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Presidente do Sinpro/AL discute pautas positivas para Educação com deputado líder do governo na Assembleia

Foto: Gabinete RM. Deputado discute com professores avanços para Educação em Alagoas

Foto: Gabinete RM. Deputado discute com professores avanços para Educação em Alagoas

O deputado estadual e líder do governo Renan Calheiros, Ronaldo Medeiros, esteve reunido essa semana com o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, no seu gabinete na Assembleia Legislativa do Estado, para tratar de pautas e projetos em benefício da Educação em Alagoas.

Também estiveram no encontro a professora Jane Rocha, que é diretora da Escola Estadual Manoel Simplício, a diretora da Escola Estadual José Oliveira, Ana Paula e o defensor público e professor, Othoniel Pinheiro Neto.

O presidente do Sinpro/AL destacou o encontro como positivo e falou da importância do Poder Legislativo está atendo aos clamores da sociedade e dos formadores dela: os professores.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Primando pela transparência, Sinpro/AL apresenta balancetes financeiros da entidade

ttO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) divulgou na última assembleia geral da categoria os balanços financeiros da instituição dos meses de agosto e setembro de 2015. Os números completos de maio, junho, julho do mesmo ano também já foram apresentados. A iniciativa da diretoria visa garantir a transparência e dar publicidade nos investimentos e despesas que estão sendo realizadas.

O balanço do Sinpro é realizado pela empresa Acauã Contabilidade, que presta serviço ao Sindicato. A cultura da transparência é uma das marcas da gestão “Sou professor com orgulho e exijo respeito”, que no último dia oito de maio completou um ano de atuação.

Os demais balancetes, dos demais meses, serão apresentados nas próximas assembleias do Sindicato dos Professores de Alagoas. Toda contabilidade é apresentada de forma didática para que todos os sindicalizados analisem os números de forma clara.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Confira a íntegra dos números apresentados:

Agosto

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Setembro

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Presidente do Sinpro/AL fala sobre o reajuste da categoria e a nova posição da entidade após 12 meses de trabalho

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Eduardo Vasconcelos, presidente do Sinpro/AL

O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, falou sobre os bastidores da negociação do reajuste da categoria e as medidas que podem ser adotadas pela entidade classista com o apoio dos professores. Vasconcelos aproveitou a entrevista para chamar atenção da necessidade dos professores na vida ativa do  Sindicato e nos momentos de decisões, como em assembleias.

Por fim, o presidente do Sinpro falou um pouco sobre os recentes avanços de 1 ano da gestão “Somos professores com orgulho e exigimos respeito” e da coragem dos professores em denunciar os desmandos praticados pelos estabelecimentos de ensino.

Confira a íntegra:

Após todas as negociações esgotadas sobre o reajuste salarial com o setor patronal e mediações realizadas pelo MPT, qual a medida cabível?

Eduardo Vasconcelos –  Tem que se exaurir todas as possibilidades de acordo e caso não tenhamos êxito, temos todas as atas de mediação, todos os pedidos e podemos ingressar com uma ação na Justiça do Trabalho pedindo para que a mesma julgue o que a gente chama de dissídio coletivo. Essa é uma das possibilidades, que a diretoria do Sinpro já está estudando.

O setor patronal alega crise, mas historicamente nunca dividiram seus lucros nos momentos bons e agora segue com a mesma prática. Uma postura extremamente coronelista das escolas.

Hoje há uma mudança na forma de negociar, foi criada uma comissão com representantes das escolas: Santa Úrsula, Contato e COC. Se o Sindicato dos Professores está se reorganizando, o Sindicato das Escolas também está e isso é bom, pois se as duas categorias forem no caminho certo ambas podem avançar.

E qual a proposta dentro do dissídio coletivo?

EV – Aí o magistrado vai fazer todo um estudo relacionado às questões estatísticas para embasar o possível pedido jurídico, onde entra também as questões das cláusulas sociais.

Há outra possibilidade sem ser a jurídica?

EV – O outro caminho seria a questão política, por meio de paralisações, greve, tudo isso claro dependendo do nível de acirramento das negociações. Há três linhas: o diálogo, a política ou a judicialização do caso.

E o respaldo do professor nesse processo?

EV – Historicamente o Sindicato dos Professores foi omisso. Como houve uma mudança de postura relacionada aos novos dirigentes, isso é público e notório e até reconhecido nacionalmente, a gente percebeu que a categoria também tem que avançar. O que é muito comum, e a gente entende, é que há muitas críticas dos próprios professores e isso não ajuda, só atrapalha, na verdade todos os sindicatos que tem grandes avanços é porque eles tem a categoria ao lado. A categoria tem que avançar e perceber que existe uma mudança na postura do Sindicato.

O reajuste não é o Sindicato que dá, o reajuste é uma conquista que precisa ter o respaldo da categoria, indo para assembleia, propondo e não ficando apenas nas redes sociais criticando de longe o Sindicato, sem o posicionamento político. O que estamos fazendo é apenas o primeiro passo, a gente quer que os professores tenham consciência que essa gestão vai passar e que precisamos de novos grupos para colocar esse trabalho pra frente.

