Notícias Sinpro-AL

Fique atento, sua carteira de filiado pode está pronta

CARTEIRINHACentenas de carteiras de professores filiados do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) estão prontas. O setor administrativo da entidade classista alerta que o documento de identificação tem prazo de validade.

O professor que quiser se informar se sua carteira está pronta basta entrar em contato através do telefone: 3313-3607, sempre de 9h às 15h de segunda a sexta.

A carteira de professor é um importante instrumento de identificação e apresentação para descontos e leis em vigor, como a da meia-entrada em Maceió, similar a dos estudantes.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Parceria com a Drogasil está valendo para os professores filiados ao Sinpro/AL

drogasilO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa para os professores filiados que a parceria com a rede nacional de drogaria, Drogasil, está em pleno funcionamento.

O professor filiado pode adquirir descontos de 15% em medicamentos de marca tarjados e 25% em medicamentos genéricos tarjados.

Vale lembrar que o professor sindicalizado deve apresentar sua carteira de filiado, atualizada, no momento da compra para se beneficiar do desconto.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Sinpro Solidário: jovem precisa de plaquetas

sinpro-solidarioO jovem Alaerte da Silva Germano, 29 anos, encontra-se internado na Santa Casa de Misericórdia, em Maceió, e necessita de doação de plaquetas com urgência (não importa o tipo sanguíneo).

Alaerte luta contra um câncer e está em situação delicada. Qualquer pessoa pode doar.

Vale ressaltar que os critérios para doar plaquetas são os mesmos para quem realiza doação de sangue.

Desde já a diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) agradece o engajamento da categoria e da sociedade alagoana.

Doe sangue, doe vida!

Sinpro/AL defende autonomia dos Auditores Fiscais do Trabalho

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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) defende a autonomia dos auditores fiscais do trabalho em todo País. A entidade classista defende a independência dos trabalhadores e sua prerrogativa de fiscalizar. Confira a íntegra da nota publica produzida pelo  Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait):

Retaliações à Inspeção do Trabalho tentam desmantelar a fiscalização

O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) vem a público denunciar uma investida sem precedentes sobre a autonomia da Auditoria-Fiscal do Trabalho, por meio de ataques de autoridades da cúpula do Ministério do Trabalho – MTb à estrutura da Secretaria de Inspeção do Trabalho – SIT. A exoneração de Auditores-Fiscais do Trabalho que compõem a equipe da SIT, seguida de nomeações de pessoas estranhas ao quadro, sem o conhecimento ou comunicação à atual secretária, têm o claro objetivo de enfraquecer e desestabilizar a fiscalização.

O pivô da “crise”, fabricada intencionalmente, é a publicação da Lista Suja – cadastro de empresários e empresas que, comprovadamente, exploram o trabalho análogo ao escravo e que foram flagrados pela fiscalização.

A publicação foi suspensa no final de 2014 pelo Supremo Tribunal Federal, com decisão revista em maio de 2016. Desde então, o Ministério Público do Trabalho cobra do MTb a volta da publicação da Lista Suja. A SIT atualizou o documento e, há tempos, o encaminhou para publicação, mas a cúpula do Ministério o engavetou. O MPT propôs ação contra a União e obteve liminar recente que determina a publicação imediata, o que ainda não foi cumprido.

As investidas contra as atividades de fiscalização não param por aí. Houve tentativas de interferência política direta em ações fiscais que resultaram em interdições nos aeroportos de Brasília e de Porto Alegre, em 2016, quando Auditores-Fiscais identificaram situações de grave e iminente risco para trabalhadores e usuários dos terminais. A SIT manteve as interdições sempre respaldadas em critérios estritamente técnicos e legais.

A resistência da secretária e sua equipe a várias outras tentativas de interferências motivaram a retaliação em curso.

O Sinait também denuncia que causa estranheza que o Ministério do Trabalho mantenha em sua cúpula advogado militante assessorando o ministro e que oferece entre os serviços prestados em seu escritório particular “a elaboração de defesas e recursos administrativos” na área trabalhista. Além disso, lista outros serviços como “Auditoria trabalhista”, “Delegacia Regional do Trabalho”, “Relações sindicais”. Para o Sinait, isso configura um verdadeiro escândalo consentido pelo governo.

