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Sinpro/AL firma parceria com Universidade
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) firmou mais um convênio para benefício de seus filiados. O presidente do sindicato, Eduardo Vasconcelos se reuniu com representantes da Universidade EAD Laureate para fechar o convênio.
Entre os benefícios garantidos para quem é filiado ao Sinpro estão o desconto de 30% nas mensalidades do curso e gratuidade na matrícula.
A EAD Laureate possui graduação e pós-graduação a distância, com cursos reconhecidos pelo MEC.
A unidade de Maceió fica localizada no bairro da Gruta de Lourdes.
Para mais informações: (82) 3338-2856
Sinpro Saúde: Dormência ou choque nas mãos?… Síndrome do túnel do carpo
Síndrome do Túnel do Carpo
Esta síndrome é causada pela compressão do nervo mediano que passa por um canal estreito no punho chamado de Túnel do Carpo. A compressão é causada pelo aumento das estruturas que passam pelo túnel ou pelo seu espessamento.
A doença é comum em pessoas que realizam trabalho manual com movimentos repetidos. No dia-a-dia do professor, ações como escrever no quadro, digitação, são um dos movimentos repetitivos que podem acarretar na doença. Também tem associação com alterações hormonais como menopausa e gravidez, o que explica a maior freqüência em mulheres na faixa de 35 a 60 anos. Outras doenças associadas são Diabetes Mellitus, artrite reumatóide e doenças da tireóide.
Sinais e sintomas
Os sintomas mais freqüentes são: dor, choque, dormência, formigamento e perda da destreza nas mãos.
A dor é pior a noite, principalmente após uso exagerado das mãos durante o dia e pode ser intensa a ponto de acordar o paciente. A dor pode irradiar para o braço e até para o ombro. Atividades que promovem a flexão do punho por longo período podem aumentar a dor.
A diminuição da sensibilidade dos dedos, traduzida por dormência ou formigamento, acomete a palma da mão e poupa o dedo mínimo e o dorso da mão. Associada a uma certa fraqueza nas mãos, pode haver dificuldade de amarrar os sapatos, abotoar uma camisa e pegar objetos. Pode haver acometimento das 2 mãos em 60% dos casos.
O que pode ajudar?
Abaixo estão alguns exercícios que podem ajudar a diminuir incômodos e evitar sofrer desta condição.
1. Alongamento dos punhos
Alongar os punhos é uma grande forma de diminuir a tensão que ocorre na região ao realizar atividades repetitivas com os punhos, podendo prevenir a inflamação do nervo médio e com isso os sintomas da síndrome do túnel do carpo.
Para fazer este exercício você simplesmente deverá esticar o braço e posteriormente o punho para a frente. Permaneça por 60 segundos nesta postura e depois leve-o para trás, repetindo também por 1 minuto. Você pode fazer estes exercícios 3 vezes ao dia.
2. Alongamento dos dedos
Entre os exercícios para prevenir a síndrome do túnel do carpo, os alongamentos de dedostambém podem favorecer o relaxamento do nervo médio, ao mesmo tempo em que diminuem a tensão que ocorre nos dedos depois de atividades repetitivas.
Você deverá esticar a mão estendendo-a durante um minuto, depois feche os dedos como se observa na imagem mantendo também durante 60 segundos.
3. Apertar os dedos
Apertar ligeiramente os punhos é muito bom para relaxar a palma da mão e os dedos. A recomendação é fechar o punho com os dedos esticados durante um minuto e depois fazer o mesmo gesto, mas com os dedos apertados.
4. Alongamento de dedos e polegar
O polegar é um dos dedos que mais sofre quando se apresenta esta condição, por isso aqueles exercícios para evitar a síndrome do túnel do carpo onde o mesmo é esticado são muito benéficos. Como nos exercícios anteriores, deve-se manter cada postura durante 1 minuto.
