Notícias Sinpro-AL
11/11: Sinpro/AL apoia movimento em prol dos trabalhadores
Nesta sexta-feira (11/11) entidades do movimento sindical e estudantil realizarão um dia nacional de paralisações para denunciar o pacote de medidas ofertadas pelo governo Temer, que precariza a vida dos trabalhadores e promove cortes sociais. O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) apoia o movimento em defesa dos trabalhadores.
O objetivo da ação é reforçar a defesa aos direitos sociais e o protesto contra as reformas da Previdência e da Trabalhista, e especialmente contra a PEC 241. Irão participar do movimento: CTB, UGT, Força Sindical, CUT, CGTB, Nova Central, Intersindical e Conlutas.
Apesar do Ministro da Educação do governo Temer, Mendonça Filho (DEM/PE), afirmar que irá multar entidades dos movimentos sociais por influenciar as ocupações que lutam contra a Reforma do Ensino Médio e a PEC 55, os estudantes não se intimidam e seguem ocupando cada vez mais universidades.
Somos professore com orgulho e exigimos respeito!
Sinpro/AL irá encaminhar denúncia ao INSS
O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, se reunirá com superintendente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em Alagoas na quarta-feira, 9/11, para demonstrar a falta do repasse da contribuição previdenciária de vários estabelecimentos de ensino.
Foi detectado pela entidade classista, através de denúncias, que escolas descontam, por muitas vezes, e não recolhem o Inss dos educadores. A medida vem prejudicando os trabalhadores.
O Sinpro/AL destaca que os casos serão levados para o superintendente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), para que a problemática seja sanada.
Saiba mais
Todo trabalhador que possui carteira assinada tem de 8% a 11% do salário recolhidos e destinados à Previdência Social. Essa prática deve ser feita pelo empregador, que desconta a contribuição do rendimento do funcionário e a comprova por meio da folha de pagamento. Essa é uma obrigação legal da empresa para garantir ao funcionário o direito à contagem de tempo para a aposentadoria, ao auxílio-doença, ao salário-maternidade e a outros benefícios.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Professores de Arapiraca irão decidir reajuste salarial e unificação do calendário de férias em assembleia (12/11)
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) convoca uma assembleia extraordinária para sábado, 12/11, exclusivamente para o corpo docente do ensino básico dos estabelecimentos de ensino privado de Arapiraca. Assembleia será realizada na Casa da Cultura e Biblioteca Municipal Professor Pedro de França Reis, que fica na praça Luiz Pereira Lima, bairro do Centro, em Arapiraca.
A assembleia tem como pautas: reajuste salarial de 8% e a unificação do calendário de férias e recesso da categoria.
A primeira chamada para o início da Assembleia será às 15h e a segunda 15h30.
Assembleia (9/11): professores irão decidir sobre manutenção de greve em Faculdade
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) convoca uma assembleia extraordinária para quarta-feira, 9/11, exclusivamente para o corpo docente da Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar (Fasvipa). Assembleia será realizada na sede do Sinpro/AL, que fica na Rua Saldanha da Gama, 376, Farol, Maceió-AL.
A assembleia tem como pauta: deliberação da manutenção da greve do corpo docente da Fasvipa.
A primeira chamada para o início da Assembleia será às 18:30h e a segunda 19h.
Diretores do Sinpro/AL realizam panfletagem nas escolas
Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos e José Nivaldo Mota, estiveram nos colégios José Gonzaga e Colégio D’Lins, ambos localizados no Tabuleiro, em Maceió, realizando panfletagem do informativo da categoria.
A iniciativa da entidade classista é apresentar aos professores as ações que estão sendo desenvolvidas em prol da categoria.
Dezenas de docentes prestigiaram e parabenizaram atitude da diretoria do Sinpro/AL.
Os professores de dos colégios também receberam a cartilha do Núcleo de Apoio Psicológico (NAP), trabalho que vem sendo desenvolvido na sede do Sindicato pelo psicólogo Albery Ferreira Lima (CRP 15/4271).
