 14/05, no auditório do Sindicato dos Bancários, na Rua Barão de Atalaia, n° 50, Centro, em Maceió, às 12h em primeira convocação e às 12h30, em segunda e última. Pauta: Negociação Salarial 2016 (básico e superior), Contribuição Assistencial 2015, Contribuição Assistencial 2016, Mensalidade Sindical e Autorização para aquisição de veículo para o Sinpro/AL.

Maceió, Alagoas, 04 de maio de 2016.

Eduardo Vasconcelos

Diretor presidente do Sinpro/AL.

Estado nega prioridade da vacina contra H1N1para professores

hA Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) respondeu com negativa o pedido do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) em relação a vacinação que combate a H1N1 prioritária para os educadores.  O ofício da Sesau destacou que “neste momento estamos dando total prioridade aos grupos nomeados pelo Ministério da Saúde”.

O documento assinado pela secretária executiva de ações de saúde, Rosimeire Rodrigues Cavalcanti, ainda salientou: “a recomendação do Ministério da Saúde é que somente sejam incluídos outros grupos (não prioritários) após o encerramento da operação e conforme avaliação da cobertura de grupos prioritários”.

O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, destacou que enquanto a escola pública for tratada como gasto e não investimento, e a escola privada como mercadoria vamos continuar carregando os piores índice de educação do Brasil e a desvalorização da categoria.

Para Vasconcelos o risco de contaminação tanto por parte do professor, para com os alunos é constante devido sua demanda em sala de aula e a quantidade, muita das vezes excessivas de trabalho, em contato com centenas de pessoas semanalmente.

Por fim, o presidente da entidade classista fez questão de frisar: “todos merecem ser vacinados, mas os critérios utilizados muitas vezes não são explicitados”. Para se ter uma ideia o Ministério da Saúde ressalta em seu quadro prioritários: “População privada de liberdade (presidiários).”

Os professores que trabalharem na área de saúde, estiveram grávidas ou possuíram mais de 60 anos, tiveram na doenças crônicas e indígenas estão na lista de prioridade; fora isso continuaram a mercê da H1N1, como a maioria da população.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

“Escola livre” é tema de debate na rádio Gazeta

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Programa na rádio Gazeta

O Programa Gazeta Comunidade ancorado pelo radialista Fernando Palmeira foi palco de um grande debate sobre aprovação da Lei “Escola Livre”, que suprime direitos dos professores em sala de aula. Um dos convidados para discuti a temática foi o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos.

Na oportunidade, Vasconcelos defendeu a inconstitucionalidade da “Escola livre” e falo sobre o retrocesso para educação alagoana com Lei aprovada.  Quem defendeu a matéria aprovada na Assembleia Legislativa, durante o debate na rádio, foi o deputado Bruno Toledo (PSDB).

A discussão foi marcada pela pluralidade de ideias e os vários pontos de vistas da aprovação da Lei “Escola livre”. A diretoria do Sinpro/AL já acionou sua assessoria jurídica para ajuizar uma Ação Indireta de Inconstitucionalidade contra a “Escola livre”.

Quem também irá utilizar o mesmo remédio jurídico é o secretário de Estado de Educação e vice-governador, Luciano Barbosa, que disse em recente encontro com os dirigentes do Sinpro/AL que perante sua avaliação “a matéria aprovada pela Casa de Tavares Bastos é inconstitucional”.

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Inquérito Civil vai apurar irregularidades em escola

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Após denúncia encaminhada pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) contra a escola Menino Jesus, no bairro do Jacintinho, em Maceió, o Ministério Público do Trabalho (MPT) instaurou o Inquérito Civil de número 000.328.2016.19.000/1 para apurar as irregularidades que vem sendo cometidas pelo estabelecimento de ensino. Um dos fatos que serão apurados é o não pagamento do piso salarial da categoria.

Outro ponto que o Ministério Público do Trabalho vai averiguar é o não pagamento do décimo terceiro salário. O Sinpro/AL também alertou para informalidade na contratação de professores na escola.

Por fim, práticas antissindicais e a falta de professores sem carteira assinada também foram expostas.

Essa medida em defesa dos professores é mais uma ação da campanha “Pente fino”, saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2261

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Contra “Escola Livre”, Sinpro/AL irá ingressar com Ação Direta de Inconstitucionalidade

elO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) acionou sua assessoria jurídica para um estudo do Projeto de Lei (PL) “Escola Livre” e o ingresso de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) contra a matéria aprovada pelos deputados estaduais. Segundo a diretoria da entidade classista, o PL é uma verdadeira lei da mordaça, pois delimite atuação dos professores durante suas atividades.

Em recente carta aberta enviada para os parlamentares alagoanos e a sociedade, o Sindicato destacou: “O Sinpro/AL classifica a medida como um retrocesso, pois acredita que o educador é um pensador, personagem indispensável nas lutas de classe e um agente de transformação social”.

Em outro trecho enfatiza: “Seguindo a onda conservadora que toma conta do País, o PL foi aprovado sem grandes discussões da sociedade e de setores ligados à educação. Entendemos que proposta com base na neutralidade política e ideológica fere princípios constitucionais”.

O presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, expôs que esse é o remédio jurídico para que o desrespeito e a disparidade inconstitucional contra os professores sejam reparados.

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Diretoria do Sinpro tinha solicitado ao líder do governo manutenção do veto: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2229

Palestra sobre “Desvalorização do trabalho do professor e adoecimento psíquico” será realizada na sexta-feira 29/4

ECLI

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O psicólogo Eklivann Marcel Costa de Oliveira (CRP 15/2444) irá realizar uma palestra sobre “A desvalorização do trabalho do professor e adoecimento psíquico: um desafio na atualidade” no próxima sexta-feira no dia 29/4, às 18h, no Espaço Gente, localizado na Rua Íris Alagoense, no bairro do Farol, em Maceió. A temática tem como público alvo profissionais e estudantes das áreas de educação e psicologia.

As inscrições para o evento podem ser feitas nas sedes do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), na Rua Saldanha da Gama, nº 376, Farol, e no espaço Arteterapia na travessa da Avenida Brasil, nº 62, no Poço.

Adesão tem o investimento de R$ 20,00. Vale ressaltar que as vagas são limitadas. Mais informações: 9.99950748 / eklipsicologo@gmail.com