5. Apertar os punhos
Grande parte da dor da síndrome do túnel do carpo concentra-se na zona da palma da mão, afetando nossa força para fechar o punho e segurar objetos. Por este motivo apertar e soltar o punho é um excelente exercício para fortalecer a zona e prevenir incômodos.
Realizar movimentos nos quais levantamos e baixamos os dedos com certa tensão é ideal para fortalecer os mesmos, nos ajudando a ganhar força ao mesmo tempo em que evitamos as dores e incômodos próprios da realização de atividades manuais. Repita cada movimento durante 1 minuto 3 vezes ao dia.
Quando devo procurar um neurocirurgião?
Caso os sintomas persistam por alguns dias, deve-se procurar um especialista. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento, melhores são os resultados.
O tratamento conservador é feito com antiinflamatórios, imobilização, fisioterapia e medicamentos específicos para o nervo. Infiltrações com corticóide também podem ser realizadas. Nos casos mais graves ou refratários ao tratamento clínico, a cirurgia está indicada.
Fonte: Neurocirurgia.com
Unidade do Sinpro/AL em Arapiraca é fechada, mas a luta continua!
Pensando na saúde financeira do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e a manutenção dos serviços prestados na sede da capital, a entidade classista fechou sua sede em Arapiraca. A diretoria ressalta que manterá contato permanente com os professores filiados do município e regiões circunvizinhas, em tempo que destaca que os canais de diálogos se mantêm abertos em defesa dos docentes.
Um dos motivos para as dificuldades financeiras é uma ofensiva visando ao enfraquecimento das entidades sindicais no Brasil e à redução de direitos em março, quando o Supremo Tribunal Federal (STF)| Ratificou a decisão contra taxa assistencial das entidades classitas.
Outro fator para ação de cautela é o fim do imposto sindical obrigatório. O Sindicato possui serviços que requerem investimentos financeiros, como: assessoria jurídica, psicológica, contábil e de comunicação.
Com o fim do imposto sindical e a taxa assistencial obrigatória para os professores da categoria, a tendência é a “precarização” da defesa do trabalhador que pode passar a ter um Sindicato apenas “cartorial” sem voz e força política para lutar em prol de conquistas dos professores. Boa parte dos setores hegemônicos da sociedade apostam no desmonte dos sindicatos para que os trabalhadores passem a ser cada vez mais oprimidos e percam mais e mais direitos.
O Sinpro/AL entende que fechar sua unidade em Arapiraca é uma questão estratégica para que a entidade se mantenha forte e quem sabe num futuro próximo o processo de interiorização possa ser retomado. Todas as questões passam pela consciência e politização dos professores que devem compreender a necessidade de uma representatividade forte.
Sem o imposto sindical, o Sinpro/AL e os demais sindicatos dos Brasil necessitam que a categoria esteja inserida na entidade classista e que os professores passem a se filiar para que o trabalho seja mantido de forma normativa. A gestão “Sou professor com orgulho e exijo respeito” tem resgatado, ao longo desses poucos mais de dois anos, a verdadeira face da importância do Sindicato na vida dos professores.
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) divide com seus filiados e a base as dificuldades vivenciadas, pois a tônica dessa gestão tem sido a transparência, seja qual for a temática. A diretoria ressalta que se manterá firma na trincheira de luta, com unidade e trabalho o Sinpro/AL irá superar as barreiras impostas por um sistema que tenta aniquilar a representação dos trabalhadores.
Mas que jamais esqueçamos: Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Professores recusam oferta feita por escola em audiência
Após assembleia, os ex-professores da escola Superação recusaram por unanimidade o acordo oferecido pelos representantes da escola.
O acordo pedia para dividir o pagamento dos salários atrasados, mas os docentes solicitam que toda dívida seja pago de uma única vez.
O Sinpro/AL defende a posição dos professores e colocou a disposição a assessoria jurídica da entidade classista para acompanhar o caso.
O Sinpro/AL destaca que ingressará com ação no Ministério Público Trabalho para que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Relembre o caso
Cerca de 40 funcionários, entre eles professores e técnicos-administrativos do colégio Superação, localizado no bairro Cidade Universitária, parte alta de Maceió, foram surpreendidos com a demissão coletiva sem aviso prévio.
