Notícias Sinpro-AL

Assédio moral: professor entenda como se proteger desse tipo de situação

assedio

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Palavras ofensivas, atitudes abusivas, humilhações recorrentes. Ações que isoladamente não representam muito, mas que ao serem praticadas repetidas vezes contra uma mesma pessoa podem ser psicologicamente destrutivas. Mal que apesar de existir desde os primórdios da civilização, passou a ser identificado apenas no século passado como assédio moral.

No ambiente de trabalho essas atitudes podem representar muito mais do que o desejo de realizar uma brincadeira – de mau gosto –, já que frequentemente tem a intenção de coagir a vítima.

Enquanto o assédio moral é uma sequencia de atos praticados habitualmente com o objetivo de enfraquecer o empregado a fim de  eliminá-lo do grupo de trabalho, o dano moral representa o resultado efetivo da ação. Por não se tratar de um objeto palpável ou mensurável, muitas vezes o indivíduo sofre as consequências sem saber ao certo que está sendo vítima.

Sou vítima de assédio moral. O que fazer?

1. O primeiro passo é juntar o máximo de provas a seu favor, como fotos constrangedoras, e-mails vexatórios, gravação e depoimentos de testemunhas.

2. Sempre dê publicidade ao fato. Primeiramente converse com o autor do assédio. Se não surtir efeito, encaminhe o caso ao superior do assediador, à ouvidoria interna do estabelecimento de ensino.

3. Se houver afastamento do trabalho por motivos de saúde ocasionados pelo sofrimento decorrente do assédio, converse com o médico sobre a real causa da angústia. Não se esqueça de guardar todos os documentos capazes de reforçar a prova do dano, como receitas de medicamentos (antidepressivos, por exemplo), atestados e laudos médicos.

4. Caso o problema não consiga ser resolvido internamente, junte todas as provas obtidas e denuncie ao Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e/ou ao Ministério Público do Trabalho.

 

Sinpro Folia arrastou centenas de foliões durante prévia carnavalesca

20160129_222600A tradicional prévia do carnaval alagoano que acontece no Jaraguá Folia foi abrilhantada esse ano pelo bloco Sinpro Folia, que reuniu professores, amigos e familiares da categoria. A brincadeira de momo teve início com a tradicional concentração e varou a madrugada. Ao som de muito frevo a banda de Santa Luzia do Norte fez alegria dos foliões.

Os presentes parabenizaram a organização e a qualidade dos músicos que levaram o legítimo frevo para o corredor da folia.

A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) já garantiu: em 2017 tem muito mais!

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Confira as imagens: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=937876416328224&id=172438799538660

Garanta sua camisa do Sinpro Folia e venha cair no frevo

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Diretor do Sinpro/AL, Keyllor França

O professor Keyllor França convida toda  categoria para cair no frevo na prévia do festejo de momo. A festança acontece hoje no Jaraguá Folia.

Adquira sua camisa do bloco do Sinpro Folia até às 15h de hoje; as vendas estão sendo realizadas na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL)

1 Camisa – R$ 15,00.
3 Camisas – R$ 25,00.

Leia mais:  http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2019http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2019

Reversão da PEC 395/14: diretores do Sinpro/AL se reúnem com deputado federal Cícero Almeida

cícero

Cícero Almeida

Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, Marcelo Porto e Enaura Fernandes estiveram reunidos com o deputado federal, Cícero Almeida (PSD).  A pauta do encontro foi o pedido para reversão da PEC 395/14, que permite às universidades cobrarem por cursos de pós-graduação lato sensu (especialização), de extensão e de mestrado profissional. Ainda em dezembro, os diretores do Sinpro mantiveram contato com o deputado federal, Paulão (PT), dialogando sobre o mesmo tema.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 395/14, que especifica que o ensino superior na rede pública será gratuito apenas nos cursos regulares de graduação, mestrado e doutorado. O que o Sinpro/AL e  Contee são contrários.

De acordo com o autor, deputado Alex Canziani (PTB-PR), o objetivo é excluir do princípio constitucional da gratuidade as atividades de extensão caracterizadas como cursos de treinamento e aperfeiçoamento, assim como os cursos de especialização.

O deputado Luiz Couto (PT-PB) foi contrário à proposta, e deu como exemplo os institutos federais de ensino, que promovem cursos para o Pronatec de forma gratuita, e que poderiam se ver obrigados a cobrar pelos cursos. “Esse é um dos problemas, temos de estudar melhor essa questão”, disse. Mas ele concordou que na comissão especial será possível modificar a proposta e deixar mais claro que é possível oferecer outros cursos de forma gratuita.

Tramitação

Uma comissão especial será criada para analisar a proposta, que ainda será votada em dois turnos pelo Plenário.

O Sinpro/AL segue mobilizando a bancada federal de Alagoas para defender uma melhor educação para o Brasil.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sinpro Solidário: bazar será realizado para tratamento de jornalistas com doenças degenerativas

sinpro solidario

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Com o intuito de arrecadar recursos financeiros para os tratamentos de dois jornalistas que sofrem com doenças degenerativas: Carlos Miranda e Olívia de Cássia, a sociedade alagoana e os colegas jornalistas realizam, no dia 13 de fevereiro, no Ginásio do Sesc Poço, das 8h às 12h, o Bazar da Solidariedade.

