Os professores da rede superior de ensino aceitaram 7% de reajuste salarial proposto pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Superior durante assembleia da categoria realizada pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) no auditório do Sindicato dos Urbanitários, em Maceió. O tema foi amplamente discutido pelos presentes e inúmeras colocações foram feitas, no final, por maioria o reajuste ficou acordado, assim como ganhos sociais.

As cláusulas sociais aprovadas em assembleia foram as seguintes: multa por atraso na homologação da rescisão, sendo dada a tolerância de 20 dias, e multa de 1% do salário do professor prejudicado para cada uma das cláusulas descumpridas, acrescidas de juros, a cada professor prejudicado, sendo dada a tolerância de 20 dias após a notificação do Sindicato para apuração e correção dos problemas apresentados.

Sobre o reajuste, ficou definido da mesma forma como o Sindicato dos Estabelecimentos  propôs durante audiência no Ministério Público do Trabalho: o reajuste de 7% e a parcela retroativa será paga metade na folha de janeiro de 2017 e a outra metade em fevereiro 2017.

Vale lembrar que ao longo do ano alguns estabelecimentos de ensino negociaram outros percentuais em suas cláusulas coletivas e ganhos sociais, em relação a reajuste, por exemplo: Pitágoras, 11,5%, Unit, 9% e Estácio, 8,5%.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) fechou mais um convênio na área de saúde que visa beneficiar o professor sindicalizado. A nova parceria é com a Clin Mulher, que fica localizada em três bairros de Maceió: Farol, Jacintinho e Tabuleiro.

Os professores terão dezenas de procedimentos com 25% de desconto, como: exames, ultrassonografia e consultas com clínico geral, ginecologista e obstetrícia.

A Clin Mulher tem 18 anos de atuação especializada em saúde da mulher.

Mais informações: www.clinmulher.com.br

Confira todos os procedimentos e seus descontos para os professores filiados ao Sinpro/AL:

Clique para ampliar a imagem

Clique para ampliar a imagem

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) apoia o espetáculo teatral “Volta à seca” protagonizado pelo  ator Chico de Assis. A peça será realizada no Teatro Deodoro no próximo dia 25/11, sexta-feira. Atração conta a história do cangaceiro Antônio dos Santos, um baixinho, simpático, mas de cara fechada, que entrou para o bando de Lampião aos 11 anos de idade.

O valor do ingresso custa R$ 20,00 e para professores R$ 10,00.

Quem curtir essa publicação concorrerá a dois ingressos que serão entregues na sede do Sinpro/AL no dia 25/11. A sede da entidade classista funciona de 9h às 15h.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensinos (Contee) destacou em sua página na internet a festa do “Dia do Professor” realizado pelo Sindicato dos Professores de Alagas (Sinpro/AL). O vídeo institucional está disponível no seguinte link:

http://contee.org.br/contee/index.php/2016/11/sinpro-alagoas-divulga-video-com-momentos-da-festa-dos-professores/#.WDQr5dIrLIU  

Os representantes legais do Colégio Francisco de Paula terão que apresentar durante audiência no Ministério Público do Trabalho (MPT), no próximo dia 5/12, as carteiras assinadas de todos os trabalhadores, solução para a questão do recolhimento do FGTS, das contribuições previdenciárias e do piso salarial da categoria.

Também foi exigido pelo MPT na audiência marcada: o quadro de horário de funcionamento das turmas, com as disciplinas e os respectivos professores responsáveis, além dos comprovantes (diplomas ou certificados) da qualificação dos professores.

O inquérito civil de número 000225.2016.19.000/4-08 foi aberto para apurar as irregularidades cometidas pelo colégio Francisco de Paula. Uma série de denúncias foram apuradas e recebidas pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), que prontamente encaminhou para os órgãos responsáveis.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Reportagem do jornal Folha de Alagoas

Desde o mês de outubro que os professores da Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar (Fasvipa), localizada em Pão de Açúcar, estão em greve. O motivo para realização do movimento são os constantes salários atrasados por parte do estabelecimento de ensino. Há pelo menos 60 dias os vencimentos dos educadores não são honrados.

A Fasvipa é mantida pela Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar e tem como mandatário o Monsenhor Petrúcio Bezerra de Oliveira, que até agora não se manifestou de forma  pública sobre o descaso que vem ocorrendo. Quem também está sendo prejudicados são os aluno, que temem em não concluir o período por conta da falta de aulas.

A Faculdade mantém os cursos de Enfermagem, Química, Pedagogia, Matemática, Biologia, Educação Física, Sistema de Informação e Física. Vários professores já procuraram a assessoria jurídica do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) para ingressar com a demissão indireta, uma vez que muitos não acreditam mais na reestruturação financeira da Fasvipa.

Por sua vez, muitos alunos estão ingressando no Procon e no Ministério Público Estadual para narrar as problemáticas que estão ocorrendo. Ainda no mês de abril, desse ano, um movimento grevista foi realizado na Faculdade, uma vez que a instituição seguiu sem pagar os vencimentos dos docentes. A prática nociva aos trabalhadores vem se repetindo de forma reiterada.

O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, encaminhou esse ano para Dom Antônio Muniz e o Bispo da diocese de Palmeira dos Índios, Dom Dulcênio Fontes de Melo, uma carta narrando os desmandos administrativos na Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar, que acarretou na greve geral da instituição. A diretoria do Sinpro/AL destacou para reportagem da Folha de Alagoas que nunca recebeu qualquer resposta das lideranças da Igreja Católica.

