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Presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, concede entrevista para o programa Mesa Crítica

O jornalista Ricardo Alexandre entrevistou no programa Mesa Crítica o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas, Eduardo Vasconcelos.

Confira o que o presidente da entidade classista falou sobre os problemas enfrentados pela categoria e sua avaliação sobre a educação em Alagoas e no Brasil.

Confira a íntegra:

http://pagina181.com.br/mesa-critica-com-ricardo-alexandre-entrevista-o-presidente-do-sindicato-dos-professores-de-alagoas/

 

Sinpro/AL firma parceria com curso preparatório para concurso da Educação

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e o professor João Paulo, o JP, firmaram uma parceria para beneficiar os docentes que almejam passar no concurso da Educação. São 850 vagas ofertadas pelo Estado para professores de diversas disciplinas.

O professor filiado ao Sinpro/AL terá 20% de desconto no curso de português promovido pelo professor JP.

Serão 11 semanas de estudo
(mais alguns domingos de maratonas, aulas temáticas e resolução de provas elaboradas pela CEBRASP/CESPE-UNB) nas quais serão abordado o conteúdo programático específico cobrado no edital. A primeira aula será no dia 13/01.

O que mais o curso oferece?

✔Material específico atualizado.
✔Maratona com resolução de PROVAS.
✔Plantão de dúvidas ONLINE.
✔Abordagem prática e diferenciada

Valores

R$ 300,00 à vista ou R$ 350,00 em 3x (cartões de crédito)

Para professores filiados ao Sinpro/AL (basta apresentar a Carteira do filiado dentro da validade) são 20% de desconto, ou seja : R$ 240,00 à vista ou R$ 280,00 em 3 vezes nos cartões.

Lembrando que esse é o valor do curso completo.

Mais informações

Whats: 999332470

Insta: @portuguêsfácilfácil

Local das aulas

Praça do Centenário, 49 (ao lado do posto Jaraguá)

Sinpro/AL na luta: Justiça determina retorno de 30 professores demitidos da Estácio

A Justiça do Trabalho determinou, em caráter liminar, que 30 professores demitidos da Faculdade Estácio de Sá – FAL retornem imediatamente ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. O grupo faz parte dos 1.200 profissionais desligados da instituição no Brasil após a entrada em vigor da reforma trabalhista.

De acordo com a decisão do juiz Flávio Luiz da Costa, a instituição tem 24 horas para reintegrar os professores. A Estácio de Sá também deve pagar os salários referentes ao mês de dezembro, sendo observadas as horas extras realizadas, adicional noturno, quinquênio e demais benefícios, como o 13º salário.

Pela decisão, o Grupo Estácio de Sá fica proibido de “realizar a dispensa coletiva de empregados sem prévia negociação coletiva com o respectivo sindicato profissional, sob pena de multa diária de R$ 10.000″. Uma audiência foi agendada para o mês de janeiro, para que o magistrado acompanhe a negociação coletiva.

A ação que gerou a decisão em caráter liminar foi movida pelo Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas (Sinpro/AL), devido à”demissão sumária” dos profissionais. O Sindicato reivindicava a suspensão das dispensas até que a faculdade fornecesse documentos solicitados, entre eles a relação dos profissionais dispensados.

Na decisão, o juiz ressalta o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho de que “a fim de minorar os efeitos perversos da dispensa coletiva, deve ser empreendido amplo e prévio diálogo, resguardando assim a livre negociação coletiva e a democracia nas relações entre capital e trabalho”.

Decerto, é crucial a observância do princípio do diálogo social, porquanto a dispensa coletiva afeta não só a subsistência de uma comunidade de trabalhadores, mas também enfraquece a própria economia como um todo, já que com a redução do consumo pela classe assalariada, tem-se a redução da demanda por produtos e serviços, o que também repercute, de forma prejudicial, no faturamento das empresas”, ressalta.

O magistrado também solicitou que o Ministério Público do Trabalho seja informado sobre a decisão para que possa acompanhar a negociação.

Fonte: Gazetaweb.com/Eduardo Almeida

Nota de pesar

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) lamenta com profundo pesar o falecimento do professor Valdeci Odilon.

