Edberto Ticianeli fala sobre a organização do Jaraguá Folia

Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Enaura Fernandes e Eduardo Vasconcelos, estiveram reunidos na assembleia dos Blocos do Jaraguá Folia, que ocorreu nessa terça-feira, 12/01, no Museu da Imagem e do Som, no bairro de Jaraguá, em Maceió. Na oportunidade foi confirmada a participação do bloco Sinpro Folia no próximo dia 29/01, durante a prévia carnavalesca no Jaraguá Folia.

Durante assembleia, o coordenador do Jaraguá Folia, Edberto Ticianeli, falou sobre a logística do evento, tirou dúvidas dos organizadores dos blocos e falou do horário da realização da prévia.

Aquisição do abadá

Na próxima semana o abadá do Sinpro Folia será vendido na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol. A camisa do bloco será vendida pelo preço de custo: R$ 15,00.

Não esqueçam a prévia do festejo de momo será no dia 29/01 no Jaraguá Folia; ponto de concentração e horário serão divulgados nesse mesmo espaço.

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) irá participar de audiência no Ministério Público do Trabalho (MPT) no próximo dia 18/01, segunda-feira, com representantes da Faculdade Raimundo Marinho (FRM). A entidade classista ressalta que mais uma vez será colocado para o procurador do Trabalho, Rodrigo Alencar, o não pagamento do décimo terceiro salário e os constantes atrasos nos vencimentos dos educadores da instituição.

A diretoria do Sinpro/AL destaca que os professores do estabelecimento de ensino estão constantemente sendo constrangidos e prejudicados com esse tipo de prática. O Sinpro/AL já denunciou as mesmas problemáticas, em outras oportunidades, a Faculdade Raimundo Marinho ao Ministério Público do Trabalho.

O Sinpro/AL espera que na audiência do dia 18/01 a FRM possa apresentar uma proposta que contemple a categoria e que na mesma possa definir uma data para o pagamento dos vencimentos atrasados.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro) divulgou os balanços financeiros da instituição dos meses de maio, junho, julho, todos de 2015. A medida visa garantir a transparência e dar publicidade nos investimentos e despesas que estão sendo realizadas pela entidade classista.

O balanço foi produzido pela empresa Acauã Contabilidade, que presta serviço ao Sindicato e foi encaminhado para o Ministério Público Estadual. A diretoria encaminhará, essa semana, o mesmo balancete para o Ministério Público do Trabalho. Em breve os demais balanços semestrais serão divulgados nesse mesmo espaço de comunicação.

Vale lembrar que a prestação de contas será apresenta de forma completa quando a nova gestão do Sindicato dos Professores de Alagoas completar um ano.

“Apresentação dos balancetes será uma constante. Essa gestão do Sinpro/AL irá instituir a cultura da transparência. O filiado deve ficar por dentro das finanças do seu Sindicato. Qualquer dúvida os demonstrativos já estão disponíveis para todos os professores filiados”, destacou Eduardo Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Maio

Junho

Julho

Descontração marcou o lançamento do Sinpro Folia

Ao som de muito frevo e alegria no pé o Sinpro Folia foi lançado no domingo, 10/01, no Quintal Bar e Restaurante, na Graça Torta, em Maceió. O bloco que promete animar a categoria durante o Jaraguá Folia, no próximo dia 29/01, já deu uma mostra  que vai arrastar os professores para o corredor da folia.

Os professores puderem festejar e fazer o passo através da banda de frevo de Santa Luzia do Norte, que está escalada para animar o Sinpro Folia na prévia do carnaval alagoano. Os professores presentes parabenizaram a iniciativa do Sinpro/AL e contaram que no dia 29/01 estarão presentes.

O lançamento do Sinpro Folia aconteceu em parceria com o tradicional bloco Vovô Múmia, coordenado pelo folião Carlos Alexandre Melo. O Vovô Múmia também irá desfilar no Jaraguá Folia no próximo dia 29/01.

Abadá será vendido na sede do Sinpro

Aquisição do abadá

Após a primeira quinzena de janeiro o abadá do Sinpro Folia será vendido na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol. A camisa do bloco será vendida pelo preço de custo: R$ 15,00.

Não esqueçam a prévia do festejo de momo será no dia 29/01 no Jaraguá Folia; ponto de concentração e horário serão divulgados nesse mesmo espaço.

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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) repudia a aprovação do Projeto de Lei de autoria do deputado estadual Ricardo Nezinho denominado Programa “Escola Livre”. Seguindo a onda conservadora que toma conta do País os membros da Casa de Tavares Bastos aprovaram uma proposta com base na neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado.

