Seune, em Maceió

A Seune, estabelecimento de ensino superior, situada no bairro do Farol, em Maceió foi denunciado pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE/AL) pelo descumprimento de Leis Trabalhistas.

O primeiro ponto do Sinpro/AL levado ao MTE/AL foi à falta de recolhimento do FGTS, outro fato narrado na denúncia é o não pagamento de 1/3 de férias aos profissionais como preconiza a legislação.

Por fim, foi relatado os constantes atrasos dos salários no prazo legal; o que se tornou algo corriqueiro na instituição.

O Sinpro/AL cobra que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e que os auditores do MTE no Estado possam averiguar as irregularidades denunciadas.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

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A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Alagoas (CTB/AL), o Sindicato dos Professores de Alagoas e o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado (Sintep/AL) promovem o “1º Encontro da Mulher” no sábado, 31/10, às 9h, na sede da Assomal (Clube dos Oficiais), na Av. da Paz, em Maceió.

Durante o evento será apresentada a Secretaria da Mulher do Sindicato dos Professores de Alagoas e do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado.

Uma série de palestras também enriquecerá o encontro; “Mulher na política” será o tema abordado pela professora da Universidade Federal de Alagoas, Alba Correia.

O advogado especialista em direito previdenciário, João Onuki, vai falar sobre “Direito previdenciário”. A médica do Ministério Público do Trabalho (MPT), Teresa Raquel, vai explanar sobre a temática “Saúde da Mulher” e por fim, o procurador do Trabalho do MPT, Cássio Araújo, discorrerá sobre “A mulher no campo de trabalho”.

A CTB, o Sinpro/AL e o Sintep/AL convidam a sociedade alagoana para participar desse encontro que irá debater temas importantes e esclarecedores. A entrada é franca.

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) denunciou a escola Paulo Freire, localizada na Serraria, em Maceió, no Ministério do Trabalho e Emprego de Alagoas (MTE/AL). A denúncia revela inúmeras irregularidades praticadas pelo estabelecimento de ensino e pede que as autoridades competentes do Ministério averiguem os fatos narrados.

O documento do Sinpro/AL encaminhado ao superintendente do MTE, Israel Lessa, descore: “A instituição de ensino básico há mais de 2 anos mantém professores sem o registro do contrato de trabalho na Carteira de Trabalho”.

Outro fato exposto pelo Sindicato dos Professores de Alagoas é a falta de pagamento dos funcionários da escola Paulo Freire há três meses.

Por fim, a denúncia revela outra ilegalidade trabalhista do colégio: “a falta de recolhimento do FGTS e do INSS dos funcionários”. O Sinpro/AL segue atuando em defesa da categoria e determinando que os diretos trabalhistas dos professores sejam respeitados como preconiza  a legislação trabalhista.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

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Em comemoração ao “Dia do Professor” o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) promoverá a 1ª Feijoada do Professor amanhã, 31/10, às 12h, na sede da Assomal (Clube dos Oficias), na Av. da Paz, em Maceió.

As atrações culturais ficarão por conta da Banda Amigos do Samba e apresentação do Ballet Jeane Rocha.

À tarde de muita animação e samba no pé será marcada por sorteios de brindes para os professores sindicalizados.

Vale ressaltar que a entrada é franca e você professor é nosso convidado.

Você não pode ficar de fora, junte-se a nós…Participe!

Somos professores com orgulho e exigimos respeito.

Sinpro/AL é pauta recorrente da imprensa alagoana

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) esteve recentemente no rol das pautas da imprensa local através de emissoras de TVs, rádios, jornal impresso e web.

Durante as matérias jornalísticas vários temas foram abordados, como: saúde dos professores, seus direitos, motivação que afastam a categoria da sala de aula, assédio moral, questões referente às remunerações, nova gestão do Sinpro/AL e as recentes denúncias contra escolas e faculdades do Estado.

O Sinpro/AL segue expondo nos meios de comunicação as lutas e conquistas da categoria através da gestão da nova diretoria.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) solicitou através do seu Núcleo de Dados Estatísticos (NDE) ao INSS o número de professores afastados, que estão recebendo benefício. A estatística servirá para o Sinpro/AL mapear os principais problemas que tiram os educadores da sala de aula e as ações para minimizar essas problemáticas.

Os dados referentes até julho de 2014 foram os seguintes:

Pré-escola – 10 afastamentos

Ensino fundamental – 73

Ensino médio – 42

Educação superior – 15

Ensino superior pós-graduação – 19

Educação profissional nível técnico – 5

Ensino de idiomas – 2

Atividades de ensino não especificadas anteriormente – 28

A diretoria do Sinpro /AL já solicitou através do NDE ao INSS os dados atualizados sobre a mesma temática.

O presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, acredita que esse número de professores afastados deve ser muito maior, devido à desinformação, a precariedade do trabalho em alguns estabelecimentos de ensino e até o elevado número de professores trabalhando doentes.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Parte da diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) esteve na porta do colégio Contato, em Maceió, realizando uma campanha informativa sobre assédio moral, uma prática comum em vários ambientes de trabalho, que é duramente rechaçada pela entidade classista. Uma cartilha foi distribuída com exemplos de atitudes que expressam o assédio, os sintomas, principais vítimas, formas, perfis do agressor, motivações e consequências.

O presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, informou que os representantes da categoria não irão admitir esse tipo de prática nociva à saúde e a moral dos professores. “Qualquer prova capitada pela vítima (professores) servirá de motivação para o Sinpro/AL ingressar com uma ação na Justiça do Trabalho contra a instituição de ensino”, enfatizou Vasconcelos.

Segundo o Ministério Público do Trabalho, essas são algumas das provas que podem atentar contra os agressores: testemunhas, gravar agressões e xingamentos, usar filmes de circuitos internos de TV, documento (advertência por escrito, excesso comprovado de carga horária) e anotar detalhes da humilhação (dia, mês, ano, local, nome do agressor e testemunhas).

O Sinpro/AL segue em defesa da categoria, avançando em lutas e conquistas. Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Procurador Rodrigo Alencar ressaltou que os cuidados com a saúde do professor são essenciais para uma educação de qualidade no país (Foto: Ascom MPT/AL)

O Ministério Público do Trabalho irá traçar, nos próximos meses, um diagnóstico completo sobre a saúde dos professores em Alagoas para exigir dos responsáveis as melhorias necessárias no meio ambiente de trabalho dos docentes. A proposta foi definida durante audiência pública que discutiu os problemas e doenças que vitimam os profissionais em sala de aula.

Depois de ouvir relatos de professores que se afastaram do emprego por doenças ocupacionais, distúrbios decorrentes da voz e sérios problemas psicológicos, o procurador do Trabalho Rodrigo Alencar propôs que os docentes, o Sindicato dos Professores (Sinpro/AL) e o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Educação (Sinteal) apresentem propostas com sugestões das mudanças que tragam benefícios para a categoria. As reivindicações devem ser apresentadas em dois fóruns estaduais – das redes pública e privada, também realizados pelo MPT, que discutirão essas melhorias. O Ministério Público do Trabalho ainda irá propor parcerias com as secretarias municipais e estaduais de educação e saúde para implantar, em cada instituição de ensino, um profissional qualificado para dar suporte aos docentes.

Rodrigo Alencar destacou que é preciso realizar um trabalho continuado para melhorar a condição da educação pública e privada em Alagoas. “Qual a quantidade ideal de alunos por sala de aula? O professor deve dispor de assentos ergonômicos e microfones? A jornada de trabalho de atividades extra sala é registrada? Queremos discutir essas e muitas outras questões para buscar parcerias e propor soluções para a saúde do professor. Precisamos nos debruçar no caminho da educação, que é a única forma de conseguirmos ume educação de qualidade e mudarmos o rumo do país”, disse.

Na última semana do mês de novembro, o procurador Rodrigo Alencar realizará audiências com o Sinpro/AL e Sinteal para discutir o assunto.

Audiência pública

Professores e profissionais ligados à educação pública e privada em Alagoas discutiram, na audiência pública realizada no Sebrae, os principais problemas de saúde que os docentes enfrentam em salas de aula. O objetivo do evento foi reunir ideias que possam garantir um meio ambiente de trabalho saudável para os docentes.

A audiência pública foi realizada pelo MPT e Sinpro/AL, com o apoio do Ministério do Trabalho e Emprego, Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest/Maceió) e Sebrae Alagoas.

Saúde do professor

Atividades comuns do dia a dia dos professores – como carregar livros, permanecer muito tempo em pé ou fazer movimentos acima de 90 graus com os ombros -, se realizadas de forma repetitiva ou incorreta, provocam sérias disfunções, como Lesões por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) e Síndrome do Túneo do Carpo. Nos casos mais graves, os professores são vitimados com ansiedade, Síndrome de Burnout e Síndrome do Pânico.

Mas um dos principais instrumentos aliados do professor na sala de aula, a voz, também traz sérios problemas à saúde dos docentes se for utilizada de maneira inadequada. Dados da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) mostram que 68% dos empregados de instituições escolares no Brasil foram afastados de suas atividades por problemas decorrentes da voz.

Fonte: MPT/AL

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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) vai trazer mês a mês as estatísticas dos estabelecimentos de ensino que mais demitem em Alagoas. O primeiro mês analisado foi agosto e trouxe os seguintes números:

 1º Cesmac – 10 demissões

2º FAA  – 10 demissões

3º FAT – 8 demissões

4º Nassau – 6 demissões

5º Unit – 5 demissões

Essa é mais uma ação do Núcleo de Dados Estatísticos (NDE) do Sinpro/AL que visa demonstrar a realidade vivenciada por inúmeros docentes em todo Estado.

Até o fim de outubro os dados sobre as demissões de setembro serão revelados nesse mesmo espaço de comunicação.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!