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Sinpro/AL irá realizar um seminário sobre assédio moral no próximo dia 11/6

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O assunto é polêmico e tem afetado milhares de trabalhadores em todo Estado: assédio moral. Devido ao grande número de denúncias e dúvidas de como agir com o ocorrido, a diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas irá promover um seminário sobre o tema.

O encontro será no auditório do Sindicato dos Bancários no Centro, em Maceió, no próximo dia 11/6 de 8h às 12.

Em breve, nesse mesmo canal de comunicação serão divulgados os nomes dos palestrantes. Todos os trabalhadores, representantes de sindicatos e centrais sindicais são nossos convidados.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sinpro/AL não irá funcionar na quinta-feira (26/5), atividades serão retomadas na sexta-feira (27/5)

feriadoA diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa aos professores sindicalizados que devido o Dia de Corpus Christi, nesta quinta-feira, 26/5, o estabelecimento suspenderá suas atividades.

O Sinpro/AL irá funcionar normativamente na sexta-feira, 27/5, de 9h às 17h.

Desde já agradecemos a compreensão de todos.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

 

Professores se mobilizam contra “ataques de donos de escolas”, Sinpro/AL apoia essa luta

 

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Os graves problemas de desvalorização e desrespeito aos professores da rede privada de ensino não são privilégios dos professores alagoanos. Em Pernambuco, nosso Estado vizinho, os professores estão nas ruas no dia de hoje mobilizados contra os “ataques de donos de escolas”. O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) parabeniza a luta e a unidade da categoria.

Somos professores com orgulho e exigimos respeitos!

Matéria publicada pelo Sinpro/PE:
Nesta quarta-feira, 25 de maio, os professores da Rede Privada de Ensino em Estado de Greve farão uma assembléia – ato na Avenida Rui Barbosa, que é um dos principais corredores de tráfego da Zona Norte e o principal corredor da educação privada no Estado, onde concentra várias escolas no entorno. A assembleia será realizada em conjunto com o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, que também estão em campanha salarial. Os dois Sindicatos se uniram no sentido de resistir aos ataques dos donos de escolas. A concentração está marcada para as 7hras, em frente à Estação de Ponte d’Uchoa. A estação no centro da Avenida Rui Barbosa.

O retrato da educação privada é marcado pela exploração excessiva do trabalho, pela péssima remuneração e pela desvalorização profissional. Além disso se constitui também através de sérias irregularidades e desrespeito às leis trabalhistas. Este ano os patrões estabeleceram que será um ano de sacrifícios para os trabalhadores. A justificativa é que a crise econômica no país os impede de implementar condições de trabalho justas para aqueles que são os responsáveis pelos lucros que os empresários da educação acumulam.

2Contudo, nos últimos anos a educação no Brasil tem sido um dos setores da economia mais rentáveis. O setor educacional brasileiro passa por um intenso processo de mercantilização. As escolas particulares aplicam um reajuste de em média 15% nas mensalidades no início do ano, um índice acima da inflação, com a justificativa de arcar com o pagamento dos funcionários. No entanto, é importante esclarecer que esse aumento não é repassado aos salários desses trabalhadores.

Pauta reivindicatória dos professores:

A categoria exige o piso salarial unificado de R$15 a hora/aula para a todos os professores, reajuste salarial de 15% para o universo da categoria que ganha além do piso; adicional de 15% como hora aula-atividade mensal destinado ao tempo gasto pelo professor na elaboração de atividades extraclasse; direito alimentação- Vale Refeição; acesso à cultura e lazer- Vale Cultura, entre outros.

EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA!

 

Presidente do Sinpro/AL discute pautas positivas para Educação com deputado líder do governo na Assembleia

Foto: Gabinete RM. Deputado discute com professores avanços para Educação em Alagoas

Foto: Gabinete RM. Deputado discute com professores avanços para Educação em Alagoas

O deputado estadual e líder do governo Renan Calheiros, Ronaldo Medeiros, esteve reunido essa semana com o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, no seu gabinete na Assembleia Legislativa do Estado, para tratar de pautas e projetos em benefício da Educação em Alagoas.

Também estiveram no encontro a professora Jane Rocha, que é diretora da Escola Estadual Manoel Simplício, a diretora da Escola Estadual José Oliveira, Ana Paula e o defensor público e professor, Othoniel Pinheiro Neto.

O presidente do Sinpro/AL destacou o encontro como positivo e falou da importância do Poder Legislativo está atendo aos clamores da sociedade e dos formadores dela: os professores.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Primando pela transparência, Sinpro/AL apresenta balancetes financeiros da entidade

ttO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) divulgou na última assembleia geral da categoria os balanços financeiros da instituição dos meses de agosto e setembro de 2015. Os números completos de maio, junho, julho do mesmo ano também já foram apresentados. A iniciativa da diretoria visa garantir a transparência e dar publicidade nos investimentos e despesas que estão sendo realizadas.

