Ascom
6º Forró do Fessô, agradecimento aos parceiros
A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) parabeniza o empenho de todos que se propuseram a contribuir para realização da 6ª edição do “Forró do Fessô”, em tempo, que agradece as colaborações dos parceiros de primeira ordem: Jeane Rocha Academia de Dança, CNA, Humaitá Seguros, Amorim e Oliveira Seguros (Planos de saúde), Sococo e Onuki e Gameleira (Advogados associados).
O 6º Forró do Fessô é hoje (17/6)
Local: Data Marcada (Serraria, em Maceió)
Horário: 20h
Entrada: Franca
Você não pode perder essa festança!
Alerta: irregularidades no trabalho, aprenda como denunciar!
Muitos empregadores escapam do senso ético para conseguir lucrar ainda mais. No Brasil, existem inúmeras irregularidades que o governo não consegue extinguir. Trabalho escravo acaba sendo grande paradigma, onde até mesmo empresas multinacionais são denunciadas por esta problemática. Entretanto, existem outros inúmeros problemas relacionados com este aspecto: falta de segurança, anotações erradas na carteira de trabalho e recolhimento indevido do INSS são as três maiores problemáticas que ocorrem com grande amplitude. Não fique calado, aprenda como denunciar irregularidades no trabalho. Trabalho Infantil, trabalho escravo, demissão sem justa causa, atrasos de pagamentos, etc.
As denúncias podem ser feitas de forma anônima. Empregados podem denunciar tranquilamente, pois os nomes dos denunciantes contam com toda segurança do estado que legalmente necessita assegurar este direito dos cidadãos.
Qualquer tipo de irregularidade que tenha sido feita, até mesmo atrasos ou não pagamento de 13° salário, férias sem renumerações, demissão sem justa causa, entre outros. Trabalhar sem os direitos garantidos por lei não vale a pena. No sistema legal atual, existem poucas regras que beneficiam os trabalhadores, abdicar delas simboliza deixar empregadores roubarem parte da força-de-trabalho.
O melhor caminho para realizar este tipo de denúncia são os sindicatos, pois estes possuem eximio poder político para que acusações não sejam esquecidas, motivadas até mesmo por corrupção. Entretanto, trabalhadores não sindicalizados também possuem todo direito de denunciar. Na prática, queixas devem ser encaminhadas para o Ministério do Trabalho.
Cada estado da federação nacional conta com Procuradorias Regionais do Trabalho. Estes órgãos são representações oficiais do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Denúncias podem ser feitas nestes locais pessoalmente, que é a forma mais indicada. Porém, são realizadas também via telefone ou internet. Basta acessar o site da Procuradoria existente na região para encontrar maiores informações.
As reclamações são enviadas para outros órgãos internos que devem investigar os fatos. Os fiscais visitam empreendimentos denunciados para realizar averiguações. Comprovando-se irregularidades, empreendedores recebem notificação que pode ser desde simples advertências até multas que cobram quantias financeiras consideráveis.
Muitos funcionários fazem questão da identificação para possuir maiores provas judicial em seus processos futuros. Empresas que ficam com esta mancha nos registros acabam ganhando menos confiança dos juízes de trabalho em casos na justiça. Quanto maior o número de reclamações existentes contra empresas, maiores são as chances dos trabalhadores conquistarem valores indenizatórias.
Para estes perfis de reivindicações os especialistas indicam aos interessados visitar os seguintes estabelecimentos governamentais: Receita Federal ou Secretária da Fazenda do Estado para INSS irregular e MTE na violação aos direitos trabalhistas.
Podem ser encontradas outras indicações na Central de Atendimento de abrangência nacional: 0800-610101.
Página da Web do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego)
Denúncias relatam que professores são obrigados a realizarem serviços de limpeza
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou uma notificação requisitória à direção da escola Boa Semente devido ao grande número de denúncias de irregularidades praticadas contra os professores do estabelecimento de ensino. A diretoria do Sinpro/AL salienta que se a escola não der as devidas respostas, as denúncias serão encaminhadas para o Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego e a entidade classista ingressará com ação na Justiça do Trabalho em nome de todos os educadores da instituição de ensino.
A escola Boa Semente deve se pronunciar sobre os seguintes temas:
- Obrigar os docentes da instituição a fazerem serviços de limpeza, o que caracteriza desvio de função;
- Desrespeitar convenção coletiva do Sinpro/AL, já que a escola vem funcionando em feriados municipal, estadual e federal;
- Não recolhimento de FGTS e INSS dos professores
- Não pagamento do décimo terceiro salário e
- Assédio moral, ameaças constantes aos docentes de demissão.