Outras problemáticas como não recolhimento de FGTS e INSS também foram detectados pelos profissionais. “A volta dos educadores está condicionada ao pagamento dos atrasados e das garantias sociais, até lá a greve será mantida por tempo indeterminado”, enfatizou Vasconcelos.

OAB/AL

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informou a OAB/AL a preocupação da entidade classista da possível concessão da autorização para abertura do curso de direito na Fasvipa. A motivação para o encaminhamento do ofício para Ordem é devido à falta de compromisso dos gestores do estabelecimento de ensino com os educadores.

No ofício encaminhado para OAB/AL a entidade classista disse prestar qualquer esclarecimento sobre o abuso que a Fasvipa vem cometendo com os educadores e a tentativa da abertura do curso de Direito na instituição.

Solução

O presidente do Sinpro/AL já esteve reunido com o deputado estadual líder do governo, Ronaldo Medeiros (PMDB), expondo uma proposta de estadualização da Faculdade, uma vez que o desequilíbrio financeiro é visível.

“Tive uma boa conversa com Medeiros, e expus que a Fasvipa movimenta a economia local de Pão Açúcar. Seu fechamento representa o fechamento de postos de trabalho e oportunidade de estudo para milhares de alagoanos da região”, disse Eduardo Vasconcelos.

O sindicalista adiantou que vai tentar junto com Medeiros a proposta para o governador Renan Filho. “É uma tentativa para que a Faculdade não feche, a educação seja valorizada e os professores definitivamente respeitados”, finalizou.

Fonte: Folha de Alagoas

Clique para ampliar a imagem

A parceira do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) Jeane Rocha Academia de Dança realizará nos dias 9,10 e 11 de dezembro o espetáculo Arretação no Teatro Gustavo Leite, no Centro de Convenções, localizado no Jaraguá.

Arretação é um desdobramento do termo nordestino Arretado, que tem como significado algo bom, de valor, vistoso.  A obra tem como objetivo celebrar e agradecer os 10 anos de atividades em nossa cidade, este espetáculo vai trazer toda beleza e riqueza da cultura alagoana através de suas manifestações na música, nas danças populares e no teatro. Nessa grande festa o forró, o guerreiro, o fandango e outros folguedos do nosso estado serão apresentados pelos bailarinos da academia, através de uma linguagem artística mais contemporânea, exaltando toda a riqueza e diversidade da nossa cultura nordestina.

Para adquirir seu ingresso com valores especial, acesse: https://doity.com.br/arretacao

SERVIÇO:

Espetáculo: Arretação, Jeane Rocha Academia de Dança

Local: Teatro Gustavo Leite

Datas e horários:

09/12/2016 – Sexta – 20h30

10/12/2016 – Sábado – 17h
11/12/2016 – Domingo – 17h

Ingresso antecipado: R$ 30,00 – valor promocional.
Ingresso na hora: R$ 35,00 – meia-entrada / R$ 70,00 inteira.

Mais informações: 321.3056 ou através do What’sApp (82) 9 9433.8896

Albery Lima

O psicólogo Albery Ferreira Lima (CRP 15/4271), coordenador do Núcleo de Apoio Psicológico (NAP) do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), concedeu entrevista para o programa “Realidade”, da TV Maceió, canal 12 da Net.

Na oportunidade o psicólogo falou dos vários problemas que são acarretados ao longo da profissão do educador, como: stress e ansiedade. “O projeto está sendo apresentado para a categoria, pois é uma cultura que ainda precisa ser mudada e implantada. O NAP existe para auxiliar o professor com alguma dificuldade que ele esteja tendo”, enfatizou Albery Lima.

O NAP tem o intuito de ofertar os seguintes serviços:

1) Acolhimento dos profissionais da educação;

2) Encaminhamento para psicoterapia;

3) Grupos (operativos, institucionais, comunitários e auto-ajuda);

4) Promover palestras, workshop, seminários e

5) Contribuir para capacitação, treinamento e desenvolvimento profissional.

Vale lembrar que o atendimento aos docentes filiados ao Sindicato dos Professores de Alagoas deverá ser agendado pelo contato: 3313-3607 ou pelo endereço sinprosaude.al@gmail.com de segunda a sexta de 9h às 15h.

O Núcleo de Apoio Psicológico (NAP) é um serviço gratuito oferecido aos docentes filiados.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Vasconcelos e Gilvanete

O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, esteve reunido com a gerente executiva do INSS, Gilvanete Oliveira. Na oportunidade o presidente da entidade classista destacou que inúmeros estabelecimentos de ensino estão recolhendo a contribuição previdenciária dos trabalhadores, mas não estão repassando para Previdência Social.

Gilvanate alinhou com Eduardo Vasconcelos uma reunião com representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, Receita Federal, Ministério Público Federal e do Ministério Público do Trabalho para expor as problemáticas.

Há indícios que a previdência no Estado pode estar sendo lesada pelo alto índice de denúncias. Educadores já procuraram a assessoria jurídica do Sinpro/AL para relatar que não estão conseguindo se aposentar por não terem suas contribuições em caixa.

A diretoria do Sinpro/AL segue acompanhando os casos e espera que as autoridades competentes tomem as devidas providencias contra as empresas que seguem lesado os professores.

Somos professore com orgulho e exigimos respeito!