Os profissionais disseram que ao chegarem para trabalhar, após o recesso escolar, receberam a informação da demissão.
Agosto Lilás, o Sinpro/AL apoia essa campanha!
Presidente do Sinpro/AL esteve reunido com o secretário de Saúde de Rio Largo
O presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, e o diretor, Marcelo Porto, estiveram reunidos com o secretário de Saúde de Rio Largo, Eduardo José, para tratar da importância da vacinação das crianças e adolescentes contra o Papilomavírus Humano (HPV).
Vasconcelos destacou junto ao secretário que essa é uma parceria entre o Sindicato e a Secretaria do Estado de Saúde para alertar que mais de 300 mil jovens ainda não foram vacinados em Alagoas e muitos deles são da rede privada de ensino.
A reunião também contou com a presença da vice-prefeita de Rio Largo, Cristina Gonçalves, do vereador e presidente da Câmara, Zeca Farias e a coordenadora do Programa de Saúde na Escola, Somaya Lemos, que juntos com Eduardo José enfatizaram que ação do Sinpro/AL em comunicar as secretarias de Saúde dos municípios é de suma relevância para garantir a imunização de todos os meninos os e meninas.
Atuação do Sinpro/AL será ampliada para outros municípios, na tentativa que a meta de imunização seja cumprida.
Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=4304
Nota de solidariedade
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) manifesta solidariedade ao reitor da Universidade do Estado de Alagoas (Uneal), Jairo Campos, devido a ação intimidatória sofrida após anunciar título de doutor honoris causa para o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
A entidade classista rechaça qualquer tipo de agressão ou ameaça contra os educadores e destaca a importância da atuação da Secretaria de Segurança no caso para apurar e punir quem agiu de forma criminosa contra o docente.
Que a democracia seja respeitada e que nenhum viés político possa intimidar as ações legítimas praticadas pelo reitor da Uneal, Jairo Campos.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Eduardo Vasconcelos *Presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas
Sinpro Saúde: Alerta aos professores: como evitar problemas com a voz
Segundo os dados apresentados pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, os problemas vocais são uma das principais causas de afastamento dos profissionais da educação, e por isso é necessário tomar alguns cuidados especiais.
Em um estudo realizado pelo Centro de Estudos da Voz (CEV) com o Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP) e com a Universidade de Utah, nos Estados Unidos, 35% dos entrevistados relataram a presença de cinco ou mais problemas vocais, e 63% disseram já ter tido algum problema durante a vida.
A pesquisa indica que 16,7% dos docentes consideram que terão que mudar de profissão no futuro por conta de doenças vocais. O questionário com 35 perguntas foi aplicado para 3.265 pessoas, das quais 1.651 eram docentes. Entre os professores, 63,1% afirmaram ter alterações vocais. Entre os “não professores”, 35,1% também afirmaram ter problemas com a voz.
Os principais problemas relatados são: cansaço vocal (92%), desconforto para falar (90,4%), esforço para falar (89,2%), garganta seca (83,4%), rouquidão (82,2%), dificuldade para projetar a voz (82,8%), instabilidade ou tremor na voz (79,3%) e dor na garganta (72,7%).
Outro dado preocupante é que as doenças vocais decorrentes ou prejudiciais ao trabalho provocam efeitos nos níveis social, econômico, profissional e pessoal, representando um prejuízo de mais de 200 milhões de reais no Brasil ao ano, de acordo com o Consenso Nacional sobre Voz Profissional.
Para auxiliar os professores a não ficarem sem voz, especialistas da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) alertam sobre a importância dos cuidados com o aparelho vocal e sobre a prevenção do câncer de laringe, mal que atinge dez mil pessoas no Brasil todos os anos e deixa nosso país em segundo lugar no ranking mundial de incidência da doença, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A voz dos especialistas
O médico otorrinolaringologista Agricio Nubiato Crespo, presidente da ABORL-CCF, informa que esse problema é muito comum em todas as faixas etárias.
