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Diretores do Sinpro/AL participarão de Aulão Solidário em São Luís do Quitunde

aulao-soliNesse próximo sábado, 29/10, será realizado no município de São Luís do Quitunde um “Aulão Solidário” sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Parte da diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) estará engajada no projeto lecionado algumas disciplinas.

O “Aulão Solidário” acontecerá no colégio Adevan Verçosa e Silva das 13h às 18h. Todos os estudantes de São Luís e regiões circunvizinhas estão convidados para participar.

As inscrições custam R$ 2,00 mais um quilo de alimento não perecível que serão doados.

Mais informações: 99950-1951 99392-3085.

Confira os convênios atualizados na área de saúde para os professores sindicalizados

O Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) atualizou sua lista de parceiros na área de saúde. Com descontos de até 30% os educadores, dependentes e cônjuges podem se beneficiar das parcerias com planos de saúde, clínicas de saúde, clínicas psicológicas, laboratório, fonoaudiólogos e nutricionistas.

Cada conveniado ao Sinpro/AL possuí contato e endereço para facilitar a relação entre o educador e o prestador de serviço.

Em breve mais parcerias serão renovadas e ampliadas.

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Protagonismo do Sinpro/AL contra Lei da Mordaça é destaque nacional

 

lei-da-mordacaA imprensa nacional tem dado destaque ao parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), em que considerou inconstitucional a legislação do estado de Alagoas patrocinada pelo movimento Escola Sem Partido. Trata-se de uma grande vitória da Contee, que, no dia 30 de maio deste ano, ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no STF solicitando a suspensão imediata da lei, conforme afirma o próprio parecer.

No texto enviado pela Contee ao STF, a entidade já apontava que “tal lei é contrária aos princípios da Constituição Federal que prevê, dentre outras coisas, liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino, e gestão democrática do ensino público, na forma da lei”.

A ADI, sob o número 5537, indicou também que a lei afronta os principais tratados internacionais, dos quais o Brasil é signatário, tais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Pacto de San José da Costa Rica (leia aqui a ação completa).

“O projeto é inconstitucional e viola diretamente os direitos fundamentais, individuais e sociais dos professores e professoras. Há vários meses a Contee vem se manifestando contra projetos e atitudes que buscam cercear a atuação dos educadores nas salas da aula e não vai ser calar”, criticou, na ocasião, a atual coordenadora da Secretaria-Geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, que respondia então pela Coordenação-Geral da Confederação. No sábado, 22 de outubro, Madalena comentou o parecer da PGR e o editorial da Folha, destacando “o protagonismo da Contee nestes momentos difíceis”.

Vale frisar que a Confederação lançou inclusive uma campanha nacional contra a Lei da Mordaça. Além disso, é preciso destacar que esta é uma conquista também do Sinpro/AL, que desde o início do processo de votação do projeto de lei na Assembleia Legislativa de Alagoas, articulou com parlamentares contrários à ideia de colocar uma mordaça nos professores e professoras, sendo uma entidade hoje reconhecida por esta e outras lutas. Aliás, foi o Sinpro/AL que, através de seu presidente, Eduardo Vasconcelos, fez inserções nos 27 gabinetes dos deputados estaduais para tentar barrar a lei e que, depois da norma aprovada, através do seu departamento jurídico, juntamente com outras entidades, municiou a Contee com documentação importante para possibilitar a entrada da ADI no STF.

Em seu parecer, Janot destaca que a “lei alagoana restringe o conteúdo da liberdade constitucional de ensino, pois suprime manifestação e discussão de tópicos inteiros da vida social, quando proíbe o docente de ‘introduzir, em disciplina ou atividade obrigatória, conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais, religiosas ou ideológicas dos estudantes ou de seus pais ou responsáveis’.”. Ele acrescenta ainda que existem “equívocos conceituais graves na norma, como o de considerar que o alunado seria composto de indivíduos prontos a absorver de forma total, passiva e acrítica quaisquer concepções ideológicas, religiosas, éticas e de outra natureza que os professores desejassem. Despreza a capacidade reflexiva dos alunos, como se eles fossem apenas sujeitos passivos do processo de aprendizagem, e a interação de pais e responsáveis, como se não influenciassem a formação de consciência dos estudantes”.