Os organizadores pedem doações de livros, CDs, DVDs, roupas e calçados em bom estado de conservação, que serão colocados à venda na ocasião. São pontos de coleta o Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal), na Rua Sargento Jayme Pantaleão, 370, no bairro do Prado, o Ministério Público Estadual, a Eletrobras Distribuição Alagoas e o próprio Sesc Poço.

Natural de União dos Palmares, Olívia de Cássia atuou no jornal Gazeta de Alagoas e atualmente trabalha no Jornal Tribuna Independente, além de ter sido funcionária do Sindicato dos Bancários de Alagoas por 11 anos. Amigos e familiares estão reunidos num grupo público “Amigos da Olívia”, no Facebook, para apoiar a jornalista de diversas maneiras.

Carlos Miranda é mineiro, da cidade de Caratinga, mas reside em Maceió há mais de 20 anos. Trabalhou em algumas rádios em Alagoas, entre elas a Rádio Gazeta, Difusora, CBN e Rádio Correio. Foi diagnosticado portador de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) em janeiro de 2015. A página “Força Miranda”, também no Facebook, mostra a luta diária do jornalista, além de reunir amigos e familiares que demonstram a ele solidariedade.

Os interessados em fazer doações e participar da iniciativa também podem procurar os seguintes postos de coleta:

– Federação do Comércio do Estado de Alagoas (Fecomércio) – Rua Prof. Guedes de Miranda, 88 – Farol;

– Senac – Rua Pedro Paulino, 77, Poço;

– Associação dos Municípios de Alagoas (AMA) – Avenida Dom Antônio Brandão, 218, no Farol;

– Jornal Extra – Centro Empresarial Wall Street, Poço – Sala 26

O Sinpro Solidário apoio essa ideia!

 

Estabelecimento de ensino que não devolver Carteira de Trabalho do professor ficará sujeira à multa

 

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O estabelecimento de ensino que não devolver a Carteira de Trabalho até o prazo previsto de 48 horas, como determina a Legislação Trabalhista, ficará sujeita à multa de valor igual à metade do salário-mínimo.

Às 48h é o tempo limite para o empregador fazer as anotações necessárias na CTPS e devolver o documento ao empregado.

Professor fique atendo aos seus direitos trabalhistas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sinpro Folia é nessa sexta-feira

foliaProfessores, bom dia. Adquira já sua camisa do Sinpro Folia na sede do Sidicato dos Professores de Alagaos (Sinpro/AL). Estamos funcionando até às 15h.

Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2019

Garanta sua camisa do Sinpro Folia. Últimas unidades!

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O Jaraguá Folia contará na próxima sexta-feira, 29/01, com animação do bloco Sinpro Folia na prévia do festejo de momo. A concentração do Sipro Folia será realizada às 19h no coreto do Jaraguá. Professores vocês são nossos convidados, leve também seus familiares e amigos para prestigiar o seu bloco.

O abadá do Sinpro Folia está sendo vendido na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol, de 9h às 15h. A camisa do bloco custa R$ 15,00. O professor que adquirir três unidades irá desembolsar apenas R$ 25,00.

Professores não esqueçam, a prévia do festejo de momo será no dia 29/01 no Jaraguá Folia!

Venha cair no frevo…

 

Justiça condena escola a pagar R$ 50 mil

 

marteloO juiz do Trabalho, Gustavo Tenório Cavalcante, condenou o Centro Educacional Futuro da Criança, localizado no bairro do Jacintinho, a pagar R$ 50 mil de indenização pelo não cumprimento do pagamento do piso salarial da categoria. O estabelecimento de ensino deve pagar aos professores a diferença salarial entre o piso da categoria e o salário recebido de março de 2013 até fevereiro de 2015.

O relatório da sentença destaca: “[…] Seja reconhecido o direito dos professores para condenar a reclamada a cumprir integralmente a cláusula quarta da CCT, compelindo a empresa-ré a implantar o piso salarial e pagar aos seus professores a diferença entre salário pago e valor dos últimos cinco anos”.

Ação judicial foi proposta pelo Sindicato dos Professores (Sinpro/AL) a partir da série de denuncias contra o Centro Educacional Futuro da Criança; que vinha de forma reitera desrespeitando os direitos trabalhistas dos educadores.

Após uma série de diálogos com a entidade classista, professores e a escola, mas sem qualquer solução para problemática, a ação judicial foi movida para que a Legislação Trabalhista fosse respeita.

A diretoria do Sinpro/AL espera que a decisão judicial seja pedagógica e que o estabelecimento de ensino assegure o que é de direito do professor.

O Sinpro/AL alerta que várias escolas estão sendo denunciadas pelo não pagamento do piso salarial dos professores. O Sindicato segue averiguando as informações e em breve irá tomar as medidas cabíveis junto aos órgãos competentes e a Justiça do Trabalho.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!