Ascom
Nota de pesar
A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) lamenta com profundo pesar o falecimento do professor Robson Branco. O educador estava lecionando em diversos cursinhos preparatórios para o Enem, supletivo e concursos no município de Arapiraca.
Robson deixa um legado de amor a educação e o respeito de milhares de alunos que puderam desfrutar seu conhecimento.
Que Deus com sua infinita bondade conforte todos seus familiares e amigos nesse momento de dor e saudade.
A Diretoria
Nova enquete: “Qual a maior dificuldade de ser professor”?
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) propõe uma nova enquete para categoria: “Qual a maior dificuldade de ser professor”?
Assédio moral;
Baixo salário;
Falta de estrutura física dos estabelecimentos de ensino;
Falta reconhecimento púbico ou
Transtornos psicológicos.
Acesse a página do Sinpro/AL e se posicione: www.sinpro-al.com.br
Mais explanações utilize nossa ouvidoria (http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030) ou fale in box através do facebook (https://www.facebook.com/Sindicato-dos-Professores-do-Estado-de-Alagoas-172438799538660/?ref=ts&fref=ts)
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Professores respondem sobre suas estruturas físicas em sala de aula
Centenas de professores se posicionaram sobre a seguinte enquete proposta pela diretoria do Sindicato dos Professores: “Professor, qual a situação da estrutura física da sala de aula que você leciona?”.
Ao longo de quatro meses de opiniões o resultado final foi registrado da seguinte forma: Regular (26%), Ótima (26%), Boa (22%), Péssima (14%) e Ruim (12%).
O fomento do debate por parte do Sinpro/AL faz com que os educadores exprimam suas realidades e busquem o auxílio da entidade classista para que as problemáticas sejam sanadas.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Dia 28 de agosto: “Lazer e saúde na praia” tem a participação do Sinpro/AL
O Sindicato dos Professores de Alagoas em parceria com outras entidades, o governo do Estado e a prefeitura de Maceió realizará no próximo dia 28 de agosto o “Lazer e saúde na praia”. O evento será no bairro da Ponta Verde, na parte fechada aos domingos, e tem início às 7h com a largada da 1ª Corrida da Educação, que terá a distância de 5km.
O “Lazer e saúde na praia” tem continuidade ao longo da manhã e segue até às 13h. Nesse período haverá ginástica, recreação, testes de glicemia, aferição de pressão arterial, orientações de atividades físicas, dicas nutricionais e muito mais.
O evento desenvolvido pelo Sinpro/AL e demais entidades também comemora o Dia do Profissional de Educação Física e o Dia do Nutricionista.
Inscrições para 1ª Corrida da Educação e mais informações serão repassadas nesse mesmo canal nas próximas semanas.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Cartilha contra assédio moral está disponível na sede do Sinpro/AL
A cartilha contra assédio moral desenvolvida pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Maceió (Cerest) em parceria com o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) está disponível para toda categoria. Os exemplares estão na recepção da sede da entidade classista, localizada Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro do Farol, em Maceió. Compartilhe essa ideia, saiba como se defender desse tipo problema e quais as medidas cabíveis para punir os criminosos.
Palavras ofensivas, atitudes abusivas, humilhações recorrentes. Ações que isoladamente não representam muito, mas que ao serem praticadas repetidas vezes contra uma mesma pessoa podem ser psicologicamente destrutivas. Mal que apesar de existir desde os primórdios da civilização, passou a ser identificado apenas no século passado como assédio moral.
No ambiente de trabalho essas atitudes podem representar muito mais do que o desejo de realizar uma brincadeira – de mau gosto –, já que frequentemente tem a intenção de coagir a vítima.
Enquanto o assédio moral é uma sequencia de atos praticados habitualmente com o objetivo de enfraquecer o empregado a fim de eliminá-lo do grupo de trabalho, o dano moral representa o resultado efetivo da ação. Por não se tratar de um objeto palpável ou mensurável, muitas vezes o indivíduo sofre as consequências sem saber ao certo que está sendo vítima.
Sou vítima de assédio moral. O que fazer?
- O primeiro passo é juntar o máximo de provas a seu favor, como fotos constrangedoras, e-mails vexatórios, gravação e depoimentos de testemunhas.
- Sempre dê publicidade ao fato. Primeiramente converse com o autor do assédio. Se não surtir efeito, encaminhe o caso ao superior do assediador, à ouvidoria interna do estabelecimento de ensino.
- Se houver afastamento do trabalho por motivos de saúde ocasionados pelo sofrimento decorrente do assédio, converse com o médico sobre a real causa da angústia. Não se esqueça de guardar todos os documentos capazes de reforçar a prova do dano, como receitas de medicamentos (antidepressivos, por exemplo), atestados e laudos médicos.
- Caso o problema não consiga ser resolvido internamente, junte todas as provas obtidas e denuncie ao Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e/ou ao Ministério Público do Trabalho.
Nossa ouvidoria está a sua disposição: http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Sinpro/AL apoia projeto Experiment-AL
A exposição interativa de ciências de Alagoas Experiment-AL foi lançada essa semana, oficialmente, no auditório do Museu da Imagem e do Som (Misa) e reuniu professores, coordenadores e representantes das instituições de ensino do Estado. O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) um dos apoiadores do evento se fez presente através do presidente da entidade classista, Eduardo Vasconcelos.
Durante o encontro, a coordenadora do Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento das Políticas Públicas da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e coordenadora da ação, Greciene Lopes, apresentou o portal da exposição, onde as inscrições devem ser efetuadas, através do endereço eletrônico www.experiment.al.gov.br até o dia 30 de outubro.