Muitas outras situações absurdas estão acontecendo e o Sinait segue vigilante, para que a Inspeção do Trabalho e a proteção aos trabalhadores brasileiros não sejam, mais uma vez, prejudicadas.

Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho – Sinait

Fim da greve na Fasvipa

fasvipaA greve da Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar (FASVIPA) chega ao fim após o pagamento de salários atrasados e o parcelamento dos depósitos de FGTS e INSS dos professores, que não vinham sendo repassados.

Vários imbróglios administrativos envolvendo a direção da FASVIPA culminou com a queda do gestor da instituição. A FASVIPA é comandada pela Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar, hoje a faculdade vem sendo gerida pelo padre Motinha.

Em conjunto com os gestores e educadores, a Fasvipa montou um calendário alternativo para que os alunos não fossem prejudicados pelas aulas perdidas, assim, todos poderão concluir seus períodos.

A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) apoia a decisão dos professores e ressalta que segue atenta aos atos administrativos da Fasvipa em relação aos trabalhadores.

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Sinpro/AL amplia seu serviço de homologação

homologaçãoPara melhor atender os professores alagoanos o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) resolveu ampliar seu serviço de homologação nos meses de janeiro e fevereiro.

A entidade classista passou atender os educadores nas terças e quintas de 9h20min às 11h40mim. Os horários e dias normativos de atendimento estão mantidos: segunda, quarta e sexta de 9h20min às 11h40mim.

Devido a grande procura o mês de janeiro foi todo preenchido, mas as datas em fevereiro estão sendo agendadas através do seguinte contato: 3313-3607.

Homologação?

É a conferência feita pelo Sindicato para verificar se os valores pagos ao trabalhador na rescisão do contrato estão corretos.

Quando é necessária?

A homologação é necessária quando o trabalhador pede demissão ou quando o empregador dispensa o trabalhador sem justa causa.

Como funciona?

O trabalhador e o empregador comparecem juntos ao Sindicato para que haja a conferência do pagamento dos valores devidos. O pagamento das verbas rescisórias deve ser feito com cheque visado, depósito bancário ou dinheiro. Direitos devidos que não estiverem sendo pagos ao trabalhador, serão registrados no verso do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho. O trabalhador não deve assinar nenhum documento sem que esteja assistido pelo seu Sindicato, nem deve devolver quaisquer valores ou cheques ao empregador após a homologação.

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Sinpro/AL apoia “Caminhada Janeiro Branco”

janeiroO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) é um dos parceiros da “Caminhada Janeiro Branco” que irá ocorrer no Parque Municipal, em Maceió, no dia 21/01, às 8h.  Essa não é a caminhada comum. Será uma caminhada guiada, cheia de cores, aromas e sensações que o próprio parque oferece.

Os participantes terão um momento de meditação mindfulness, com todos sentados numa grande roda. Outra dinâmica contará com a participação especial da psicóloga Silma, que fará dinâmica “Entre Olhares”.

Todos os professores e a sociedade alagoana estão convidados para participar de um momento de encontro com a natureza e com nós mesmos, porque contemplar a natureza também nos promove saúde mental e emocional.

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Sinpro/AL vai expor problemas no repasse do INSS dos professores

inssO presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, esteve reunido ainda em 2016 com a superintendente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em Alagoas, Gilvanete Oliveira, para relatar diversos casos da falta do repasse da contribuição previdenciária de vários estabelecimentos de ensino.

Foi detectado pela entidade classista, através de denúncias, que escolas descontam, por muitas vezes, e não recolhem o INSS dos educadores. A medida vem prejudicando os trabalhadores. Uma nova reunião foi agendada com o representante do Sinpro para o próximo dia 23 de janeiro na sede do INSS.

No encontro estarão os representantes do Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, Receita e Federal e do Instituto Nacional do Seguro Social.

O Sinpro/AL destaca que os casos serão expostos para que os órgãos competentes tomem as providências legais contra as escolas e faculdades que insistem em lesar os professores.

Saiba mais

Todo trabalhador que possui carteira assinada tem de 8% a 11% do salário recolhidos e destinados à Previdência Social. Essa prática deve ser feita pelo empregador, que desconta a contribuição do rendimento do funcionário e a comprova por meio da folha de pagamento. Essa é uma obrigação legal da empresa para garantir ao funcionário o direito à contagem de tempo para a aposentadoria, ao auxílio-doença, ao salário-maternidade e a outros benefícios.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!