— Os sinais podem se manifestar desde a infância e, por isso, é importante ficar atento. A rouquidão persistente e alterações na voz severas podem limitar o desenvolvimento profissional futuro, principalmente quando falamos em profissionais da voz — avisa o especialista.
— Desde 1999, as campanhas promovidas pela ABORL-CCF têm contribuído para a conscientização da população sobre a importância de cuidar da saúde vocal. O desconhecimento ainda é frequente mesmo entre muitos médicos — completa Crespo.
Para o presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV) Dr. José Eduardo Pedroso, também otorrinolaringologista, a atividade docente quase sempre implica em uma demanda vocal maior que a habitual.
— Isso depende de alguns fatores do seu local de trabalho, como por exemplo acústica do ambiente, tamanho da sala, uso de aparelhos auxiliares (microfones), quantidade de alunos por sala, idade dos alunos; e de suas condições físicas, como resfriados, gripes, sinusites, outras doenças laríngeas ou alterações estruturais que podem contribuir para o surgimento de alterações vocais — esclarece.
Segundo ele, usar excessivamente a voz de forma incorreta pode desencadear problemas relacionados ao trauma constante, como pólipos, nódulos e granulomas, que são lesões de cobertura das pregas vocais.
— Se não forem tratadas corretamente podem ocasionar danos irreversíveis — conclui Pedroso.
Já Adriana Maria Wecc Silva, 40, professora de matemática do ensino médio há mais de 15 anos, pastora evangélica e membro do grupo de cantores na sua igreja, ministra seis aulas por dia, cada uma com cerca de 50 minutos, além dos cultos e ensaios da igreja aos finais de semana. Adriana está na parcela da população que usa a voz demasiadamente e, por isso, já chegou a apresentar problemas vocais.
— Trabalho com adolescentes de 14 a 17 anos, idade que eles ficam agitados e ainda têm as cordas vocais novas. Tenho percebido que os jovens estão falando cada vez mais alto, pelo fato de usarem muito o fone de ouvido. Por tentar falar muito alto às vezes, tentando competir com a voz dos alunos, já tive problemas de rouquidão, dor de garganta e cansaço ao falar. Por isso, passei a tomar certos cuidados, como evitar forçar a voz, beber bastante água e fazer exercícios vocais antes de cantar. Há dez anos, também comecei a usar o microfone nas salas de aula e isso tem facilitado bastante — relata a professora.
Conheça as dez principais recomendações para que os professores e os demais profissionais que utilizam a voz como instrumento de trabalho possam preservar sua saúde vocal:
1. É importante não gritar ou pigarrear, pois isso agride as cordas vocais.
2. Apesar de parecer inofensivo, cochichar é tão prejudicial à saúde vocal quanto gritar.
3. O fumo e o consumo exagerado de bebidas alcoólicas são hábitos nocivos à saúde da voz, e são os principais causadores de câncer de laringe.
4. Não falar muito quando estiver com infecção de via aérea superior (resfriado, gripe ou sinusite).
5. Não comer muito antes de dar aula.
6. Falar somente quando necessário, evitando nos intervalos das aulas.
7. Beber bastante água para manter-se hidratado.
8. Dormir bem para descansar a voz.
9. Comer alimentos leves que não causem refluxo.
10. Quando apresentar sintomas como rouquidão por mais de 15 dias, dor ao engolir, dor no pescoço ao falar ou falta de ar, procure um médico otorrinolaringologista para orientá-lo sobre o diagnóstico correto e as medidas necessárias.
FONTE: Diário Catarinense
Diretores do Sinpro/AL se reúnem com representantes da Superintendência de Vigilância em Saúde
A Secretaria de Saúde de Alagoas convidou o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) para ser um parceiro na campanha de vacinação de crianças e adolescentes contra o Papilomavírus Humano (HPV). Em reunião com representantes da Superintendência de Vigilância em Saúde, o presidente e a diretoria da entidade classista, Eduardo Vasconcelos e Enaura Fernandes, respectivamente, se coloram a disposição para contribuir com a campanha que envolverá os 102 municípios alagoanos.