Vale ressaltar que as medidas ferem os princípios Constitucionais, entre eles a liberdade de expressão. Pelo projeto, “a Secretaria Estadual de Educação promoverá a realização de cursos de ética do magistério para os professores da rede pública, abertos à comunidade escolar, a fim de informar e conscientizar os educadores, os estudantes e seus pais ou responsáveis, sobre os limites éticos e jurídicos da atividade docente, especialmente no que se refere aos princípios contidos nesta Lei”.

O Sinpro/AL classifica a medida como um retrocesso, pois acredita que o educador é um pensador, personagem indispensável nas lutas de classe e um agente de transformação social.  A diretoria do Sindicato dos Professores espera que o governador Renan Filho vete essa aprovação que fere os direitos dos professores e de toda sociedade alagoana.

A efetivação desse Projeto de Lei será um desserviço ao Estado que enfrenta graves problemas com o sucateamento da Educação e os altos índices de analfabetismo, que podem ser facilmente constatados em qualquer pesquisa de âmbito nacional. O Sinpro/AL é contra o Programa “Escola Livre”.

Somos a favor de uma educação pública, gratuita e de qualidade. Somos a favor da liberdade de expressão.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Eduardo Vasconcelos em recente diálogo com o superintendente do MTE em Alagoas, Israel Lessa

O Núcleo de Dados Estatísticos (NDE) do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) solicitou através do presidente, Eduardo Vasconcelos, ao superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego em Alagoas, Israel Lessa, o número de professores celetistas por família em Alagoas.

O pedido do NDE solicita que seja levado em consideração os últimos dados do  Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) para atualização do número geral de professores da rede privada em Alagoas.

Em 2013 foi apontado o número de 10.559 professores em Alagoas conforme as informações do CAGED e a RAIS. “De posse dos números atualizados podemos mensurar o nível de informalidade da categoria, ampliar fiscalizações e traçar um raio-x dos principais problemas para nos engajar em novas lutas”, destacou Eduardo Vasconcelos.

Confira o número de professores celetistas da rede privada por família em Alagoas:

Professores de nível superior na educação infantil – 466

Professores de nível superior do ensino fundamental – (primeira a quarta série) 2.539

Professores de nível superior no ensino fundamental (quinta a oitava série) – 1.029

Professor de ensino médio – 1.310

Professor do ensino profissional – 107

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior – 219

Professores de ciências físicas, químicas e afins do ensino superior – 36

Professores de engenharia, arquitetura e geologia do ensino superior – 53

Professores de ciências biológicas e médicas do ensino superior – 180

Professores na área de formação pedagógica do ensino superior – 688

Professores nas áreas de língua e literatura do ensino superior – 302

Professores de ciências humanas do ensino superior – 222

Professores de ciências econômicas, administrativas e contábeis do ensino superior – 779

Professores de música, artes e drama no ensino superior – 14

Professores de educação especial – 8

Professores de nível médio na educação infantil – 761

Professores de nível médio no ensino fundamental – 1.208

Professores de nível médio no ensino profissionalizante – 47

Professores leigos no ensino fundamental – 64

Professores práticos no ensino profissionalizante – 31

Instrutores e professores de escolas livres – 496

Total: 10.559

*Dados levantados pelos NDE junto ao CAGED e a RAIS de 2013

Documentos foram protocolados na sede provisória do MTE em Arapiraca

O Sindicato dos Professores de Alagoas continua, diariamente, recebendo uma infinidade de denúncias contra vários estabelecimentos de ensino no Estado. Dessa vez a entidade classista relatou ao Ministério do Trabalho e Emprego irregularidades no Instituto de Ensino Superior Santa Cecília e no colégio Santa Afra, ambos localizados em Arapiraca.

O Sinpro/AL requereu que os auditores do Trabalho averiguem as seguintes questões dos estabelecimentos citados:

1 – O não pagamento do décimo terceiro salário;

2 – Não pagamento da contribuição sindical;

3 – As instituições não pagaram as férias acrescidas de 1/3, como preconiza a Legislação Trabalhista e

4 – Tanto o colégio quando a faculdade não estão recolhendo o FGTS e INSS.

A diretoria do Sinpro/AL espera que o órgão competente fiscalize e puna os estabelecimentos de ensino que continuam, reiteradamente, burlando as Leis Trabalhistas e prejudicando os professores.

A entidade classista ainda disponibiliza a “Ouvidoria” para que os professores possam relatar as irregularidades que estão ocorrendo em seus ambientes de trabalho: http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030

Confira a localização da sede do Sinpro/AL em Arapiraca

Os educadores que residem no Agreste ou regiões circunvizinhas também podem relatar seus casos na unidade do Sinpro/AL em Arapiraca, que fica no Largo Dom Fernando Gomes, nº 33, Centro, na sala 103 (referência: no prédio que fica a loja Festival de Calçados). O telefone para contato é: 996985366.

