O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) realizará em parceria com o Conselho Regional de Educação Física (CREF) um encontro no próximo sábado, dia 3 de outubro, às 10h na sede do Prime Curso, na rua Gonçalves Dias (na rua do Bar da Pata), número 85, no bairro Farol, em Maceió.

A iniciativa visa debater as condições estruturais, materiais e remuneratórias dos educadores de escolas, faculdades e academias.

O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, destacou o empenho do presidente seccional CREF/AL, Stanley Magalhães, para que o encontro alcance os objetivos desejados: detectar as problemáticas, sugerir as correções e os direitos dos professores.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) através do seu presidente, Eduardo Vasconcelos, realizou um Boletim de Ocorrência (BO) narrando ameaças de um aluno contra os professores de um colégio privado de Maceió.

Eduardo destacou que a prática de ameaças contra os educadores têm que chegar ao fim. “Como representantes do Sindicato, eu e a diretoria, nós temos a prerrogativa de defender os professores e assim vamos fazer quantas vezes for necessário. Não podemos suportar mais esse tipo de atitude”, enfatizou o presidente do Sinpro/AL.

Uma reunião entre os responsáveis legais da instituição de ensino privado, os educadores ameaçados e a diretoria do Sinpro/AL está marcada para que os mesmos problemas não voltem a ocorrer.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Em apenas uma semana a página oficial do facebook do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) teve mais de 100 mil acessos.

O número considerável reflete a interatividade da categoria e a ampliação do diálogo entre o Sindicato e os sindicalizados.

Acesse: https://www.facebook.com/Sindicato-dos-Professores-do-Estado-de-Alagoas-172438799538660/timeline/

Somos professores com orgulho e exigimos respeito.

Que a vida do professor é corrida todo mundo já sabe, mas pensando em levar comodidade e rapidez num serviço que muitas vezes toma muito tempo dos profissionais, o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) firmou uma parceria com a empresa Óleo Express – que realiza o serviço de troca de óleo do seu veículo em domicílio.

A parceria já está valendo para os professores sindicalizados e seus parentes diretos, outro serviço como a troca de filtro de combustível também está convencionada na parceria. Os descontos ofertados pela empresa Óleo Express são de 10% a 15%.

Para mais informações: 982001297 (Vivo), 988416286 (Oi), 991610498 (Claro) e (996156091 Whatsapp/Tim).

TAC assinado pelo Espaço Educar em 2004

No dia 16 de dezembro de 2004, há mais de uma década, o Espaço Educar – Educação Infantil, localizado no bairro da Ponta Verde, assinou através do seu representante legal um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) se comprometendo em: discriminar nos recibos salariais todas as horas extras pagas com seus respectivos valores aos professores e a realização de compensações de horas trabalhadas na forma escrita em conjunto com o sindicato ou individualmente comunicando o sindicato da classe.

Mas o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) detectou que o TAC não estava sendo respeitado e outras irregularidades foram levantadas e levadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT) para que as devidas providências sejam tomadas.

As denúncias realizadas pelo Sinpro/AL contra o Espaço Educar – Educação Infantil ao MPT foram as seguintes:

• Realizações de reuniões no primeiro dia útil de cada mês das 18h às 20h sem o devido pagamento de hora excedente.
• Não pagamento, de pelo menos dois dias na semana, de duas horas extras trabalhadas e nunca remuneradas.
• Não pagamento das horas extras dos eventos festivos de fora da carga horária contratada.
• Não remunerar reuniões e formações fora da carga horária contratada.
• Trabalho irregular de estagiários ao assumir integralmente o trabalho docente com toda a responsabilidade inerente a profissão.

Espaço Educar, localizado na Ponta Verde, em Maceió

O Sindicato dos Professores de Alagoas segue monitorando e apurando as inúmeras denúncias que chegam à entidade classista. O Sinpro/AL não compactua com as práticas desrespeitosas e que ferem as leis trabalhistas cometidas por qualquer instituição de ensino de Alagoas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Irregularidades em inúmeras escolas alagoanas continuam. O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) denunciou no Ministério Público do Trabalho os colégios Nossa Senhora das Graças, no Benedito Bentes, Agnes, no Trapiche e Educativo, na Jatiúca, por continuar ferindo o princípio da formalidade na contratação de trabalho.

