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Fasvipa irá paralisar atividades, Sinpro/AL apoia movimento
Os educadores da faculdade Fasvipa, localizada em Pão de Açúcar, irão paralisar suas atividades nos próximos três dias, 19, 20 e 21. O movimento foi organizado após uma assembleia específica dos profissionais da entidade realizada no Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL).
A instituição é acusada de atrasar salários e não realizar o devido recolhimento do FGTS e INSS dos funcionários. Outras instituições de ensino comandadas pela Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar, assim como a Fasvipa, também foram denunciadas pelas mesmas problemáticas ao Ministério do Trabalho e Emprego, na Agência de Santana do Ipanema: escola João Paulo, em São José da Tapera e colégio São Vicente, em Pão de Açúcar.
A medida de paralisação da Fasvipa é uma alerta para que as irregularidades sejam sanadas e os salários dos professores sejam colocados em dia, assim como os depósitos do FGTS e INSS.
A diretoria do Sindicato dos Professores segue em apoio aos docentes que trabalham nos estabelecimentos de ensino geridas pela Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar e ao movimento de paralisação na Fasvipa.
O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, alerta que espera que a paralisação seja realizada com êxito e caso contrário um movimento grevista pode ser deliberada numa próxima assembleia.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Nota de pesar
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) lamenta com profundo pesar o falecimento
do educador físico Maicon Rodrigues Santos. O professor foi encontrado morto na areia da praia da Jatiúca por volta das 2h da madrugada de hoje (17/10).
Que Deus com sua infinita bondade console todos seus familiares e amigos nesse momento de dor e saudade.
A Diretoria.
Eduardo Vasconcelos: sindicalismo moderno em defesa da educação
O jornalista Bernardino Souto Maior destacou através do seu blog atuação do presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos. Confira a matéria:
Há muito tempo o sindicalismo no Brasil tem sido sinônimo de “boa vida”. Mas em raras exceções o trabalho executivo e em defesa da categoria, de fato, tem surtido resultado. Alagoas tem um bom exemplo a ser seguindo, o do professor Eduardo Vasconcelos que comando o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL).
Um dos recentes pleitos defendidos por Eduardo foi a inconstitucionalidade da Lei “Escola Livre”, que limita atuação dos educadores em sala de aula. Em reunião no Palácio República dos Palmares, o sindicalista defendeu junto ao governador Renan Filho os motivos para matéria ser tratada como inconstitucional.
De forma equilibrada e primando pelos princípios da legalidade, as exposições do presidente do Sinpro foram seguidas por Renan, que também acredita na inconstitucionalidade da Lei. Além de defender a base, agir contra as irregularidades do setor patronal, Eduardo vem se alinhado politicamente com lideranças do Estado visando sempre o bem dos professores.
Em recente encontro com o líder do governo na Casa de Tavares Bastos, o deputado Ronaldo Medeiros, Eduardo expôs a criação de um projeto de combate à violência contra os educadores e regiões vulneráveis socialmente. Em breve o projeto deverá ser discutido na Assembleia Legislativa durante uma audiência pública.
Eduardo em conjunto com o deputado Ronaldo Medeiros apresentaram, durante reunião, o projeto para o secretário de Educação e vice-governador, Luciano Barbosa, que parabenizou a iniciativa do Sindicato dos Professores de Alagoas.
Outro projeto idealizado por Eduardo e que está em vigor há mais de um ano em Maceió é a meia-entrada para professores, como acontece com os estudantes. Milhares de educadores já se beneficiaram com a Lei Municipal. Um projeto similar de meia-entrada, para todo Estado, também de iniciativa do Sinpro segue tramitando na ALE.
Por esse trabalho de dedicação à categoria, bastidores políticos e líder de categoria de massa que Eduardo começa a ser visto com bons olhos por figurões da política local. A carência de lideranças que executam e que ocupam lacunas no cenário político alagoano começa a potencializar um ótimo quadro para 2018.
Defensor ferrenho de uma educação de qualidade e dos direitos trabalhistas, Eduardo já teve se trabalho reconhecido pela Câmara de Maceió através da comenda Jarede Viana, pelos seus relevantes serviços prestados a comunidade educacional de Alagoas como professor, líder sindical e político.
Link da publicação: http://al1.com.br/colunistas/bernardino-souto-maior/3053/eduardo-vasconcelos-sindicalismo-moderno-em-defesa-da-educacao
Confira algumas imagens do festejo do Dia do Professor
15 de outubro: feliz Dia do Professor!
Presidente do Sinpro/AL participa de debate sobre os desafios da carreira dos docentes
Em plena semana do Dia do Professor, a categoria sofre uma derrota na câmara dos deputados, com a aprovação da PEC 241/16, que congela os investimentos públicos, por 20 anos. Diante deste cenário desafiador, a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) realiza ciclos de debates para discutir com a categoria os desafios da carreira e a necessidade de organização para barrar as retiradas de direitos do governo Temer.
