Notícias Sinpro-AL

Caso Fasvipa: professores retornam as atividades após a greve

Diretores do Sinpro/AL repudiam atitude de Faculdade com professores e alunos

Diretores do Sinpro/AL, Marcelo Porto e Eduardo Vasconcelos,  repudiaram atitude da Fasvipa contra os professores e alunos

Depois de mais de um mês de movimento grevista apoiado pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), os professores da Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar (Fasvipa) retomaram as atividades. Quitando parte dos atrasados e se comprometendo em deixar o restante dos vencimentos em dia, os professores assinaram um acordo coletivo com os representantes do estabelecimento de ensino.

A direção da Fasvipa também se comprometeu em pagar as dívidas de FGTS e INSS com a categoria. A Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar estava com três meses de salários atrasados, além das problemáticas do não recolhimento de FGTS e INSS. A volta dos educadores ao trabalho esteve condicionada ao cumprimento das clausulas firmadas no acordo coletivo.

O Sinpro segue atento as escolas e faculdades que insistem em desrespeitar os direitos trabalhistas dos professores.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Presidente do Sinpro/AL participa de palestra na faculdade Maurício de Nassau

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Vasconcelos (C) ladeado pelos estudantes da Nassau

O Presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, realizou uma para os estudantes do 3° período do curso de Pedagogia da faculdade Maurício de Nassau. Na oportunidade pôde ser explicitado por Vasconcelos as prerrogativas do Sindicato, sua atuação junto à categoria e as constantes pautas de luta em prol dos educadores alagoanos.

A inda do presidente do Sinpro/AL foi a convite das estudantes Lavínia Cardoso, Gabriele de Siqueira e Thaisa Almeida. A matéria Tópicos Integradores ministrada pela professora Maria Marinho trouxe conhecimento sobre o mundo sindical e esclareceu dúvidas sobre a temática.

O Sindicato dos Professores de Alagoas vem demonstrando através de suas ações a importância da valorização dos educadores, agentes formadores da sociedade.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Seune é condenada pela Justiça do Trabalho

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Prédio sede da Seune, no bairro do Farol, em Maceió

A Faculdade Seune foi condenada pela Justiça do Trabalho por não repassar o imposto sindical referente ao Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL). Ação foi movida pela assessoria jurídica da entidade classista afim que a irregularidade seja sanada.

Na sentença, o juiz do trabalho, Gustavo Tenório Cavalcante, destacou que o estabelecimento deve quitar os débitos do imposto sindical referente aos últimos cinco anos.

O Sinpro/AL alerta para os estabelecimentos que há em curso uma série de ações da mesma natureza contra dezenas de escolas e faculdades para que a problemática não ocorra em desfavor da classe.

O Sindicato dos Professores de Alagoas segue atento ao cumprimento da legalidade e em defesa dos professores.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

Presidente do Sinpro participa de debate na Unit

IMG-20160509-WA0067O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, irá participar do debate sobre “Escola Livre”. O evento acontece nessa segunda-feira, 9, às 18h:30 na Unit, no bairro da Cruz das Almas, em Maceió.

A realização é do Centro Acadêmico Nise da Silveira e visa discutir a Lei que vem gerando polêmica na sociedade. Vasconcelos vai explicitar os motivos da  Lei ser considerada uma verdadeira “mordaça” para categoria.

Hoje aprovação da Lei “Escola Livre” foi publicada no Diário Oficial do Estado.
Assessoria jurídica do Sinpro/AL estuda ingressar com uma Ação de Inconstitucionalidade em relação aprovação da matéria.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Nota de pesar

Professor Luciano

Professor Luciano

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) lamenta com profundo pesar o falecimento do professor Luciano, de Capela.

Professor Luciano deixou um legado de dedicação à educação.

Que Deus com sua infinita bondade conforte dos seus familiares e amigos nesse momento de dor e saudade.

A Diretoria

H1N1: Sinpro/AL apresenta Projeto de Lei para Assembleia Legislativa e Câmara de Maceió

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Wilson Júnior e Eduardo Vasconcelos discutem sobre o PL encaminhado para as Casas Legislativas

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou ao deputado estadual, Rodrigo Cunha (PSDB), e ao vereador por Maceió, Wilson Júnior (PDT), o Projeto de Lei que visa dar prioridade a vacinação contra H1N1 aos servidores da educação da rede pública e da rede privada lotados nas unidades educacionais de Alagoas. O presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, esteve reunido com os parlamentares e ressaltou a importância da tramitação e aprovação do PL, que beneficia professores e técnicos.

A medida encabeçada pela entidade classista e apresentada nas Casas Legislativas ainda destaca a prioridade de vacinação para pacientes que submetem-se a hemodiálise, radioterapia, quimioterapia e transplantados. Projetos semelhantes já foram aprovados em várias cidades do País devido sua relevância.