Para o secretário da Secti, Pablo Viana, a ideia desse projeto é popularizar, cada vez mais, a ciência, expondo o que está sendo desenvolvido pelos estudantes da educação básica do Estado, estimulando o surgimento de novos e jovens cientistas.
“A ideia da exposição é disseminar os trabalhos escolares, construindo uma popularização da ciência e estimulando o estudante a pesquisar e produzir mais. Com a parceria da Secretaria de Estado da Educação, do Instituto Federal de Alagoas, do Maceió Shopping e da Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas, esperamos que a Experiment-AL seja uma exposição inovadora para o Estado”, disse o secretário.
O professor e pesquisador da Escola Estadual Muniz Falcão, do município de Cacimbinhas, Jenivaldo Lisboa, aprovou a iniciativa e acredita que o projeto é uma oportunidade para os estudantes entrarem em contato com novos horizontes, criando expectativas e gerando conhecimento.
Através da Experiment-AL os seus participantes poderão demonstrar que o Estado de Alagoas tem como gerar boas tecnologias para o país. O edital selecionará 50 trabalhos de estudantes de escolas públicas (estaduais e municipais) e privadas para serem apresentados na exposição Experiment-AL. Podem participar professores e alunos que tenham pesquisas voltadas para a área técnico-científica, social e cultural.
Cada professor pode inscrever até três trabalhos na categoria grupo, que são aqueles desenvolvidos por uma equipe de até cinco alunos. Serão aceitos trabalhos em formato de maquetes, cartazes, pôsteres, pequenos experimentos didáticos, resultados investigativos e protótipos.
A Experiment-AL acontece nos dias 29 e 30 de novembro, no estacionamento do Maceió Shopping, onde os trabalhos serão reavaliados, gerando uma premiação para os primeiros lugares do ensino fundamental e médio, que receberão uma bolsa de iniciação científica, disponibilizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Esse é um projeto aprovado no edital (chamada MCTII/CNPq/SECIS n 20/2015).
Fonte: Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação
Sinpro/AL denuncia COC no Ministério do Trabalho e Emprego
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou denúncia contra o Curso Opção Certa (COC), situado na rua Domingos Correia, no Centro, em Arapiraca, por descumprir a Legislação Trabalhista.
A entidade classista destacou que o COC não pagou o décimo terceiro salário, nem as férias acrescidas de 1/3. Outra irregularidade que vem ocorrendo é a manutenção da informalidade dos professores.
O Sinpro/AL ainda expôs que o Curso Opção Certa não está recolhendo o INSS e o FGTS dos educadores.
A diretoria do Sinpro/AL enfatiza a necessidade dos órgãos competentes tomarem as medidas cabíveis para que os direitos Trabalhistas sejam cumpridos.
Somos professores com orgulho e exigimos respeito!
Renan tenta barrar “Escola Livre”, a pedido do Sinpro/AL a Contee ingressou com Ação de Inconstitucionalidade no STF
O governador Renan Filho (PMDB) segue os mesmos passos propostos pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) junto a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), que ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) pedindo a imediata suspensão da lei “Escola Livre”. A ação tramita sob o número da ADI 5537 e tem como relator o ministro Roberto Barroso.
Já em relação ao governo do Estado, Ação Direta de Inconstitucionalidade foi impetrada no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), afim que a matéria seja derrubada. Em recente encontro com no Palácio República dos Palmares, o governador garantiu ao presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, e demais representantes de setores da Educação que defende a inconstitucionalidade da “Escola Livre”.
Em desfavor do projeto idealizado pelo deputado Ricardo Nezinho, o Sinpro/AL classificou a medida da ALE como “um retrocesso, pois acredita que o educador é um pensador, personagem indispensável nas lutas de classe e um agente de transformação social”. A “Escola Livre” ficou conhecida em Alagoas com “Lei da Mordaça”, já que restringe a liberdade de expressão dos professores em sala de aula.
Vale lembrar que o governador de Alagoas, Renan Filho, vetou o Projeto de Lei que configurou na “Escola Livre”. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no dia 25 de janeiro. Agora a matéria segue tramitando, em favor da inconstitucionalidade, na Justiça em âmbito estadual e federal.
Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2669
Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2545
Projeto contra assédio moral ganha destaque
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) encaminhou para os poderes executivos do Estado e de Maceió um projeto contra assédio moral. A iniciativa vem sendo destaque na imprensa alagoana.
Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2765
Mais serviço: Sinpro/AL está realizando homologação em Arapiraca
O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) informa para os educadores filiados do município e regiões circunvizinhas que está realizando as homologações na sede da entidade, que fica localizada no Largo Dom Fernando Gomes, n º 33, Centro, na sala 103, (referência: no prédio que fica a loja Festival de Calçados).
O serviço é feito de 9h às 13h. Para mais informações e agendamentos: 9.99410296.
Homologação?
É a conferência feita pelo Sindicato para verificar se os valores pagos ao trabalhador na rescisão do contrato estão corretos.
Quando é necessária?
A homologação é necessária quando o trabalhador pede demissão ou quando o empregador dispensa o trabalhador sem justa causa.
Como funciona?
O trabalhador e o empregador comparecem juntos ao Sindicato para que haja a conferência do pagamento dos valores devidos. O pagamento das verbas rescisórias deve ser feito com cheque visado, depósito bancário ou dinheiro. Direitos devidos que não estiverem sendo pagos ao trabalhador, serão registrados no verso do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho. O trabalhador não deve assinar nenhum documento sem que esteja assistido pelo seu Sindicato, no caso o Sinpro/AL, nem deve devolver quaisquer valores ou cheques ao empregador após a homologação.