O balanço do Sinpro é realizado pela empresa Acauã Contabilidade, que presta serviço ao Sindicato. A cultura da transparência é uma das marcas da gestão “Sou professor com orgulho e exijo respeito”, que no último dia oito de maio completou um ano de atuação.

Os demais balancetes, dos demais meses, serão apresentados nas próximas assembleias do Sindicato dos Professores de Alagoas. Toda contabilidade é apresentada de forma didática para que todos os sindicalizados analisem os números de forma clara.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Confira a íntegra dos números apresentados:

Agosto

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Setembro

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Presidente do Sinpro/AL fala sobre o reajuste da categoria e a nova posição da entidade após 12 meses de trabalho

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Eduardo Vasconcelos, presidente do Sinpro/AL

O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, falou sobre os bastidores da negociação do reajuste da categoria e as medidas que podem ser adotadas pela entidade classista com o apoio dos professores. Vasconcelos aproveitou a entrevista para chamar atenção da necessidade dos professores na vida ativa do  Sindicato e nos momentos de decisões, como em assembleias.

Por fim, o presidente do Sinpro falou um pouco sobre os recentes avanços de 1 ano da gestão “Somos professores com orgulho e exigimos respeito” e da coragem dos professores em denunciar os desmandos praticados pelos estabelecimentos de ensino.

Confira a íntegra:

Após todas as negociações esgotadas sobre o reajuste salarial com o setor patronal e mediações realizadas pelo MPT, qual a medida cabível?

Eduardo Vasconcelos –  Tem que se exaurir todas as possibilidades de acordo e caso não tenhamos êxito, temos todas as atas de mediação, todos os pedidos e podemos ingressar com uma ação na Justiça do Trabalho pedindo para que a mesma julgue o que a gente chama de dissídio coletivo. Essa é uma das possibilidades, que a diretoria do Sinpro já está estudando.

O setor patronal alega crise, mas historicamente nunca dividiram seus lucros nos momentos bons e agora segue com a mesma prática. Uma postura extremamente coronelista das escolas.

Hoje há uma mudança na forma de negociar, foi criada uma comissão com representantes das escolas: Santa Úrsula, Contato e COC. Se o Sindicato dos Professores está se reorganizando, o Sindicato das Escolas também está e isso é bom, pois se as duas categorias forem no caminho certo ambas podem avançar.

E qual a proposta dentro do dissídio coletivo?

EV – Aí o magistrado vai fazer todo um estudo relacionado às questões estatísticas para embasar o possível pedido jurídico, onde entra também as questões das cláusulas sociais.

Há outra possibilidade sem ser a jurídica?

EV – O outro caminho seria a questão política, por meio de paralisações, greve, tudo isso claro dependendo do nível de acirramento das negociações. Há três linhas: o diálogo, a política ou a judicialização do caso.

E o respaldo do professor nesse processo?

EV – Historicamente o Sindicato dos Professores foi omisso. Como houve uma mudança de postura relacionada aos novos dirigentes, isso é público e notório e até reconhecido nacionalmente, a gente percebeu que a categoria também tem que avançar. O que é muito comum, e a gente entende, é que há muitas críticas dos próprios professores e isso não ajuda, só atrapalha, na verdade todos os sindicatos que tem grandes avanços é porque eles tem a categoria ao lado. A categoria tem que avançar e perceber que existe uma mudança na postura do Sindicato.

O reajuste não é o Sindicato que dá, o reajuste é uma conquista que precisa ter o respaldo da categoria, indo para assembleia, propondo e não ficando apenas nas redes sociais criticando de longe o Sindicato, sem o posicionamento político. O que estamos fazendo é apenas o primeiro passo, a gente quer que os professores tenham consciência que essa gestão vai passar e que precisamos de novos grupos para colocar esse trabalho pra frente.

Infelizmente uma pessoa ou um grupo pode até melhorar um pouco a realidade, mas não vai melhorar a questão estrutural.  Hoje tudo que é decidido no Sindicato, na questão política mais ampla, é discutido em assembleia. Por isso é tão importante a participação de todos.

Qual a realidade da participação dos professores nas discussões coletivas?

EV – O que é muito comum é haver a convocação da assembleia, os professores ficarem em casa e quando há alguma deliberação pela maioria, ai vem a crítica porque fechou em tantos por cento.  Temos que deixar a comodidade de lado e fazer parte da vida política, ativa do nosso Sindicato. O direcionamento do Sindicato vem da categoria, os professores devem entender que hoje o Sindicato mudou.

Muitos professores temem sofrer represálias por participar de forma ativa do Sinpro. O que você tem a dizer para esse professor?

