Notícias Sinpro-AL
Fasvipa informa dificuldade para pagar dívidas com professores
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) tem atuado de forma incansável na tentativa de mediar às problemáticas vivenciadas pelos educadores da Fasvipa. Durante meses as o estabelecimento de ensino mantém em atraso os vencimentos dos educadores, motivo que desencadeou a greve da categoria.
Na última assembleia realizada pelo Sinpro/AL, os professores decidiram pela manutenção da greve, pois os vencimentos atrasados não foram sanados em sua totalidade. Hoje o encerramento do ano letivo é uma incógnita, além do alto índice de transferências de alunos e algumas ações de demissão indireta por parte dos docentes.
A diretoria do Sinpro/AL recebeu recentemente um comunicado da direção interventora da Fasvipa alertando para as dificuldades financeiras enfrentadas e a incerteza de sanar os débitos ainda esse ano.
A diretoria do Sinpro/AL irá agendar uma nova assembleia para que os professores da Fasvipa possam se posicionar em relação ao tema, uma vez que a greve está mantida. A entidade classista apoia todos os professores e espera que o quanto antes essa situação seja resolvida em prol da comunidade educacional de Alagoas, de Pão de Açúcar.
Somo professores com orgulho e exigimos respeito!
“Sinpro Folia” irá participar mais uma vez da principal prévia carnavalesca de Alagoas
A participação do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) no Jaraguá Folia no dia 17 de fevereiro de 2017 está garantida. O “Sinpro Folia” mais uma vez estará nas tradicionais ruas do bairro do Jaraguá, em Maceió, fazendo alegria do folião.
Os professores e seus familiares já estão convidados para participar da melhor prévia carnavalesca de Alagoas. A diretoria do Sinpro/AL estará repassando informes sobre a realização do “Sinpro Folia” e sua prévia nesse mesmo canal de comunicação.
O abadá do bloco será vendido na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro Farol. Valores e mais informações serão expostos no início do próximo ano.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Sinpro/AL apoia o ato “Rolezinho contra o aparheid”
O livre acesso aos espaços públicos é um direito primordial que consiste a toda população. Ocorrerá no domingo,18/12, às 15h, uma intervenção urbana popular intitulada “Rolezinho contra o apartheid”, na parte fechada da orla da Ponta Verde .
O objetivo é chamar atenção da sociedade para as inúmeras ações de segregação social que vem ocorrendo no local, bem como, em outros pontos da orla da capital.
A sociedade civil organizada irá ocupar a praia na perspectiva de reafirmar a necessidade da intervenção popular nas políticas e decisões de uma cidade que é nossa, é do povo!
Vale ressaltar que a concentração será em frente ao Sete Coqueiros, às 15h. O ato contará com intervenções artísticas e a presença de grupos culturais que representam a força e o empoderamento da juventude negra e periférica de Maceió.
A organização do evento convida toda sociedade para participar da manifestação na rua fechada.
Recesso: último dia de atividade no Sinpro/AL em 2016 será sexta-feira (23/12)
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) iniciará o recesso de final de ano no dia 24/12 e retornará suas atividades no dia 9/1 de 2017, em horário normativo de 9h às 15h.
O último dia de atividades no Sinpro/AL será na sexta-feira, 23/12.
Desde já o Sinpro/AL agradece a compreensão dos associados.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Salário atrasado pode gerar danos morais
Por que filiar-se ao sindicato? Professor saiba a importância
O sindicato é o agrupamento estável de várias pessoas de uma profissão, que convencionam colocar, por meio de uma organização interna, suas atividades e parte de seus recursos em comum, para assegurar a defesa e a representação da respectiva profissão, com vistas a melhorar suas condições de vida e trabalho. O sindicato possui um fim permanente, buscando a defesa dos interesses dos próprios associados e os da própria profissão.
Constitui uma representação legal constitucional (artigo 8°, inciso III, da CF) de todos os membros da profissão para a qual foram constituídos e que, conforme infere-se do artigo 513 da CLT, possuem como prerrogativas, dentre outras, a de celebrar convenções coletivas ou acordos coletivos com empregadores, também o sindicato dos empregados assegurara a defesa e representação dessa profissão para melhorar as suas condições de trabalho.
E mais, atenua a inferioridade da condição econômica e coloca o empregado em plano de igualdade com o empregador para a ação e negociação coletivas. Motivo da importância da filiação, os empregados veem na figura do empregador uma fonte de maus tratos ou de ameaça e que, para piorar as coisas, esta é considerada também por ele como um poder socialmente distante.
Por conseguinte, a intervenção do sindicato potencializa sua possibilidade de êxito nas reivindicações de melhores condições de trabalho, outro motivo é a participação na medida em que através das assembleias os empregados conseguem influir nas decisões, consagrando uma ideia de democracia e eliminando as barreiras hierárquicas encontradas nas empresas.
Também o que aduz o trabalhador é que em razão da dificuldade de reconhecimento pelo trabalho prestado nas empresas, os trabalhadores buscam serem reconhecidos através da sua militância no sindicato, e o outro motivo é a hora acerto de contas que busca no sindicato um forte aliado. E também os trabalhadores que são filiados e tornam-se representantes dos trabalhadores, eles encontram no sindicato uma tribuna de expressão pessoal que não teriam de outro modo.