Odilon dedicou sua vida a docência e atualmente lecionava nos colégios Montessori e Diógenes Jucá.

O sepultamento acontece hoje, 23/12, às 20h30 no Parque Maceió, no Benedito Bentes.

Os professores alagoanos estão de luto.

Que Deus com sua infinita bondade conforte seus familiares e amigos nesse momento de dor e saudade.

A Diretoria

*Postagem atualizada às 14h31.

Atuação do Sinpro/AL mais uma vez é destaque nacioanal

As ações desenvolvidas pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpr0/AL) em defesa dos professores e em constante diálogo com a sociedade foi destaque nacional no portal da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino  (Contee). Dessa vez a Confederação destacou a panfletagem dos diretores do Sinpro/AL nas ruas de Arapiraca para intensificar a campanha: “Apagar o professor é apagar o futuro”.

O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, destacou que a campanha é de extrema importância na luta aos direitos dos trabalhadores. “Vamos fazer uma peregrinação pelos municípios de Alagoas. Não estamos só dialogando com a nossa categoria, mas também com toda a sociedade”, expôs o dirigente sindical.

Saiba mais: 

http://sinpro-al.com.br/v2/?p=4947

http://contee.org.br/contee/index.php/2017/12/sinpro-de-alagoas-faz-panfletagem-no-centro-de-arapiraca/

 

 

Escola deve indenizar professora obrigada a ouvir crítica de alunos

Expor os professores na frente dos alunos gera dano moral. Com esse entendimento, a 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou que uma entidade indenize em R$ 9 mil uma professora que teve de passar por reunião de avaliação com presença de alunos.

Testemunhas confirmaram que, uma vez por semestre, o projeto “Falando Francamente” fazia os professores ficarem em um palco enquanto eram avaliados por cerca de 200 alunos na plateia, que expressavam suas opiniões a respeito de cada educador.

O problema, segundo a autora do processo, é que o procedimento motivou ofensas públicas verbais, pois vários docentes foram “achacados”. Em uma das reuniões, relatou, um aluno levantou-se e reivindicou a saída dela.

O juízo de primeiro grau condenou a empregadora a pagar indenização de R$ 9 mil, e o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) manteve a sentença. O TRT destacou que as três testemunhas ouvidas, tanto da professora como da instituição, comprovaram que as reuniões eram constrangedoras e, principalmente, que o ocorrido com a profissional gerou muitos comentários.

A primeira testemunha da professora afirmou que depois do episódio “não se falava em outra coisa”. Disse também que os colegas de trabalho se sentiram constrangidos e discutiram o assunto em reunião semanal com o colegiado do curso, e decidiram que a partir dali os alunos “só poderiam se manifestar por escrito, o que foi respeitado”.

No recurso ao TST, a ré argumentou que não poderia responder por declarações de terceiros. Mas o relator do processo, ministro Hugo Carlos Scheuermann, avaliou que não poderia examinar o mérito da questão.

A empregadora também alegava divergência jurisprudencial, porém Scheuermann considerou que os julgados apresentados não mostram premissa semelhante ao caso dos autos. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.

Processo RR – 2328100-98.2007.5.09.0012

Fonte: Consultor Jurídico

Número de filiações demonstra excelência no trabalho desenvolvido pelo Sinpro/AL

É tempo de construir. Através desse lema a diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), capitaneada pelo presidente Eduardo Vasconcelos, tem pautado suas atuações e em apenas dois meses, novembro e dezembro, mais de 75 professores se filiaram ao Sindicato.

Os números são expressivos, pois em tempo de crise econômica e de representatividade no “universo” sindical a diretoria do Sinpro/AL vem demonstrando, ao longo de sua gestão, que com trabalho sério e organização é possível fazer a diferença em defesa dos professores.

A confiança da categoria na gestão “Sou professor com orgulho e exijo respeito” é o reflexo do  trabalho exaustivo desenvolvido em prol de valorizações para os trabalhadores.

Atual diretoria do Sinpro/AL tem seu trabalho marcado pela unidade, transparência e a proatividade de suas ações.