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O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) recebeu uma série de denúncias dos pais de alunos do colégio Adventista, de Maceió, afirmando que as salas de aula estão com excesso de alunos, o que prejudica o aprendizado e a saúde dos educadores.

Através de suas prerrogativas legais, a entidade classista solicitou cópias das cadernetas com a listagem dos alunos matriculados no ano de 2017 no colégio, para verificar se a irregularidade vem sendo cometida.

O excesso de alunos em sala de aula desrespeita a resolução 55/2002 do Conselho Estadual de Educação de Alagoas (CEE/AL). O estabelecimento de ensino deve se adequar o que determina as regras, caso contrário, o mesmo será punido.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza começou hoje, 17/4. Este ano, a novidade é a inclusão dos professores da rede pública e privada no público alvo, com direito a receber a imunização gratuitamente no SUS.

A campanha vai até 26 de maio e o dia da mobilização nacional está marcado para o dia 13. A meta é vacinar 54,2 milhões de pessoas em todo o país.

Atenção professores

Para ter direito a vacina, o profissional deve apresentar seu contracheque e um documento com foto, se dirigir a quaisquer das unidades básicas de saúde do município, de segunda a sexta-feira, das 08h às 12h e das 14h às 17h.

Vacina protege contra três subtipos

A vacina disponível no SUS protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no país: A/H1N1; A/H3N2 e influenza B. Segundo o Ministério da Saúde, 60 milhões de doses de vacinas foram adquiridas, das quais 21,1 milhões de doses já foram distribuídas aos estados.

Os grupos prioritários devem se vacinar todos os anos, já que a imunidade contra os vírus cai progressivamente. Além disso, o vírus da gripe passa por mutações frequentes. Por isso, todo ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) faz uma previsão de quais serão os vírus Influenza que devem circular no inverno do hemisfério norte e do hemisfério sul com base em amostras de pacientes coletadas em centros sentinela distribuídos em todo o mundo.

Pleito do Sinpro/AL

Ainda em 2016, o presidente do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), Eduardo Vasconcelos, encaminhou ao governador Renan Filho uma solicitação de inclusão dos professores da rede privada e pública no grupo de risco para vacinação contra o vírus H1N1. A medida solicitava que o governador fizesse uma intervenção junto à Secretaria de Saúde para que os educadores estivessem no grupo de risco.

Documento encaminhado ao governador:

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Wizard, a maior rede de escolas de idiomas do mundo, firmou convênio com Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL). A parceria beneficia os sindicalizados, cônjuges e dependentes com 20% de desconto em seus cursos de idiomas.

A iniciativa da entidade classista junto com o estabelecimento de ensino está valendo para todas as unidades do Wizard em Maceió:

Wizard Farol – Tel: (82) 3326-4046
Av. Tomás Espíndola, 149 – Farol

Wizard Jatiúca – Tel: (82) 3021-2020
Av. Alm. Álvaro Calheiros, 580 – Jatiúca

Wizard Serraria – Tel: (82) 3436-3900
Av. Menino Marcelo, 2000 – Serraria

O Sinpro/AL segue ampliando suas parcerias.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

Saiba um pouco mais sobre o Wizard:

http://www.wizardmaceio.com.br/nossa-historia/

19/11: Assembleia dos professores do ensino superior vai decidir reajuste salaria

O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, convoca Assembleia Extraordinária especifica para os professores das duas unidades do Colégio Pontual, através de edital, para comparecer na sede do Sinpro/AL, no dia 26/04 do corrente ano, às 18h, na Rua Saldanha da Gama, 376, no bairro do Farol, em Maceió, para deliberar sobre a entrada de Ação Civil Pública, na Justiça do Trabalho, contra o Colégio Pontual.

A primeira convocação para a assembleia acontece, às 18h, e a segunda, às 18h30.

Maceió, AL, 12 de abril de 2017

Eduardo Vasconcelos
Presidente do Sindicato dos Professores de Alagoa

Ainda no ano de 2012 o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) denunciou uma série de atrasos salariais do colégio Santíssima Trindade, localizado em Maceió, no Ministério Público do Trabalho (MPT) e um Inquérito Civil, de número 000094.2012.19000/7, foi aberto para apurar os fatos.

Agora em 2017, o Sinpro/AL relatou ao MPT que os sistemáticos atrasos nos vencimentos dos educadores permanecem e os docentes estão há 2 meses sem receber.

A procuradora do Trabalho, Adir de Abreu, vai propor ao representante legal do colégio Santíssima Trindade um ajuste de conduta, ou seja, que não se atrase mais os salários e que os pagamentos sejam de acordo com o que preconiza a CLT, até o quinto dia útil do mês. Para isso ocorrer foi proposto um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e caso ele não seja cumprido uma multa será aplicada.

Se o Santíssima Trindade não assinar o TAC a procuradora do Trabalho irá ajuizar uma Ação Civil Pública para que os salários sejam pagos e a escola penalizada.

Somos professores com orgulho e exigimos respeito!

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Perda de equilíbrio, perda de controle dos músculos e complicações na visão e na fala são alguns dos problemas causados pela Síndrome de Machado-Joseph, que até o momento, não possui cura. Desistir de lutar não é a opção escolhida pelo advogado Bruno Cardoso, que foi diagnosticado com a síndrome em 2012 e desde então faz um tratamento que busca interromper o avanço da doença.