Infelizmente uma pessoa ou um grupo pode até melhorar um pouco a realidade, mas não vai melhorar a questão estrutural.  Hoje tudo que é decidido no Sindicato, na questão política mais ampla, é discutido em assembleia. Por isso é tão importante a participação de todos.

Qual a realidade da participação dos professores nas discussões coletivas?

EV – O que é muito comum é haver a convocação da assembleia, os professores ficarem em casa e quando há alguma deliberação pela maioria, ai vem a crítica porque fechou em tantos por cento.  Temos que deixar a comodidade de lado e fazer parte da vida política, ativa do nosso Sindicato. O direcionamento do Sindicato vem da categoria, os professores devem entender que hoje o Sindicato mudou.

Muitos professores temem sofrer represálias por participar de forma ativa do Sinpro. O que você tem a dizer para esse professor?

EV – Anteriormente eu fiz uma crítica aos professores e agora vou fazer um elogio: devido a nossa rede social, o site, os contatos de telefone, a ouvidoria o professor perdeu o medo de participar. Os professores estão analisando e percebendo que a postura do Sindicato é outra. Hoje nós temos um nível de denúncias muito grande e isso é muito bom, mas é bom deixar claro que o anonimato do professor é preservado. Cada dia avançamos nesse aspecto.

Em lugares que o Sinpro era desconhecido, como na parte alta de Maceió, hoje já temos inserção junto a categoria. Estamos ampliando no interior do Estado também.

Nesses 12 meses de gestão, em que o Sinpro avançou?

EV – Hoje temos um jurídico muito forte, são mais de 50 ações coletivas tramitando, mais de 70 ações individuais. Muitas denúncias que se tornaram inquérito civil no Ministério Público do Trabalho, denúncias de fiscalização no Ministério do Trabalho e Emprego, muitas parcerias como o PROMO com o MPT, capitaneado pelo procurador Rodrigo Alencar, projeto de meia-entrada para os professores, campanha pente fino que fiscaliza as instituições de ensino. Somos representantes dos professores do Sistema S, ganhamos na Justiça esse direito. Além de termos hoje um calendário anual de formação de palestras e seminários.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

Diretores do Sinpro/AL iniciaram campanha de divulgação da meia-entrada para professores

meia entrada

Cartaz está sendo afixado em escolas e faculdades

Os professores de Maceió têm direito a meia-entrada assim como os estudantes. A Lei 6.459 de iniciativa do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) foi aprovada e promulgada pela Câmara de Maceió ainda em 2015. Devido a falta de conhecimento de muitos professores e estabelecimentos que realizarem espetáculos musicais, artísticos, circenses, teatrais, cinematográficos, atividades sociais recreativas, entre outros, o Sinpro/AL iniciou uma campanha de divulgação sobre essa conquista dos professores.

Os diretores da entidade classista estão peregrinando os estabelecimentos de ensino afixando cartazes que contém as regras para obtenção da meia-entrada: basta professor comprovar sua atuação através de contra-cheque, carteira dos seus respectivos sindicatos, Sinpro ou Sinteal, ou carteira funcional emitida pela Secretária Municipal de Educação.

Vale ressaltar que os estabelecimentos que não garantirem o cumprimento da Lei 6.459 estarão sujeitos as seguintes sanções: Procon, Ação judicial e registro de Boletim de Ocorrência.

O projeto de meia-entrada para todos os professores do Estado foi já foi proposto pelo Sinpro e a matéria segue tramitando na Assembleia Legislativa do Estado.

Somos professores com orgulho exigimos respeito!

Palestra discutiu “A desvalorização do trabalho do professor e adoecimento psíquico: um desafio na atualidade”

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Psicólogo Eklivann Marcel Costa de Oliveira nomento da palestra

O psicólogo Eklivann Marcel Costa de Oliveira apresentou a palestra “A desvalorização do trabalho do professor e adoecimento psíquico: um desafio na atualidade” no Espaço Gente, localizado na Rua Íris Alagoense, no bairro do Farol, em Maceió. Marcaram presença no encontro profissionais e estudantes das áreas de educação e psicologia.

Os presentes destacaram a importância da palestra e o aprofundamento do tema tão recorrente nos dias atuais.

Foram parceiros do evento: o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL),  a Clínica espaço terapêutico Arteterapia e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Alagoas (CTB/AL).

Copa Dojô Muniz de Judô contou com a participação de centenas de atletas

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II Copa Dojô Muniz de Judô foi um sucesso de público

A II Copa Dojô Muniz de Judô que contou com o apoio do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) teve a participação de mais de 200 atletas de Alagoas, Sergipe e Bahia. O evento aconteceu no último final de semana no colégio Santana Lima, no bairro do Graciliano Ramos, em Maceió.

Vale ressaltar que a Copa Dojô Muniz de Judô é uma iniciativa em paralelo ao projeto social Dojô Muniz realizado pelo professor de Educação Física, Jerônimo Muniz, que conta com mais de 60 crianças e adolescentes, que tem a oportunidade de ter aula de judô de forma gratuita.

