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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) firmou mais uma parceria que visa levar saúde para os educadores.  Dessa vez a empresa Vedplan irá proporcionar descontos especiais para os professores sindicalizados.

Quem tiver interesse em adquirir os planos de saúde ofertados pela Vedplan e seus preços promocionais basta ligar para o vendedor autorizado, Astro, através do 99135-1589.

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Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Representantes do MPT e Sinpro/AL: Gazzaneo e Vasconcelos

O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, em companhia do procurador do Trabalho, Rafael Gazzaneo, estiveram no Ibesa/Unirb, em Maceió, realizando uma inspeção para saber como anda as condições de trabalho dos educadores e a motivação dos recentes atrasos salariais do estabelecimento de ensino junto aos profissionais.

Na oportunidade, representantes do Ibesa/Unirb garantiram que as problemáticas estão sendo sanadas, inclusive, os pagamentos sendo colocados em dia.

No próximo dia 16 de março haverá uma audiência na sede do Ministério Público do Trabalho para que o instituto demonstre os atos corretivos.

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Reunião na sede do Cremal: Vasconcelos, Fernando e Gonçalo

O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, esteve reunido com o presidente do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (Cremal), Dr. Fernando de Araújo Pedrosa, e o diretor da Câmara Técnica do Cremal de Medicina do Trabalho, José Gonçalo da Silva Filho, na sede do Conselho, em Maceió. Na oportunidade foi descrito pelo presidente do Sinpro/AL sua preocupação em relação à saúde do professor e o trabalho de conscientização e prevenção que vem sendo realizado pelo Sinpro, Cerest e MPT.

Durante o encontro, o presidente do Conselho Regional de Medicina de Alagoas elogiou a postura do Sinpro/AL e o trabalho que vem sendo realizado para sanar as problemáticas. Já o médico José Gonçalo da Silva Filho disse conhecer de perto essa realidade, por ser médico do trabalho, e saber das dificuldades que os educadores encontram em seu dia-a-dia.

Por fim, Vasconcelos pediu para os representantes do Cremal olhassem com atenção como alguns profissionais agem durante exames de demissão, admissão e periódicos. “Muitos exames são feitos com uma celeridade surpreendente e os problemas de saúde não são detectados. Os médicos devem ser criteriosos, pois muitos professores estão trabalhando doente em diversos estabelecimentos de ensino”.

Os representantes do Conselho concordaram com explanação do presidente do Sinpro/AL, que prontamente se comprometeram em realizar uma espécie de encontro com os médicos dessa especialidade, do trabalho, para passar os informes e as orientações necessárias.

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O Ministério Público do Trabalho em Alagoas mediou, com sucesso, as discussões sobre o reajuste salarial, referente ao ano de 2015, dos professores da rede privada de ensino em Alagoas. Após audiência realizada no MPT, no dia 18 de fevereiro deste ano, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Superior (Sinepe) aceitou a proposta do Sindicato dos Professores (Sinpro/AL) e concedeu reajuste de 7,68% para os profissionais da categoria.

O aumento no vencimento salarial contempla os professores que atuam no ensino superior e equivale ao índice inflacionário medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre o período de março de 2015 a fevereiro de 2016. No ano passado, o Sinpro/AL rejeitou a proposta de 6,47% oferecida pelo sindicato patronal.

A mediação foi solicitada ao Ministério Público do Trabalho no final do ano passado, depois que professores e patrões não avançaram nas negociações. Segundo o Procurador do Trabalho Victor Hugo Carvalho, mediador do acordo, agora o desafio é obter o reajuste para o ano de 2016.

Segundo o presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, o aumento salarial deve beneficiar cerca de 5 mil professores. Ainda conforme o acordo firmado entre as duas partes, a diferença dos valores retroativos referentes ao período de setembro de 2015 a fevereiro de 2016 poderá ser paga em até quatro parcelas mensais.

Fonte: MPT/AL

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De acordo com assessoria de imprensa do Sindicato dos Professores de Alagoas, a taxa assistencial está instituída há décadas no Sindicato dos professores de Alagoas (Sinpro/AL) e só agora foi reclamada no MPT por um grupo de professores derrotados na última eleição. A professora Jandete foi a vice candidata a presidente do Sinpro/AL ao lado do cabeça de chapa Murílo Firmino, que por sua vez é irmão do ex-presidente do Sinpro/AL, Fernando Firmino, o dirigente que instituiu a taxa.

Há décadas Firmino e seu grupo controlou a mão de ferro um Sindicato que ficou conhecido por sua ligação espúria com o setor patronal. Hoje esse mesmo grupo busca subterfúgios para tentar descredenciar uma gestão marcada pela transparência dos seus atos.

O ex-presidente do Sinpro/AL, que apoiou a professora Jandete e seu irmão Murilo, foi denunciado ao Ministério do Trabalho e Emprego e a Polícia Federal.  Quanto à legalidade da taxa assistencial, quem irá decidir sobre sua legalidade ou não é o Ministério Público do Trabalho, através do procurador responsável pelo inquérito civil, tomando como base deliberação da Coordenadoria Nacional de Promoção de Liberdade Sindical, composta por vários procuradores do Trabalho, que tem como objetivo garantir a liberdade sindical e a busca da pacificação dos conflitos coletivos trabalhistas.