“A intenção do Projeto de Lei é aperfeiçoar a legislação existente que trata da prioridade da vacinação”, destacou o presidente do Sinpro/AL. Vale ressaltar que essa semana o governo do Estado negou prioridade da vacina contra H1N1 para os professores.

A justificativa veio através de ofício assinado pela secretária executiva de ações de saúde, Rosimeire Rodrigues Cavalcanti, que expôs: “a recomendação do Ministério da Saúde é que somente sejam incluídos outros grupos (não prioritários) após o encerramento da operação e conforme avaliação da cobertura de grupos prioritários”.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sobre a gripe

A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Conforme informação essa variedade de gripe já é uma consequência da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína.

Esta modalidade de gripe pode levar à morte, seja em decorrência da sua própria infecção ou de fatores complicadores, como por exemplo, a pneumonia. Sua gravidade é sentida especialmente em alguns grupos mais vulneráveis da população, como por exemplo, os idosos e crianças a baixo de 5 anos.

O controle da doença é um grande desafio para as autoridades públicas, uma vez que, a forma de contágio da gripe permite a rápida proliferação do vírus, e sua falta de controle pode ser uma verdadeira tragédia.

Assembleia geral

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL

O SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE ALAGOAS – SINPRO/AL, através de seu Diretor Presidente, CONVOCA os docentes associados e quites com suas obrigações legais e estatutárias, para uma assembleia geral para o próximo dia, 14/05, no auditório do Sindicato dos Bancários, na Rua Barão de Atalaia, n° 50, Centro, em Maceió, às 12h em primeira convocação e às 12h30, em segunda e última. Pauta: Negociação Salarial 2016 (básico e superior), Contribuição Assistencial 2015, Contribuição Assistencial 2016, Mensalidade Sindical e Autorização para aquisição de veículo para o Sinpro/AL.

Maceió, Alagoas, 04 de maio de 2016.

Eduardo Vasconcelos

Diretor presidente do Sinpro/AL.

Estado nega prioridade da vacina contra H1N1para professores

hA Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) respondeu com negativa o pedido do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) em relação a vacinação que combate a H1N1 prioritária para os educadores.  O ofício da Sesau destacou que “neste momento estamos dando total prioridade aos grupos nomeados pelo Ministério da Saúde”.

O documento assinado pela secretária executiva de ações de saúde, Rosimeire Rodrigues Cavalcanti, ainda salientou: “a recomendação do Ministério da Saúde é que somente sejam incluídos outros grupos (não prioritários) após o encerramento da operação e conforme avaliação da cobertura de grupos prioritários”.

O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, destacou que enquanto a escola pública for tratada como gasto e não investimento, e a escola privada como mercadoria vamos continuar carregando os piores índice de educação do Brasil e a desvalorização da categoria.

Para Vasconcelos o risco de contaminação tanto por parte do professor, para com os alunos é constante devido sua demanda em sala de aula e a quantidade, muita das vezes excessivas de trabalho, em contato com centenas de pessoas semanalmente.

Por fim, o presidente da entidade classista fez questão de frisar: “todos merecem ser vacinados, mas os critérios utilizados muitas vezes não são explicitados”. Para se ter uma ideia o Ministério da Saúde ressalta em seu quadro prioritários: “População privada de liberdade (presidiários).”

Os professores que trabalharem na área de saúde, estiveram grávidas ou possuíram mais de 60 anos, tiveram na doenças crônicas e indígenas estão na lista de prioridade; fora isso continuaram a mercê da H1N1, como a maioria da população.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

“Escola livre” é tema de debate na rádio Gazeta

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Programa na rádio Gazeta

O Programa Gazeta Comunidade ancorado pelo radialista Fernando Palmeira foi palco de um grande debate sobre aprovação da Lei “Escola Livre”, que suprime direitos dos professores em sala de aula. Um dos convidados para discuti a temática foi o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos.

Na oportunidade, Vasconcelos defendeu a inconstitucionalidade da “Escola livre” e falo sobre o retrocesso para educação alagoana com Lei aprovada.  Quem defendeu a matéria aprovada na Assembleia Legislativa, durante o debate na rádio, foi o deputado Bruno Toledo (PSDB).

A discussão foi marcada pela pluralidade de ideias e os vários pontos de vistas da aprovação da Lei “Escola livre”. A diretoria do Sinpro/AL já acionou sua assessoria jurídica para ajuizar uma Ação Indireta de Inconstitucionalidade contra a “Escola livre”.

Quem também irá utilizar o mesmo remédio jurídico é o secretário de Estado de Educação e vice-governador, Luciano Barbosa, que disse em recente encontro com os dirigentes do Sinpro/AL que perante sua avaliação “a matéria aprovada pela Casa de Tavares Bastos é inconstitucional”.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!