O Sinpro/AL através de sua campanha permanente “Sinpro Solidário” solicita que a sociedade em geral e a categoria, quem puder colaborar, encaminhe até a sede do Sindicato sua doação (ex: kimonos usados ou novos de todos os tamanhos e faixas) ou entre em contato com professor Muniz pelo telefone/whatsapp: 9.88635005.

Quem quiser conhecer mais o projeto social pode acessar: https://www.facebook.com/DOJOMUNIZ/?fref=ts

 

Professores rejeitam reajuste de 8% ofertado pelo setor patronal

REAJUSTEOs professores da rede privada de ensino deliberaram uma série de pautas durante a última assembleia-geral da categoria realizada no auditório do Sindicato dos Bancários de Alagoas, no Centro, em Maceió.  Um dos pontos discutidos foi o percentual de 8% ofertado pelo setor patronal para o ensino básico, que os professores presentes recusaram a proposta.

Já o ensino superior não houve proposta, fazendo com que a diretoria do Sindicato do dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) solicite uma mediação no Ministério Público do Trabalho entre o setor patronal e a entidade classista para que a problemática seja sanada. “Nos próximos dias estaremos com a data marcada para mediação, onde iremos discutir o reajuste da classe”, salientou o presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos.

Ainda na assembleia, foi proposto e aceito a validação da  taxa assistencial de 2015. Os professores também definiram pela aprovação da contribuição assistencial 2016/2017, e será rediscutida em 2018. A diretoria do Sinpro destaca que todos processo da taxa assistencial está sendo acompanhamento pelo MPT.  Vale ressaltar que o Sinpro/AL propôs a redução da mesma de 4% para 3%, proposta aceita pelo professores presentes. A contribuição será descontada do professor no mês de outubro.

Na sequência foi votado a preço da mensalidade do professor filiado ao Sinpro/AL: o valor foi mantido em R$ 10,00 mensais, quantia paga pelos sindicalizados há 16 anos.

Por fim, foi autorizado aquisição de um veículo para a entidade classista afim de atender as demandas de trabalho do dia-a-dia, como viagens para defender a categoria e ampliar a representatividade do Sindicato dos Professores  de Alagoas em todo Estado.

Novas rodadas de negociações e mediações com o MPT não estão descartadas para que se chegue a uma proposta razoável para ser apresentado aos professores. A diretoria do Sinpro/AL enfatiza que todos os esforços estão sendo realizados para que a categoria possa ter conquistas reais.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

6° Forró do Fessô é no dia 17/6, você não pode perder!

forroO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) realiza no próximo dia 17 de junho o tradicional Forró do Fessô. O evento irá ocorrer no salão de festa Data Marcada, localizado na Serraria, em Maceió.

As atrações musicais ficarão por conta do cantor “De Boy” e a dupla “Hugo e Rodolfo”.  A festança começa às 20h e você professor (a) é nosso (a) convidado (a).

O 6° Forró do Fessô contará com muito arrasta pé, comidas típicas, além de inúmeras barracas. Vários sorteios de brindes também vão animar o arraiá.

Professor (a), você não pode ficar e fora!

Assédio moral: professor entenda como se proteger desse tipo de situação

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Palavras ofensivas, atitudes abusivas, humilhações recorrentes. Ações que isoladamente não representam muito, mas que ao serem praticadas repetidas vezes contra uma mesma pessoa podem ser psicologicamente destrutivas. Mal que apesar de existir desde os primórdios da civilização, passou a ser identificado apenas no século passado como assédio moral.

No ambiente de trabalho essas atitudes podem representar muito mais do que o desejo de realizar uma brincadeira – de mau gosto –, já que frequentemente tem a intenção de coagir a vítima.

Enquanto o assédio moral é uma sequencia de atos praticados habitualmente com o objetivo de enfraquecer o empregado a fim de  eliminá-lo do grupo de trabalho, o dano moral representa o resultado efetivo da ação. Por não se tratar de um objeto palpável ou mensurável, muitas vezes o indivíduo sofre as consequências sem saber ao certo que está sendo vítima.

Sou vítima de assédio moral. O que fazer?

1. O primeiro passo é juntar o máximo de provas a seu favor, como fotos constrangedoras, e-mails vexatórios, gravação e depoimentos de testemunhas.

2. Sempre dê publicidade ao fato. Primeiramente converse com o autor do assédio. Se não surtir efeito, encaminhe o caso ao superior do assediador, à ouvidoria interna do estabelecimento de ensino.

3. Se houver afastamento do trabalho por motivos de saúde ocasionados pelo sofrimento decorrente do assédio, converse com o médico sobre a real causa da angústia. Não se esqueça de guardar todos os documentos capazes de reforçar a prova do dano, como receitas de medicamentos (antidepressivos, por exemplo), atestados e laudos médicos.

4. Caso o problema não consiga ser resolvido internamente, junte todas as provas obtidas e denuncie ao Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e/ou ao Ministério Público do Trabalho.