Participaram do debate, além da Adufal, o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Contee) e do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal).
A professora Sandra Lira destacou a importância do encontro na universidade. “Foi um momento muito importante de unidade em torno da defesa da educação enquanto direito, enquanto bem público. Discutimos a carreira docente, os problemas, os impactos que a PEC 241 e o PL 257 trazem para os profissionais da educação. E, começamos a construir uma resistência política mais ampla, porque vamos ter que fazer uma defesa de um coletivo mais amplo”, ressaltou.
Já o professor Eduardo Vasconcelos falou da importância da unidade das entidades classitas em defesa dos professores e por uma educação de qualidade. “O País passa por um momento de turbulência política e vários setores estão sendo atingidos, como é o caso da educação. É hora de manter o foco em defesa por valorização e respeito aos educadores”, finalizou.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
*Com informações da Ascom Edufal
Taxa assistencial do professor deve ser recolhida pelas escolas esse mês
Em maio desse ano os professores decidiram em assembleia geral a alteração da data do recolhimento da taxa assistencial, a redução do percentual descontado e a não vinculação da sua cobrança vinculação da sua cobrança à convenção coletiva. Outra alteração foi o não parcelamento do desconto, que antes era realizado nos meses de junho e setembro, 2% em cada mês, e agora é apenas 3% em outubro.
A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) alerta para que as escolas não realizem os descontos nos meses anteriores a decisão da assembleia, nem o percentual de 4%, mas o de 3% aprovado pelos professores. Vale salientar que a taxa é uma obrigação do educador sindicalizado.
O professor que não é filiado pode ser opor ao não recolhimento da taxa assistencial, referente ao seu vencimento apenas de outubro, realizando o seguinte trâmite: comparecer a secretaria do Sinpro/AL com uma declaração, em três vias, se colocando contrário ao desconto. Um via fica de posse do educador, outra na secretaria da entidade classista e a terceira é encaminhada pelo requerente ao estabelecimento de ensino na qual leciona.
Todo acompanhamento da legalidade da cobrança da taxa assistencial vem sendo feita pelo Ministério Público do Trabalho através do procedimento de número 001185.2015.19.000/0-08.
O que é a taxa assistencial?
A taxa assistencial é uma contribuição regulamentada por lei para a manutenção dos serviços prestados por um sindicato seja qual for a sua categoria representada. A diretoria do Sinpro/AL destaca que serviços de interesses da categoria como formação, campanha salarial, comunicação institucional, campanhas publicitárias, cursos, palestras, seminários, workshop, investimentos na sede social são realizados com a taxa que será descontada em outubro.
Entendimento do TRT
Em votação histórica, o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) aprovou no último dia 20 de maio, por 27 votos a 9, súmula de jurisprudência confirmando a contribuição assistencial sindical para todos os membros da categoria, apostando no fortalecimento dos sindicatos nesse período de crise por qual vive o país e de grandes ameaças aos direitos trabalhistas e fragilização dos trabalhadores. Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2665
Feliz Dia das Crianças
Após denúncia do Sinpro/AL, MPT abre inquérito civil para apurar irregularidade de escola
O Ministério Público do Trabalho (MPT) instaurou inquérito civil público para apurar as irregularidades praticadas pelo colégio Francisco de Paula, localizado no Benedito Bentes, em Maceió.
A iniciativa do MPT foi possível após os descasos serem denunciados pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL).
A entidade classista recebeu, em sua sede, a notificação que traz abertura do inquérito civil com número 00225.2016.19.000/4.
Outras escolas continuam sendo denunciadas pelo desrespeito a legislação trabalhistas e aos professores.
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Sinpro/AL ingressará com dissidio coletivo na Justiça do Trabalho
Os professores do ensino básico de ensino filiados ao Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) decidiram durante assembleia realizada no auditório do Sindicato dos Urbanitário, em Maceió, pelo ingresso da entidade classista com dissídio coletivo na Justiça do Trabalho.
A votação foi unanime e os educadores, em conjunto com a diretoria, destacaram a importância da unidade da categoria em prol de conquistas reais e melhores condições de trabalho para todos.
O que é dissídio coletivo?
Dissídios coletivos são ações propostas à Justiça do Trabalho por pessoas jurídicas (Sindicatos, Federações ou Confederações de trabalhadores ou de empregadores) para solucionar questões que não puderam ser solucionadas pela negociação direta entre trabalhadores e empregadores.
Os dissídios coletivos podem ser de natureza econômica ou jurídica. Os de natureza econômica criam normas que regulamentam os contratos individuais de trabalho como, por exemplo, cláusulas que concedem reajustes salariais ou que garantem estabilidades provisórias no emprego.
Os dissídios de natureza jurídica, conhecidos também como dissídios coletivos de direito, visam a interpretação de uma norma legal preexistente que, na maioria das vezes, é costumeira ou resultante de acordo, convenção ou dissídio coletivo.
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