O trabalho de divulgação é permanente e será ampliado para o interior do Estado.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Novembro azul
Feriado de Finados: Sinpro/AL não funcionará amanhã (2/11)
Devido o feriado de Finados amanhã, 2/11, o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa para categoria que retomará suas atividades na quinta-feira, 3/11, em seu horário normativo, de 9h às 15h.
A diretoria do Sinpro/AL agradece a compreensão dos professores.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Professores da Fasvipa estão em greve por tempo indeterminado
Os professores da Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar (Fasvipa) decidiram durante assembleia na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), em Maceió, entrar em greve por tempo indeterminado.
O estabelecimento de ensino segue atrasando e devendo os vencimentos dos professores de forma constante.
A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas solicitou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) mediasse a situação.
A diretoria do Sinpro/AL hipoteca seu apoio aos educadores da Fasvipa, em tempo que cobra soluções céleres para as problemáticas.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Diretores do Sinpro/AL participaram de debate sobre reforma trabalhista
Os diretores do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos e Fernando Cedrim, estiveram no encontro que debateu a Reforma Trabalhista e a PEC 241, realizado no Hotel Jatiúca, em Maceió. O debate, promovido pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 19ª Região (Amatra XIX) e Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), teve o objetivo de alertar a sociedade para as consequências graves que as medidas podem desencadear.
O procurador do Trabalho Rafael Gazzaneo discutiu com auditores fiscais do trabalho, membros do MP, judiciário e integrantes da sociedade civil que um dos problemas mais graves causados pela aprovação da reforma trabalhista será a precarização desenfreada do trabalho, já que a reforma pretende permitir que empregados terceirizados sejam contratados para a atividade-fim nas empresas, o que atualmente é proibido pela legislação. Para Gazzaneo, o objetivo principal da terceirização sem limites é a redução de custos, o que prejudica diretamente o trabalhador.
“Para especializar determinados trabalhos, aqui no Brasil, a terceirização é utilizada com o objetivo simples de reduzir custos. E reduzir custos significa precarização, possibilidade de aumento de acidentes de trabalho e, ao mesmo tempo, enfraquecimento do movimento sindical. Não vejo sentido nessa terceirização que está sendo gestada pelo congresso nacional, mas a minha grande esperança está na interpretação dessa lei por todos os que fazem o mundo do trabalho”, argumentou.
Outra grave consequência gerada pela aprovação da reforma trabalhista no congresso nacional, e discutida durante o debate, será a prevalência de acordos coletivos em detrimento de direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conhecida como “negociado sobre o legislado”, que permitirá, por exemplo, que o empregador, em acordo com a entidade sindical, reduza ou diminua direitos de seus empregados. “Com relação ao negociado se sobrepor ao legislado, o objetivo claro é se valer da precariedade das entidades sindicais e, mais uma vez, reduzir direitos, precarizar a prestação do trabalho e aumentar a possibilidade de ganhos”, completou Gazzaneo.
O Projeto de Lei que trata da terceirização da atividade-fim (PL 4.330) e a Proposta de Emenda Constitucional 241, que estabelece limites para os gastos públicos por 20 anos, foram aprovados pela Câmara dos Deputados e aguardam análise do Senado. Já a proposta de Reforma Trabalhista deverá ser enviada ao Congresso Nacional em 2017.
Sinpro/AL informa OAB/AL sobre o descaso na Fasvipa
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informou a OAB/AL através do seu presidente, Eduardo Vasconcelos, a preocupação da entidade classista da possível concessão da autorização para abertura do curso de direito na Fasvipa. A motivação para o encaminhamento do ofício para Ordem é devido à falta de compromisso dos gestores do estabelecimento de ensino com os educadores.
Há meses os direitos trabalhistas estão sendo suprimidos na Fasvipa, além da falta de pagamento dos INSS e FGTS dos professores.
O Sinpro/AL ainda destacou que está à disposição da OAB/AL para prestar qualquer esclarecimento sobre o descaso da Fasvipa com os educadores e a tentativa da abertura do curso de Direito na instituição.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!