Dezenas de professores seguem sem suas carteiras de trabalho assinadas; um dever básico das leis trabalhistas. A medida gera a instabilidade e perdas dos direitos trabalhistas dos professores empregados de maneira precária.

O Sindicato dos Professores de Alagoas segue apurando irregularidades em outras escolas; já que inúmera denúncias estão sendo encaminhadas. O Sinpro/AL desde já destaca que todas as medida cabíveis em defesa dos educadores serão tomadas.

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) prepara em parceria com a V&T Turismo um carnaval especial para os professores associados. Em breve será lançado pacotes especiais para Olinda/PE e Salvador/BA.

Os dois destinos do País mais procurados durante o festejo de momo serão ofertados para os educadores com descontos especiais.

Fiquem atentos em nossos canais de comunicação. Em breve a novidade será apresentada.

O Sindicado dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) possui em seu site www.sinpro-al.com.br  a “Ouvidoria” , uma espaço virtual de diálogo entre os professores o Sindicato.

O que é e como funciona a ouvidoria do Sinpro/al?

(http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030)

É um canal democrático de comunicação e articulação entre os professores e seus representantes, que exercem seu papel em defesa e buscam o avanço da categoria.  A Ouvidoria é a intermediária entre o Sinpro/AL e o docente e deve ser realizada com ética, imparcialidade, confiabilidade e autonomia.

Acolhemos as sugestões, solicitações, reclamações, denúncias e elogios e logo encaminhamos aos diretores competentes para análise e providências.

Seu nome será mantido em sigilo para você professor não sofrer qualquer tipo de retaliação.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito.

O Sindicato dos Professores de Alagoas se solidariza com os familiares e amigos dos militares mortos no acidente aéreo no dia de hoje, 23/9. Os militares: soldado Melo, soldado Moura, capitão Milton e capitão Assunção exerciam sua atividades quando o helicóptero, que eles estavam a bordo, desabou na parte alta da cidade.

A diretoria do Sinpro/AL, assim como toda sociedade alagoana, externa seu pesar nesse momento de dor.

Cartilha do MPT sobre assédio moral

O Sindicato dos Professores de Alagoas disponibiliza em sua sede, em Maceió, uma cartilha do  Ministério Público  do Trabalho sobre assédio moral. Os professores que se interessarem pelo material, de cunho pedagógico e informativo, podem pegar seu exemplar e disseminar o conteúdo de extrema relevância para os trabalhadores.

A cartilha explica em um dos seus trechos que assédio moral no trabalho é “todo e qualquer conduta abusiva (gesto, palavras, comportamento, atitudes) que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou a integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando clima de trabalho”.

Alguns dos exemplos de atitudes que expressão assédio moral: gritar, xingar, apelidar, ridicularizar e humilhar; ordenar realização de tarefas impossíveis; repetir críticas e comentários improcedentes; retirar a autonomia do empregado; sobrecarregar o funcionário de novas tarefas; falar com o funcionários aos gritos; não levar em conta seus problemas de saúde; criticar a vida particular do empregado.

Como provar as agressões?

• Testemunhas.
• Gravar as agressões e xingamento.
• Usar filmes do circuito interno de TV.
• Documentos – advertência por escrito, excesso comprovado de cargo horária.
• Anotar detalhes da humilhação (dia, mês, ano, local, nome do agressor, e testemunhas).

Os professores devem ficar atentos se estão sofrendo algum tipo de assédio. Para denunciar é fácil: caso você sofra ou observe algum colega professor suportando algum assédio moral basta denunciar no Sinpro/AL ou no Ministério Público do Trabalho (MPT).

Os contatos podem ser feitos de forma anônima (por telefone, rede social e pelo site www.sinpro-al.com.br).  Ajude-nos para que não ocorra assédio moral no seu estabelecimento de ensino.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!