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Os colégios Rommel Vieira, Santíssima Trindade, Santíssimo Rei, Saint Germain e Colégio Virgínio Augusto foram denunciados no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) pelo não pagamento da 1ª parcela do 13º salário. Segundo a Legislação Trabalhista o valor da  parcela citada deve ser pago até o dia 30 de novembro.

A diretoria do Sinpro/AL espera que os órgãos competentes fiscalizem e punam os estabelecimentos de ensino que continam burlando as Leis Trabalhistas.

A entidade classista ainda disponibiliza a “Ouvidoria” para que os professores possam relatar as irregularidades que estão ocorrendo em seus ambientes de trabalho: http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030

O que determina a Lei Trabalhista?

O 13º salário está regulamentado pela Lei 4.090/62 juntamente com a Lei 4.749/65, as quais dispõem que o pagamento deve ser feito em duas parcelas, sendo a primeira, equivalente a 50% do valor a que o empregado tem direito, paga até o dia 30 de novembro e a segunda equivalente aos 50% restantes, até o dia 20 de dezembro.

Ainda como prevê a legislação, sobre a primeira parcela não incidirá qualquer desconto, ficando os descontos de imposto de renda, INSS e pensão alimentícia (se houver), para a segunda parcela que deve ser paga conforme prazo mencionado.

Mais denúncias

Além do não pagamento da 1ª parcela do 13º salário, as mesmas escolas foram denunciadas no TEM por outras irregularidades:

Rommel – A instituição de ensino não vem pagando a contribuição sindical, colégio não pagou férias acrescidas de 1/3 dentro do prazo e o colégio não apresentou ao Sinpro/AL as cópias do PCMSO, da CIPA, do PPRA e da LCAT.

Santíssima Trindade – A instituição de ensino não vem pagando a contribuição sindical, também está com dois salários dos professores atrasados e o colégio não pagou férias acrescidas de 1/3 como preconiza a Legislação Trabalhista.

Santíssimo Rei – A instituição de ensino não vem pagando a contribuição sindical e não pagou férias acrescidas de 1/3 como preconiza a Legislação Trabalhista.

Saint Germain – A instituição de ensino não vem pagando a contribuição sindical e não pagou férias acrescidas de 1/3 como preconiza a Legislação Trabalhista.

Virgínio Augusto–A instituição de ensino não vem pagando a contribuição sindical, não pagou férias acrescidas de 1/3 como preconiza a Legislação Trabalhista e está com os salários dos professores atrasados.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Professores vão cair na folia no lançamento do bloco e na prévia do festejo de momo

A participação do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) no Jaraguá Folia no dia 29 de janeiro está garantida. Mas antes o Sinpro/AL irá promover o lançamento oficial do bloco “Sinpro Folia” no Quintal Bar e Restaurante, que fica na Rua São Pedro, 460, no bairro da Garça Torta, em Maceió.

A festança será no domingo, 10/01, e tem início às 13 horas e contará com o som do legítimo frevo. Vale ressaltar que a entrada é franca.

Professores vocês são nossos convidados, leve também seus familiares para prestigiar o seu bloco. Na oportunidade, a diretoria do Sinpro/AL estará repassando informes sobre a realização do “Sinpro Folia” no Jaraguá Folia.

Sobre o Jaraguá Folia

Após a primeira quinzena de janeiro o abadá do bloco será vendido na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol. A camisa do Sinpro Folia será vendida pelo preço de custo de R$ 15,00 para a prévia do festejo de momo no dia 29/01.

Quando as vendas forem iniciadas um informe será repassado nesse mesmo canal de comunicação.

Saiba como chegar no local do lançamento do Sinpro Folia,  Quintal Bar:

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Eduardo Vasconcelos durante entrevista para o comunicador Marcos Vasconcelos

O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) concedeu entrevista ao comunicador Marcos Vasconcelos, âncora do programa Espaço Livre. Na oportunidade Eduardo falou sobre as ações da categoria em 2015, a relação criada entre a nova diretoria e os professores e a necessidade da avançar em conquistas no ano de 2016.

O presidente da entidade classista ainda opinou sobre a Educação em Alagoas e relatou o descaso de muitas escolas particulares em ralação aos educadores.

O Sinpro continua em 2016 com seu lema: “Somos professores com orgulho e exigimos respeito” e trabalhando de forma incansável em defesa da categoria.

É tempo de construir!