Ascom

Nota de Falecimento

É com muito pesar que informamos aos colegas professores e associados o falecimento do amigo José Pereira, conhecido pela categoria como Seu Zé. Sua história no Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL) merece ser lembrada. Embora já estivesse aposentado, Seu Zé ainda mantinha forte relacionamento com o presidente Fernando Firmino e os diretores da instituição. Informamos que estamos prestando toda a assistência necessária aos familiares. O Sinpro-AL está de luto pela perda.

Presidente do Sinpro-AL deseja Boas Festas

Amigo (a) associado (a),

Nós, do Sinpro-AL, desejamos a você um Natal de muita paz entre familiares e amigos. Esse é um momento sagrado, onde buscamos renovar forças para seguir trilhando, de forma harmoniosa, nossos objetivos. A valorização da classe vai continuar sendo a bandeira defendida pela atual gestão do Sinpro-AL. No dia 1º de março de 2015 irá acontecer nossa data-base, encontro que discutiremos as demandas de nossa categoria, inclusive nosso reajuste salarial, Aproveitem as festa! A nossa luta, em defesa de vocês, vai continuar!

 

Fernando Firmino

Presidente

Sinpro/AL apresenta projeto que regula equipamentos eletrônicos em sala de aula

Uma proposta para um Projeto de Lei (PL) Estadual, que regula os estudantes da rede pública e privada a não utilizarem aparelhos eletrônicosDirigentes do Sinpro, Murilo Firmino e Olavo Lins reunidos com o deputado Ronaldo Medeiros - Foto - Camila Ferraz dentro da sala, foi apresentada pelos diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL), Olavo Lins e Murilo Firmino, ao deputado estadual Ronaldo Medeiros (PT). A iniciativa visa combater um grande problema enfrentado pelos professores, o vício do bate-papo WhatsApp e outras tecnologias.

Ganhado popularidade entre crianças, jovens, adultos e até idosos, o aplicativo se transformou um ‘vírus’, principalmente para os estudantes que de forma descontrolada, utilizam a ferramenta sem limites. Isso vem gerando problemas no acompanhamento das aulas, fazendo com que muitos professores deixem de ter a atenção dos alunos na hora de lecionar.

“Isso já virou um grave problema. A maioria dos alunos não consegue se concentrar nas aulas, pois a cada minuto eles estão nos celulares. Isso prejudica os professores de qualquer rede de ensino”, disse o professor e dirigente do Sinpro-AL Murilo Firmino.
Ele ainda complementa que o projeto pretende só proibir o uso dos celulares e outros equipamentos eletrônicos dentro das salas de aulas, que é considerado um manuseio não pedagógico.

Ronaldo Medeiros se comprometeu, na volta do recesso legislativo, em trabalhar para que o projeto seja aprovado, e assim executado no âmbito Estadual. “Em fevereiro irei conversar com os outros parlamentares, mostrando a importância do projeto para um melhor desempenho educacional dos nossos alunos”, garantiu Ronaldo.

PL tramita na Câmara de Maceió

No último dia 3 de dezembro, por meio do vereador Wilson Júnior (PDT), o Sinpro-AL conseguiu fazer com que o Projeto Lei entrasse na Câmara dos Vereadores. Para o presidente do Sindicato, Fernando Firmino, só estava faltando ampliar para a lei para esfera Estadual, já que o PL tramita na Câmara de Maceió.

“Já temos dois bons representantes com nossas propostas em mãos. Agora é aguardar e acompanhar o andamento dos processos. Espero que seja aprovado, pois não podemos deixar que os avanços tecnológicos venham prejudicar o desempenhos dos nossos alunos”, finalizou Fernando Firmino.

Diretoria do Sinpro-AL estreita laços com o Sinteal

DSC_1030Nesta quarta-feira (17), o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro-AL), Fernando Firmino, na companhia de seus diretores, realizaram uma visita de cortesia a presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), Consuelo Correia.

Foi reforçado o compromisso das entidades com os profissionais da educação alagoana e a importância dos grupos caminharem juntos no ano de 2015. Além de Firmino e Consuelo, também estiveram presentes o representante da CUT, Cícero Lourenço, Girlene Lázaro do Sinteal e Olavo Lins, Murilo Firmino e Evânio Salvador, todos professores e dirigentes do Sinpro-AL.

Sinpro-AL entra em recesso de fim de ano

A partir da próxima segunda-feira (22) o Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas (Sinpro-AL) entra de recesso para as festividades de fim de ano. Com isso, as atividades voltam normalmente no dia 05 de janeiro de 2015.

Tecnologias assistivas favorecem inclusão escolar de alunos com deficiência

legislacao-inclusao-3Livros falados, línguas (Libras), sistemas de leitura (Braille), computadores adaptados, materiais acessíveis, recursos para mobilidade, sinalização, mobiliário que atenda às necessidades posturais. Esses são alguns recursos que auxiliam a comunicação e o aprendizado de quem tem necessidades especiais. Conhecidos como tecnologias assistivas, esses recursos devem estar disponíveis no ambiente escolar para garantir o direito à educação inclusiva. Segundo o decreto 7.611/2011, da Presidência da República, essas tecnologias são voltadas a “favorecer a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades do cotidiano escolar, vinculadas aos objetivos educacionais comuns”.

Para o professor da Universidade Federal da Bahia, Teófilo Galvão, que é doutor em Educação e membro do Comitê de Ajudas Técnicas da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, as tecnologias assistivas são um dos elementos fundamentais para se promover a inclusão escolar, assim como a formação de professores e a acessibilidade física. “Essas tecnologias permitem a equiparação de oportunidades, pois oferecem recursos para que os alunos com deficiência tenham as mesmas possibilidades de aprendizado que os demais alunos”.