O Sindicado dos Professores de Alagoas segue apurando as irregularidades cometidas pelas escolas e faculdades em todo Estado e tomando as medidas cabíveis para que os estabelecimentos de ensino respondam por suas ilicitudes no rigor da Lei.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Palestra sobre assédio moral retirou dúvidas e expôs realidade da categoria
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) realizou no auditório do Sindicato dos Bancários em Alagoas, no Centro, em Maceió, o primeiro seminário sobre “Assédio moral”. A oportunidade serviu para esclarecer dúvidas e expor a realidade vivenciada por dezenas de educadores. .
Durante o encontro também foi lançada a cartilha “Contra o assédio moral” desenvolvida pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Maceió (Cerest), que tem como um dos parceiros e apoiadores o Sinpro/AL.
O seminário contou com a participação de Cássio Araújo, procurador do Trabalho, João Onuki, advogado que comanda assessoria jurídica do Sinpro/AL, Albery Lima, psicólogo e Israel Lessa, superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego de Alagoas.
Assédio moral, diga não!
Somos professores com orgulho e exigimos respeito.
Presidente do Sinpro/AL solicita ao Estado reforço de policiamento nas mediações das escolas
O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, encaminhou um ofício ao secretário de Defesa Social, coronel Lima Júnior, solicitando reforço no policiamento nas mediações das escolas.
A medida adotada pelo presidente do Sinpro/AL tem como base o aumento de ocorrências, como: porte de arma, assaltos, uso e tráfico de drogas próximo as escolas.
O pedido contempla as escolas das redes pública e privada de ensino.
Inúmeros casos tem sido narrados recentemente por professores, alunos e pais. O ofício tem o intuito de alertar e coibir a violência nessas localidades.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Estabelecimentos de ensino não funcionarão nos dias 24/6 e 29/6
Os próximos dias 24/6 e 29/6 são feriados estaduais e os estabelecimentos de ensino não devem funcionar. A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) comunica que uma equipe estará de plantão em ambas as datas para coibir e fiscalizar quem tentar burlar o acordo estabelecido entre o Sindicato dos Professores e o Sindicato das Escolas.
Caso faculdades, escolas e outros estabelecimentos de ensino privado do Estado descumpram o feriado para os professores, os mesmo estão sujeitos a denúncias no Ministério do Trabalho e Emprego e multa.
Aqueles professores que souberem de alguma escola ou faculdade que irá funcionar de forma irregular pode denunciar através da ouvidoria do Sinpro/AL (http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030) ou da rede social (in box)
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Informe: Sinpro/AL entrará em recesso dia 18/6
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa aos professores filiados que as atividades da entidade classista serão suspensas do dia 18/6 até o dia 4/7. Durante o recesso nenhuma atividade será realizada na sede da entidade classista, que passará por reformas estruturais e manutenção.
A iniciativa do Sinpro/AL visa levar uma melhor estrutura para seus sindicalizados, funcionários, colaboradores e diretoria.
Desde já agradecemos a compreensão de todos.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
O 6º Forró do Fessô é nessa sexta-feira!
Seminário promovido pelo Sinpro/AL sobre assédio moral será amanhã (11/06)
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) realiza amanhã, 11/6, no auditório do Sindicato dos Bancários em Alagoas, no Centro, em Maceió, o primeiro seminário sobre “Assédio moral”. A oportunidade servirá para discutir temas polêmicos, como o trabalhador deve agir diante de tal ação e as medidas cabíveis contra o agressor.
Na oportunidade também será lançada a cartilha “Contra o assédio moral” desenvolvida pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Maceió (Cerest), que tem como um dos parceiros e apoiadores o Sinpro/AL.
O encontro que será desenvolvido de 8h às 12h e terão como palestrantes: Cássio Araújo, procurador do Trabalho, João Onuki, advogado que comanda assessoria jurídica do Sinpro/AL, Albery Lima, psicólogo e Israel Lessa, superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego de Alagoas.
Vale lembrar que a entrada é fraca e todos os professores, trabalhadores, representantes de sindicatos e centrais estão convidados.
Assédio moral, diga não!
Somos professores com orgulho e exigimos respeito.
Estabelecimento de ensino que não devolver Carteira de Trabalho do professor ficará sujeira à multa
O estabelecimento de ensino que não devolver a Carteira de Trabalho até o prazo previsto de 48 horas, como determina a Legislação Trabalhista, ficará sujeita à multa de valor igual à metade do salário-mínimo.
Às 48h é o tempo limite para o empregador fazer as anotações necessárias na CTPS e devolver o documento ao empregado.
Professor fique atento aos seus direitos trabalhistas.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!