O procurador-geral da República também enfatiza que ao “pretender cercear a discussão no ambiente escolar, a Lei 7.800/2016 de Alagoas contraria princípios conformadores da educação brasileira, em especial as liberdades constitucionais de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas e a gestão democrática do ensino público. Afronta, portanto, o art. 206, II, III e VI, da Constituição da República”.

Incoformismo com as conquistas sociais

Em nota técnica divulgada no dia 21 de julho, a procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, também já havia apontado que “é preciso desmascarar o compromisso aparente que tanto o PL como o ESP [Escola Sem Partido]  têm com essa principiologia constitucional. A começar pelo uso equivocado de uma expressão que, em si, é absurda: ‘neutralidade ideológica’. A definição modernamente mais aceita de ideologia, de Jonh B. Thompson, são ‘os modos pelos quais o significado (ou a significação) contribui para manter as relações de dominação’. Um poder dominante pode legitimar-se envolvendo pelo menos seis estratégias diferentes: promovendo crenças e valores compatíveis com ele; naturalizando e universalizando tais crenças de modo a torná-las óbvias e aparentemente inevitáveis; desqualificando ideias que possam desafiá-lo; excluindo formas rivais de pensamento; e obscurecendo a realidade social de modo a favorecê-lo. De modo que não há, ontologicamente, ideologia neutra. (…) O que se revela, portanto, no PL e no seu documento inspirador é o inconformismo com a vitória das diversas lutas emancipatórias no processo constituinte; com a formatação de uma sociedade que tem que estar aberta a múltiplas e diferentes visões de mundo; com o fato de a escola ser um lugar estratégico para a emancipação política e para o fim das ideologias sexistas – que condenam a mulher a uma posição naturalmente inferior, racistas – que representam os não-brancos como os selvagens perpétuos, religiosas – que apresentam o mundo como a criação dos deuses, e de tantas outras que pretendem fulminar as versões contrastantes das verdades que pregam”.

No documento, a procuradora ainda concluiu enfatizando que “o PL está na contramão dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, especialmente os de ‘construir uma sociedade livre, justa e solidária’ e de ‘promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação’.”

Fonte: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Contee)

Professores de Faculdade estão em estado de greve

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Durante assembleia extraordinária realizada na sede do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL), em Maceió, o corpo docente da Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar (Fasvipa) decidiu decretar estado de greve. A ação é uma advertência, pois há meses os salários dos professores seguem atrasados.

Se os gestores do estabelecimento de ensino não sanarem as problemáticas, os educadores da Fasvipa devem realizar uma nova assembleia, ainda essa semana, para decretação da greve dos professores.

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O que é estado de greve?

O estado de greve é uma situação que é aprovada pelos trabalhadores, alertando ao setor patronal que a qualquer momento poderão deflagrar uma greve.

 

Dessa vez em Arapiraca, Sinpro/AL participa de debate sobre os desafios da carreira dos docentes

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Debate ocorreu no campus da Ufal, em Arapiraca

Dando continuidade ao ciclo de debates para discutir com a categoria os desafios da carreira e a necessidade de organização para barrar as retiradas de direitos do governo Temer, a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) realizou debate sobre “Os Desafios da Docência na Conjuntura”. A atividade aconteceu no Campus Arapiraca da Ufal, no auditório da universidade.

Estiveram presentes no debate, Além da Adufal, representantes do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Contee), Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual de Alagoas (Sinduneal) e representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Básica e Profissional no Estado de Alagoas (Sintietfal).

Na última semana, foi Dia do Professor, e a categoria sofreu uma derrota na câmara dos deputados, com a aprovação da PEC 241/16, que congela os investimentos públicos, por 20 anos. Diante deste cenário desafiador, a Adufal busca realizar ações para a construção de uma unidade entre as demais áreas da educação no estado de Alagoas.

O presidente do Sinpro, Eduardo Vasconcelos, falou sobre a importância da atividade. “Acho muito importante essa integração, porque entramos em contato com as pessoas que estão em formação. Colocamos principalmente em debate a realidade da educação, não só aqui em Alagoas, mas no Brasil e no mundo. Falamos de assuntos como a privatização, desvalorização e precarização dos professores. E, é um momento importante para debatermos a realidade dos professores na rede pública e privada”.

 

 

Luto

luto-sinproÉ com profundo pesar que o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) lamenta o falecimento dos professores Israel Silva de Macedo  e Emanuela Fagundes dos Santos.

Israela atuava na Uneal, Faculdade Raimundo Marinho e no Cesmac.