EV – Anteriormente eu fiz uma crítica aos professores e agora vou fazer um elogio: devido a nossa rede social, o site, os contatos de telefone, a ouvidoria o professor perdeu o medo de participar. Os professores estão analisando e percebendo que a postura do Sindicato é outra. Hoje nós temos um nível de denúncias muito grande e isso é muito bom, mas é bom deixar claro que o anonimato do professor é preservado. Cada dia avançamos nesse aspecto.

Em lugares que o Sinpro era desconhecido, como na parte alta de Maceió, hoje já temos inserção junto a categoria. Estamos ampliando no interior do Estado também.

Nesses 12 meses de gestão, em que o Sinpro avançou?

EV – Hoje temos um jurídico muito forte, são mais de 50 ações coletivas tramitando, mais de 70 ações individuais. Muitas denúncias que se tornaram inquérito civil no Ministério Público do Trabalho, denúncias de fiscalização no Ministério do Trabalho e Emprego, muitas parcerias como o PROMO com o MPT, capitaneado pelo procurador Rodrigo Alencar, projeto de meia-entrada para os professores, campanha pente fino que fiscaliza as instituições de ensino. Somos representantes dos professores do Sistema S, ganhamos na Justiça esse direito. Além de termos hoje um calendário anual de formação de palestras e seminários.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

 

Diretores do Sinpro/AL iniciaram campanha de divulgação da meia-entrada para professores

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Cartaz está sendo afixado em escolas e faculdades

Os professores de Maceió têm direito a meia-entrada assim como os estudantes. A Lei 6.459 de iniciativa do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) foi aprovada e promulgada pela Câmara de Maceió ainda em 2015. Devido a falta de conhecimento de muitos professores e estabelecimentos que realizarem espetáculos musicais, artísticos, circenses, teatrais, cinematográficos, atividades sociais recreativas, entre outros, o Sinpro/AL iniciou uma campanha de divulgação sobre essa conquista dos professores.

Os diretores da entidade classista estão peregrinando os estabelecimentos de ensino afixando cartazes que contém as regras para obtenção da meia-entrada: basta professor comprovar sua atuação através de contra-cheque, carteira dos seus respectivos sindicatos, Sinpro ou Sinteal, ou carteira funcional emitida pela Secretária Municipal de Educação.

Vale ressaltar que os estabelecimentos que não garantirem o cumprimento da Lei 6.459 estarão sujeitos as seguintes sanções: Procon, Ação judicial e registro de Boletim de Ocorrência.

O projeto de meia-entrada para todos os professores do Estado foi já foi proposto pelo Sinpro e a matéria segue tramitando na Assembleia Legislativa do Estado.

Somos professores com orgulho exigimos respeito!

Palestra discutiu “A desvalorização do trabalho do professor e adoecimento psíquico: um desafio na atualidade”

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Psicólogo Eklivann Marcel Costa de Oliveira nomento da palestra

O psicólogo Eklivann Marcel Costa de Oliveira apresentou a palestra “A desvalorização do trabalho do professor e adoecimento psíquico: um desafio na atualidade” no Espaço Gente, localizado na Rua Íris Alagoense, no bairro do Farol, em Maceió. Marcaram presença no encontro profissionais e estudantes das áreas de educação e psicologia.

Os presentes destacaram a importância da palestra e o aprofundamento do tema tão recorrente nos dias atuais.

Foram parceiros do evento: o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL),  a Clínica espaço terapêutico Arteterapia e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Alagoas (CTB/AL).

Copa Dojô Muniz de Judô contou com a participação de centenas de atletas

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II Copa Dojô Muniz de Judô foi um sucesso de público

A II Copa Dojô Muniz de Judô que contou com o apoio do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) teve a participação de mais de 200 atletas de Alagoas, Sergipe e Bahia. O evento aconteceu no último final de semana no colégio Santana Lima, no bairro do Graciliano Ramos, em Maceió.

Vale ressaltar que a Copa Dojô Muniz de Judô é uma iniciativa em paralelo ao projeto social Dojô Muniz realizado pelo professor de Educação Física, Jerônimo Muniz, que conta com mais de 60 crianças e adolescentes, que tem a oportunidade de ter aula de judô de forma gratuita.

O Sinpro/AL através de sua campanha permanente “Sinpro Solidário” solicita que a sociedade em geral e a categoria, quem puder colaborar, encaminhe até a sede do Sindicato sua doação (ex: kimonos usados ou novos de todos os tamanhos e faixas) ou entre em contato com professor Muniz pelo telefone/whatsapp: 9.88635005.

Quem quiser conhecer mais o projeto social pode acessar: https://www.facebook.com/DOJOMUNIZ/?fref=ts