A sobrevivência do sindicato não depende só da receptividade que ele inspira na sociedade. O sindicato existe essencialmente porque cumpre uma função protetora ou defensiva do interesse dos trabalhadores, ou seus representados. A sua sobrevivência, então, depende em boa parte de essa função ser percebida como necessária pelos trabalhadores, assim como de ser bem executada pelo sindicato.
Isso significa dizer que os trabalhadores veem na figura do sindicato uma forma de fortalecimento perante o poder dominante das empresas, de forma que pretendem fazer valer seus direitos por intermédio desses líderes sindicais, que irão prontamente reivindicar os anseios da categoria.
Sindicato forte, professor forte…
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Escolas são denunciadas por não pagarem 13º salário
A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) segue colhendo uma série de denúncias contra estabelecimentos de ensino que ainda não pagaram a primeira parcela do 13º salário, o que fere os direitos trabalhistas.
As apurações então sendo realizadas e os órgãos competentes receberão, em breve, o nome dos estabelecimentos de ensino que insistem em lesar os educadores.
Professores fiquem atentos: o 13º salário está regulamentado pela Lei 4.090/62 juntamente com a Lei 4.749/65, as quais dispõem que o pagamento deve ser feito em duas parcelas, sendo a primeira, equivalente a 50% do valor a que o empregado tem direito, paga até o dia 30 de novembro e a segunda equivalente aos 50% restantes, até o dia 20 de dezembro.
Ainda como prevê a legislação, sobre a primeira parcela não incidirá qualquer desconto, ficando os descontos de imposto de renda, INSS e pensão alimentícia (se houver), para a segunda parcela que deve ser paga conforme prazo mencionado.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Sinpro Solidário: esposa de professor necessita de doação de sangue
A esposa do professor Jadson Pipo, Maria Cristina Monteiro de Oliveira, foi diagnosticada com leucemia mielóide e necessita urgentemente de doação de sangue.
Quem puder colabora com essa ação de solidariedade basta se dirigir até a Santa Casa de Misericórdia, em Maceió, das 07h30min às 11h e das 13h às 16h e informar que a doação é para Maria Cristina Monteiro de Oliveira.
Vale ressaltar que qualquer tipo de sangue é bem vindo, pois será utilizado tanto para transfusão sanguínea como para as plaquetas.
Doe sague, doe vida!
Contee destaca atuação do Sindicato dos Professores de Alagoas em debate sobre violência
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Contee) deu destaque em seu portal sobre atuação do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), em relação a audiência pública promovida na Casa de Tavares Bastos que debateu violência no ambiente escolar. A Confederação enfatizou atuação do presidente da entidade classista, Eduardo Vasconcelos.
Confira a matéria na íntegra: http://contee.org.br/contee/index.php/2016/12/audiencia-publica-contra-violencia-escolar-sinproal-e-contee-presentes/#.WFBZNtIrKUk
Por iniciativa do Sinpro/AL, a Assembleia Legislativa de Alagoas realizou hoje (12) uma audiência pública para debater sobre a violência que atinge as escolas, tanto da rede pública quanto privada. O debate, agendado pelo deputado Ronaldo Medeiros (PMDB), contou com a participação de estudantes e trabalhadores em educação, inclusive da Fitrae-NE e da Contee, representada pelo coordenador da Secretaria de Políticas Sindicais para a Juventude, Robson Rodrigues Câmara. O diretor da Plena da Contee e vice-presidente do Sinpro/AL, José Nivaldo Mota, também estava presente.
Todas as sugestões apresentadas deverão ser encaminhadas ao governo do estado para que se transformem em lei visando o combate à violência no ambiente escolar. O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, destacou a importância da participação do Parlamento na discussão. “Infelizmente essa questão é uma realidade concreta, que muita gente pensa que só existe na rede pública, mas que a rede privada também sofre. Só que é uma violência mais velada, perigosa, que é o assédio moral”, disse o dirigente do sindicato, conclamando toda sociedade a se envolver no assunto, que vai influenciar na qualidade da educação. Sobre a minuta do projeto de lei apresentado pelo Sinpro, Vasconcelos informou que o texto tem como objetivo a criação de um conselho composto por pais, alunos, professores e funcionários de escolas.
Durante os debates, o estudante da Escola Estadual Miriam Marroquim, Magdiel Santos disse não ter apenas ouvido falar, mas ter presenciado atos de violência na escola em que estuda. “Isso tem tirado o foco dos estudantes, que é o aprendizado”, disse, citando como exemplo a questão do bullying. “A palavra pode destruir aos poucos o interior das pessoas”, observou Magdiel.
Participaram ainda da audiência pública o historiador Geraldo Magella; o comandante do Batalhão Escolar da polícia Militar, major Marlon; o presidente do Conselho de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, Ricardo Moraes; a presidenta do Sindicato das Escolas Particulares, Bárbara Heleodora; o representante da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Nícolas Pires; e o representante da Secretaria de prevenção à Violência, Ronaldo Targino.