A questão é que o tratamento acontece na Tailândia, para onde deve viajar anualmente, e custa R$150 mil. “O ideal é ir anualmente, mas eu não consegui e fui de dois em dois anos, aí fui em 2015 e vou agora em 2017”, relatou Cardoso.

A Caixa de Assistência (CAA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB/AL) também não desistiu de lutar e uniu forças com Bruno para apoiá-lo e viabilizar a viagem e o tratamento. Um bazar será realizado no dia 5 de maio, na praça Monte Pio, no centro de Maceió, em frente à antiga sede da OAB/AL, para arrecadar fundos.

As doações para realizar o bazar já estão sendo aceitas e podem ser entregues na OAB do Centro, de Jacarecica, nas Salas dos Advogados e em todas as Subseções.

Bruno está confiante e acredita que conseguirá o dinheiro necessário para o tratamento em cerca de um mês.

O advogado Bruno também está arrecadando doações através de uma vaquinha on-line, no website www.vakinha.com.br, para aqueles que desejam contribuir financeiramente. Até o momento, 9% do valor desejado foi alcançado.

O presidente da CAA/AL, Nivaldo Barbosa Júnior, convoca toda a advocacia para abraçar a causa. “A Caixa está do lado do nosso amigo Bruno Cardoso, pra que juntando as forças, a gente consiga chegar ao volume financeiro necessário. Através de um bazar, intensificando a comunicação e a vaquinha no Facebook, nas mídias sociais. Tudo aquilo que estiver ao nosso alcance a gente vai fazer para conseguir arrancar um sorriso do rosto do nosso amigo Bruno Cardoso”, disse.

Para a presidente da OAB/AL, Fernanda Marinela, os advogados precisam unir forças e apoiar Cardoso da forma que puderem. “A vida nem sempre é justa e é por isso que o Direito existe, para combater as injustiças, seja nos tribunais ou fora deles. O advogado possui dentro dele um senso de ajudar o próximo e a OAB, sendo a casa do advogado, não poderia fazer diferente. Estamos juntos nessa luta do nosso companheiro Bruno. Temos certeza de que ele vai conseguir”, contou.

Conheça a história

O advogado Bruno Soriano Cardoso começou a notar sintomas em 2011, no ano seguinte recebeu o diagnóstico de que é portador da Síndrome de Machado-Joseph e começou uma corrida contra o tempo para interromper o avanço da doença.

A síndrome neurológica é hereditária e degenerativa e ainda não possui cura. Entre seus efeitos estão problemas no equilíbrio, perda de controle dos músculos e complicações na visão e na fala.

O tratamento não existe no Brasil, por conta disso Bruno tem que viajar para a Ásia, o que eleva muito os custos. Em 2013, o advogado foi a primeira vez para a China, dando início a um tratamento com células tronco. Para bancar a viagem, teve que vender um terreno que possuía. Em 2015, uma nova viagem foi realizada, desta vez para a Tailândia, mas o advogado apenas conseguiu ir porque judicializou o caso para custear a clínica e a viagem. Nas duas idas ao exterior, o advogado já contou com o apoio da Caixa de Assistência.

Não haverá atividades no Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) na quinta, 13/4, nem na sexta-feira, 14/4, devido a Páscoa.

O trabalhos na entidade classista serão realizados normalmente de 9h às 15h até quarta-feira, 12/4.

Desde já a diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas deseja uma feliz Páscoa para todos os docentes.

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A onda de violência contra mulher é algo abominável em nossa sociedade. Essa semana uma professora realizou um Boletim de Ocorrência contra o proprietário do Colégio Mérito, localizado no Benedito Bentes, em Maceió.  A educadora recebeu, no último dia 7 de fevereiro, uma ligação às 16h52 na qual o dono do estabelecimento de ensino lhe intimidou.

A professora havia trabalhado quatro meses na escola e estava em busca dos seus direitos trabalhistas. No referido dia, narrado no BO, a educadora recebeu uma ligação do proprietário afirmando: “você sabe do que sou capaz de fazer”, caso a mesma ajuizasse uma ação na Justiça do Trabalho para cobrar o valor salarial devido.

Após a violência verbal, a educadora procurou o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) para descrever os fatos. Prontamente, o departamento jurídico do Sindicato instruiu que fosse realizado um BO para registrar a ameaça.

A partir de agora, a assessoria jurídica do Sinpro/AL acompanhará o caso de perto e tomará as medidas necessárias para resguardar a integridade física e psicológica da docente.

A diretoria da entidade classista lamenta o ocorrido, em tempo, que exige que as autoridades policiais tomem as medidas cabíveis.

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A escola Maria das Dores, localizada no Clima Bom, em Maceió, foi denunciada pelo Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) ao Ministério do Trabalho e Emprego por não pagar o FGTS e nem o INSS dos professores.  Segundo informações apuradas pela entidade classista o problema é recorrente e fere a Legislação Trabalhista.

Outros problemas apontados pelo Sinpro/AL ao Ministério do Trabalho e Emprego em relação a escola Maria das Dores:

– O estabelecimento de ensino não remunerou o décimo terceiro salário, nem as férias dos educadores;

– A escola não cumpre as normas regulamentadas do Ministério do Trabalho e Emprego de segurança e saúde do trabalhador e

– A falta de registro de contrato de trabalho na Carteira de Trabalho.

O ofício encaminhado ao Ministério do Trabalho e Emprego pelo Sinpro/AL pede que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e que os todos os débitos sejam sanados.

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