Dados da Secretaria de Estado da Saúde apontam que cerca de 330 mil adolescentes (meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14) estão desprotegidos. Vale lembrar que essa vacina faz parte da rotina do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, entende que esse grupo de mais de 300 mil adolescentes sem a vacinação do HPV está em sala de aula. “Essa inteiração entre o governo do Estado e a rede privada de ensino irá ampliar a divulgação e, consequentemente, o número de imunizados”, colocou Vasconcelos.
As enfermeiras que fazem parte da Superintendência de Vigilância em Saúde, Juliana Nunes e Laudicea Vieira, explicaram a necessidade dos professores da rede privada aderirem essa campanha de conscientização. O presidente do Sinpro explicou que irá comunicar o Sindicato das Escolas sobre a importância desse projeto.
“As escolas devem manter contato com as Secretarias de Saúde dos seus municípios para solicitar que a mesma possa disponibilizar a logística que irá vacinar seus estudantes”, explicou Vasconcelos.
A superintendente de Vigilância em Saúde do Estado, Cristina Rocha, salientou a importância da ação pedagógica desenvolvida pelo Sinpro/AL em alertar sobre a vacinação de crianças e adolescentes contra o Papilomavírus Humano (HPV).
Por fim, o presidente do Sinpro/AL expôs que irá encaminhar um ofício para as secretárias de Saúde dos 102 municípios salientando a importância da vacinação contra o HPV em relação aos estudantes da rede privada de ensino.
Sobre o HPV
O vírus do papiloma humano (HPV) infecta as mucosas da pele e possui mais de 200 variações diferentes.
A maioria dos subtipos está associada a lesões benignas, mas certos tipos são encontrados no colo do útero, do qual se estima que sejam responsáveis por mais de 90% de todos os casos verificados.
A principal forma de transmissão do HPV é por via sexual, sendo uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais frequentes.
Estima-se que 25% a 50% da população feminina mundial esteja infectada, e que 80% das mulheres contraiam a infecção durante algum período de suas vidas.
A maioria das situações não apresenta sintomas clínicos, mas algumas desenvolverão alterações que podem evoluir para o câncer de colo de útero.
O exame mais indicado para o diagnóstico destas alterações é o papanicolau.
A infecção também pode ocorrer no homem, embora as manifestações clínicas sejam menos frequentes do que na mulher. O câncer de colo de útero é o segundo tipo da doença que mais mata mulheres no mundo, perdendo apenas para o câncer de mama.
As opções de tratamento dependem do tipo e extensão das lesões causadas pelo HPV, podendo ser indicado um tratamento com quimioterapia para destruir as células com problemas ou, em casos mais graves, é necessária a remoção das lesões por meio de cirurgias e retirada do útero.
Sinpro/AL firma parceria com nutricionista Nayara Souto
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) firmou mais uma parceria que visa levar saúde para os educadores. A nutricionista Nayara Souto possui valores especiais para os professores que são sindicalizados na entidade classista. O desconto dado pela profissional para os docentes é de 25% na consulta.
A profissional atende na Av. Santa Rita de Cássia, 854, anexo A, no bairro do Farol. Os contatos para o agendamento de consulta são: (82) 9.8822-9081, e 3326-0016.
Além do atendimento clínico nutricional em seu consultório, Nayara também possui o serviço de “home nutri”, que é ofertado na casa do paciente para garantir maior comodidade.
“Os professores, em sua grande parte, levam uma vida atribulada e com excesso de trabalho , isso acarreta muitas vezes na má alimentação e consequentemente podem adquirir doenças. Por isso a importância de uma alimentação saudável para minimizar os riscos de doenças e elevar a qualidade de vida do educador”, colocou Nayara Souto.