Já a professora Manu, como era conhecida, ensinava no Colégio Santa Afra.

Ambos deixam um legado de dedicação à docência.

Que Deus com sua infinita bondade conforte o coração dos familiares e amigos, de Israel e Manu, neste momento de dor e saudade.

A Diretoria.  

Atenção: assembleia com os professores da Fasvipa no sábado (22/10)

assembleiaO Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) convoca uma assembleia extraordinária para sábado, 22/10, exclusivamente para o corpo docente da  Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar (Fasvipa). Assembleia será realizada na sede do Sinpro/AL, que fica na Rua Saldanha da Gama, 376, Farol, Maceió-AL.

A assembleia tem como pauta os recorrentes atrasos salariais dos professores da entidade classista.

A primeira chamada para o início da Assembleia será às 8:30h e a segunda  9h:00.

Professores são convidados para discutir reformas trabalhistas e a PEC 241

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A diretoria do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL) e, consequentemente toda categoria, foram convidados pelo Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait), Associação dos Magistrados do Trabalho em Alagoas (Amatra) e Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (Anpt) para participar do “Debate sobre reformas trabalhistas e a PEC 241”.

O evento será realizado no próximo dia 25 de outubro, das 14hàs 18h, no auditório do hotel Jatiúca, no bairro de Jatiúca, em Maceió.

O Sinpro/AL destaca a importância da discussão das temáticas, o impacto que a reforma trabalhista pode trazer para classe, além das possíveis perdas para educação caso a PEC 241 seja aprovada.

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Coordenador do NAP e diretor jurídico do Sinpro/AL concedem entrevista

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Albery Lima, Guimarães (C) e Cedrim

O psicólogo coordenador no Núcleo de Apoio Psicológico do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro), Albery Lima, concedeu entrevista para o radialista Marcos Guimarães na rádio Difusora. Durante o bate-papo, Albery alertou para os constantes problemas de saúde psicológicos  que os profissionais vem sofrendo ao longo dos anos.

Albery falou da importância do NAP, os horários e disponibilidade de atendimento da categoria na sede do Sinpro/AL. Saiba mais: http://sinpro-al.com.br/v2/?p=2803.

Quem também marcou presença na entrevista foi o diretor jurídico do Sinpro/AL, Fernando Cedrim, que tirou dúvidas da categoria sobre questões trabalhistas,  defesa da categoria e como acionar o Sindicato através da ouvidora. Saiba mais:  http://sinpro-al.com.br/v2/?page_id=1030.

Por fim, Cedrim destacou a necessidade dos professores participarem das assembleias e estarem por dentro da política que acontece em prol  dos professores.

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Donativos arrecadados na festa do Dia do Professor são entregues na Casa do Pobre

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Transparência: professores Marcelo Porto e Eduardo Vasconcelos prestam contas dos alimentos arrecadados através de doação

Os professores Marcelo Porto e Eduardo Vasconcelos estiveram na Casa do Pobre, em Maceió, fazendo a doação dos alimentos arrecadados durante a Festa do Professor, no último sábado, 15/10, realizado no salão de Festas Data Marcada, na Serraria.

Os donativos foram arrecadados devido ao sentimento de solidariedade e bem comum dos educadores que colaboram para mais uma ação social do Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro/AL).

A diretoria do Sinpro/AL parabeniza os professores pela benevolência e destaca o belo trabalho desenvolvido por todos que fazem a Casa do Pobre.

Saiba mais

A instituição Casa do Pobre pertence a Arquidiocese de Maceió e sobrevive de doações, além de ter certificado de fim filantrópico, concedido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, para prestar atendimento a pessoas carentes.

O abrigo de longa permanência acolhe idosos abandonados pelas famílias, solitários e sem moradia. Este Lar tem como finalidade primordial proporcionar paz interior, descanso e bem-estar a todos os seus moradores nesta sua etapa de vida.

O Abrigo aceita qualquer tipo de doação, basta levar no endereço da Casa do Pobre ou ligar e solicitar o recolhimento dos materiais. Atualmente a entidade passa por dificuldades para a obtenção de fraldas geriátricas, material de limpeza, cama e banho.

Localização e contatos

*Endereço: Rua Santo Antônio, 1083
*Bairro: Ponta Grossa
*CEP 57014680
*Maceió- AL

(82) 3351-4097‎ / (82) 3326-3526‎.