Para aproximar alunos e professores dessas tecnologias que favorecem o aprendizado, foram criadas as Salas de Recursos Multifuncionais, que fazem parte do programa de Atendimento Educacional Especializado (AEE), política do governo federal para promover a inclusão nas escolas brasileiras. De acordo com o Censo Escolar de 2013, apenas 12% das escolas do país possuem salas de recursos multifuncionais para a oferta do AEE.

Um recurso assistivo que pode tornar a escola mais acessível para as pessoas surdas é a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Para Cristina Feitosa de Lacerda, professora Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), em muitas escolas, a inclusão dos surdos está resumida à existência do intérprete da língua de sinais na sala de aula. “Na verdade, os alunos precisam de um currículo adaptado, principalmente da língua portuguesa, precisam de um jeito especial de se ensinar o português”.

Por: Sinpro MG

Como tornar-se professor da EJA

Foto: Revista Escola

Foto: Revista Escola

Muitos leitores querem saber o que fazer para lecionar na EJA. Nos comentários do blog e nas redes sociais, recebi várias perguntas sobre localização das escolas que oferecem essa modalidade de ensino, requisitos burocráticos, atribuição de aulas, entre outras questões. Agrupei as principais dúvidas e tentarei respondê-las aqui. Porém, já adianto que cada rede tem suas particularidades e o ideal é informar-se diretamente na escola ou na Secretaria de Educação de seu estado ou município.

Vamos às respostas!

Em quais escolas públicas há Educação de Jovens e Adultos?

As listas de escolas públicas que oferecem EJA são consolidadas pelas redes estaduais e municipais, e muitas publicam essa informação em seus sites. No portal da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, por exemplo, é possível buscar instituições municipais que oferecem EJA em suas diferentes etapas. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo também disponibiliza esses dados em sua página, onde dá para fazer a consulta por cidade e por nível de ensino. Essas listas, contudo, mudam de ano para ano, pois muitas escolas deixam de ofertar turmas, enquanto outras abrem novas.

Algumas redes não divulgam as escolas na internet, mas, em geral, há contatos para obter essa informação – como é o caso do Maranhão. Portanto, essas fontes oficiais são as mais seguras e atualizadas para informar-se sobre isso.

Em que escolas da rede privada há Educação de Jovens e Adultos?

Existem muitas instituições particulares que fornecem cursos para jovens e adultos, uns pagos e outros, gratuitos. Em algumas dessas escolas, os professores trabalham como voluntários e não recebem remuneração. O educador interessado na EJA pode, ainda, atuar em turmas organizadas por ONGs, universidades, centros comunitários, associações religiosas e em iniciativas de Educação popular (como o MOVA). Essas classes, por vezes, restringem-se a algum segmento, como alfabetização, ou têm relação com ensino profissionalizante. Para saber como tornar-se professor desses cursos, só mesmo informando-se com os responsáveis por eles, já que a diversidade na organização é grande e as especificidades são muitas.

É importante lembrar que nem todas as escolas estão habilitadas a oferecer certificação (histórico escolar e diplomas de conclusão), e essa informação só pode ser obtida na própria instituição que abriga o curso. Nesses casos, os alunos concluintes podem buscar os exames certificadores nacionais, como o ENCCEJA e o ENEM. No entanto, é possível que o fato de não ter um diploma ao final do curso desmotive os estudantes e, consequentemente, dificulte o trabalho docente. Vale ficar atento.

É preciso ter um diploma ou formação específicos para trabalhar na EJA?

Não. Do ponto de vista burocrático, os requisitos para ensinar nessa modalidade são os mesmos exigidos pelas escolas comuns. Se você dá aulas no ensino regular, pode dar aulas na EJA!

A escolha para trabalhar na EJA é feita na inscrição do concurso ou na atribuição anual de aulas?
Em geral, essa opção é feita durante a atribuição anual de aulas. Entretanto, isso muda muito de rede para rede: há vezes em que é feita na própria escola, outros nas Diretorias Regionais ou ainda na Secretaria de Educação. Também existem os casos de aulas remanescentes, aquelas que surgem ao longo do ano letivo e que podem ser atribuídas de maneira diferente em relação ao início do ano.

Além das escolas, há os espaços educativos específicos para EJA (como os NEEJA, no Rio Grande do Sul; os CEJA, no Mato Grosso; CIEJA, na cidade de São Paulo etc.), que fazem parte das redes públicas de ensino, mas têm horários e currículos diferenciados. As vagas de trabalho para esses centros, em alguns casos, são preenchidas por concursos específicos.

Como escrevi no começo deste post, a organização dos cursos de EJA é muito variada e as particularidades mudam de escola para escola, de rede para rede. Professor, caso tenha informações específicas do seu bairro, município ou estado, por favor, poste no espaço dos comentários, a seguir. Vamos colaborar para divulgar as informações e atrair cada vez mais docentes para a Educação de Jovens e Adultos!

Fonte: Revista Escola

SINPRO-AL parabeniza participação de professores em assembleia

 

A Diretoria do Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas (Sinpro-AL) parabeniza a participação dos associados na assembleia extraordinária no último sábado (29) realizada no Sindicato dos Bancários, no Centro de Maceió.

Com uma participação nunca antes vista, graças ao trabalho de divulgação e chamamento da Diretoria, os professores votaram e aprovaram a alteração e dois artigos do estatuto do sindicato para a realização das próximas eleições, a escolha da comissão eleitoral dentre membros da categoria e vitória por maioria simples.

 

O diretor-presidente, Fernando Firmino, falou sobre o ocorrido. “Nos últimos anos estamos fortalecendo a categoria e a prova está na realização democrática desta assembleia, onde todos tiveram voz e puderam contribuir para a evolução do sindicato”, destacou.