“A Emenda 45/2004 da Constituição Federal determina a ampliação da competência da Justiça do Trabalho, onde afirma que toda matéria relacionada a sindicatos é de competência da Justiça do Trabalho, portanto responsabilidade do Ministério Público do Trabalho. Vamos aguardar a audiência e a decisão do MPT. Pautamos nossa gestão pela legalidade, ao contrário do que foi feito há anos no Sindicato dos Professores. A oposição tem direito de espernear; faz parte do processo democrático”, enfatizou Eduardo Vasconcelos, presidente do Sinpro/AL.

O Sindicalista ainda relatou onde a taxa assistencial é empregada: “serviço de interesse da categoria como formação, campanha salarial, comunicação institucional, campanhas publicitárias, cursos, palestras, seminários, workshop, investimentos na sede social”.

A taxa assistencial vem dando uma sobrevida ao Sindicato, já que atual gestão pegou a conta bancária zerada, onde só um saque de R$ 50 mil foi feito um dia antes da eleição  pela gestão que apoiava Jandete e Murilo para comandar o Sindicato. “Curioso é que as pessoas quem tentam usar a imprensa para denegrir um trabalho sério nunca foram a público cobrar explicações dos saques ilegais que estão sendo investigados pelos órgãos competentes”, destacou Vasconcelos.

Por fim, o presidente da entidade classista salientou: “pegamos um Sindicato com uma base de 12 mil professores com 900 filiados, hoje temos 1.678, em menos de um ano, isso é um fruto de um trabalho sério, inclusive reconhecido nacionalmente com matérias publicados em diversos Estados. A sociedade em geral, assim como os filiados, possuem acesso onde o dinheiro do Sindicato é empregado, toda transparência é dada através das nossas redes sociais e do nosso portal institucional”.

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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) firmou parceria com a empresa Unilife, que oferece planos de saúde a partir de R$ 100,98 para o professor filiado a entidade classista. A medida visa levar descontos especiais e oportunidades de convênios mais em conta para categoria.

Confira com a promotora, Adriana Amorim, as condições especiais e os planos de saúde que fazem parte do novo convênio. Contatos: 98878.2194 / 999805.4960 / 99813.4053 / adrianac_amorim@hotmail.com.

A diretoria do Sinpro/AL segue firmando novas parcerias e ampliando os benefícios para os professores.

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Confira o edital de convocação da próxima assembleia do Sinpro/AL:

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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) lamenta com profundo pesar o assassinato do líder comunitário do Conjunto Paulo Bandeira, no Benedito Bentes, Ronaldo Correia de Lima, de 46 anos, irmão do diretor do Sinpro/AL, Edson Correia de Lima.

Ronaldo era conhecido pelos seus relevantes serviços prestados a comunidade, principalmente por tirar jovens do mundo das drogas, o que não agradou aos traficantes da região.

Em tempo, o Sinpro/AL cobra a elucidação do caso e o empenho das policias do Estado para que mais um crime dessa natureza não caia no esquecimento das autoridades competentes.

A DIRETORIA

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) lançou em parceria com o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador  (Cerest), Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) cartazes sobre a saúde do professor em seu ambiente de trabalho ainda em 2015. A medida foi amplamente divulgada e realizada junto com o Procedimento Promocional (PROMO) executado pelo MPT, que tem como objetivo tomar ações preventivas que promovam a adequação das empresas às normas trabalhistas. Com o ano letivo iniciado as ações do Sinpro/AL , Cerest e MPT foram retomadas com visitas aos estabelecimentos de ensino.

Uma das idealizadoras dos cartazes e representantes do Cerest, a fonoaudióloga  Francimar Gadelha, esteve na escola Santa Cecília, no Jacintinho, e Escola Paraíso da Águas (EPA), na Pajuçara, em companhia do presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos,  o vice, José Nivaldo Mota, e o diretor, Marcelo Porto, para dialogar e explicitar o conteúdo do impresso com a categoria.

A medida é pedagógica, visa conscientizar e alertar os professores para os problemas de saúde.

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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) sabendo da intenção dos estabelecimentos de ensino Ibesa (Maceió) e Cesama  (Arapiraca), que os professores fossem trabalhar na segunda-feira de carnaval, ajuizou uma ação na Justiça do Trabalho para que a medida impositiva fosse revista, o que foi prontamente atendida pelo Poder. Na decisão é destacado: “Adita a petição inicial a condenação da ré ao pagamento de danos morais e materiais de R$ 10 mil a todo e qualquer professor que venha demonstrar que cancelou viagem de carnaval para comparecer ao trabalho na segunda-feira, já que nessa época de crise, todos temem perder o emprego”.

Ação do Sinpro/AL teve como base a convenção coletiva da categoria. A decisão ainda traz: “Como se nota, é muito importante o papel e dos sindicatos representativos da categoria econômica quanto profissional, pois a eles é legislar paralelamente às regras estatais. Daí por que se pode afirmar, sobretudo quando se examina essa matéria sobre o prisma da história, que o Direito Coletivo do Trabalho é a mãe do Direito Individual do Trabalho”.

A diretoria do Sinpro/AL não se furtará de procurar os meios legais e agir dentro da legalidade para que os direitos dos professores sejam respeitados.

A medida arbitrária dos estabelecimentos de ensino, em insistir que os professores trabalhem no feriado, reflete uma realidade ainda comum entre o setor patronal e os trabalhadores.

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